O TDAH também pode ser mascarado em crianças com altas habilidades, pois estas geralmente não apresentam baixo desempenho escolar devido a seu alto nível intelectual (Brown et al., 2011; Webb et al., 2005; no entanto, ver Minahim & Rohde, 2015).
Shive (2013) concebeu a possibilidade da dupla excepcionalidade e afirmou que, embora o TDAH possa ser superdiagnosticado em estudantes com comportamento superdotado, este e outros transtornos podem ser igualmente negligenciados nessa população.
Têm dificuldade para concentrar a atenção no trabalho e nas brincadeiras. Não parecem ouvir quando se fala com elas diretamente. Com frequência não seguem instruções e não concluem tarefas. Têm com frequência dificuldades para organizar tarefas e atividades.
Trazer o tdha como deficiência não é um preconceito e sim um alívio e uma luz no fim do túnel para as pessoas serem reconhecidas e poderem exercer seus direitos. O tdha traz diversas barreiras em nossas vidas. Em Países desenvolvidos o tdha já é considerado como uma deficiência.
Os diagnósticos diferenciais mais comuns, que podem confundir os pais, educadores e profissionais e devem ser considerados são o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno Opositivo Desafiante (TOD), Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) e Transtornos do ...
Existe a possibilidade de um autista ter altas habilidades/superdotação, no entanto, é mito que todos tenham, pois há muitas comorbidades que podem acompanhar o autismo, como TDAH, dislexia, discalculia, TOD, deficiência intelectual, entre outras.
altas habilidades” seja o preenchimento de critérios/marcadores neuropsicológicos para ambas as hipóteses. O DSM-V caracteriza o TDAH quando pelo menos seis sintomas relacionados à desatenção e seis sintomas relacionados à hiperatividade/impulsividade estão presentes.
O entendimento de que o TDAH não é Deficiência se baseia no fato do transtorno ser uma disfunção, não podendo ser contemplado pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência. Isso porque não é uma condição que impossibilita seu portador de exercer uma função específica, mas sim somente dificulta a realização da mesma.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que obriga o poder público a oferecer um programa de diagnóstico e tratamento precoce aos alunos da educação básica com dislexia, Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) ou qualquer outro transtorno de aprendizagem. Não houve vetos.
A pessoa diagnosticada com o TDAH, embora apresentem a dificuldade de realizar algumas atividades, não possuem uma incapacidade que pode ser considerada um impedimento. Nesse caso, as condições especiais para a aplicação da prova para os deficientes não se aplicarão a você.
“Crianças com TDAH e QI superior (≥120) tendem a apresentar menos erros de omissão e comissão em testes visuais e auditivos comparadas às crianças com QI médio (70-120), mesmo após controlar variáveis como idade e gênero”.
O TDAH não é o fim do mundo, embora às vezes você possa sentir como se fosse. Certos indivíduos com esse distúrbio o enxergam da mesma forma que quem não é acometido pelos sintomas o vê: inconveniente, frustrante e incapacitante.
O Transtorno de Déficit Atenção e Hiperatividade – TDAH é um transtorno neuropsiquiátrico com forte influência genética. A inteligência é uma questão à parte. Muitas vezes, as pessoas com TDAH são criativas e altamente inteligentes. O TDAH ocorre em uma ampla gama de níveis intelectuais.
Outros fatores, como criatividade, resiliência, trabalho duro e determinação, também são importantes para o sucesso na vida. Pessoas com altas habilidades geralmente apresentam um QI entre 115 e 129.
Tem muitas habilidades nas artes (música, dança, desenho etc.). Entende a importância da natureza (tempo, Lua, Sol, estrelas, solo etc.). Tem vocabulário excepcional, é verbalmente fluente. Aprende facilmente novas línguas.
O Projeto de Lei 2630/21, do deputado Capitão Fábio Abreu (PL-PI), cria a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Conforme a proposta, a pessoa com TDAH é considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais.
Quem pode usar o Cordão de Girassol? O cordão pode ser utilizado por pessoas que convivem com Transtorno do Espectro Autista (TEA), ansiedade, Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Transtornos de humor, Doenças crônicas, entre outros.
O que é? O documento contém informações de identificação da pessoa com Transtorno do Espectro Autista, contato de emergência e, caso tenha, informações de seu representante legal/cuidador para trazer mais segurança e autonomia para os beneficiários do serviço .
O Ministério Público Federal pontuou que o edital do Exame da OAB contraria a legislação (Lei 7853/99) que assegura a extensão de tempo para realização de provas para candidatos que tenham algum tipo de deficiência, de acordo com as necessidades peculiares do caso concreto.
A resposta é sim. Caso seja comprovado que o TDAH enquadre a pessoa como deficiente, ainda que menor de idade, é possível ter direito ao Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência (LOAS). Os requisitos são a comprovação da deficiência e a situação de miserabilidade (baixa renda).
Dupla Excepcionalidade é o nome dado a quadros de altas habilidades e/ou superdotação que se manifestam conjuntamente a um Transtorno do Neurodesenvolvimento, tais como Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, Dislexia, Distúrbio do Processamento Auditivo Central, Transtorno do Espectro Autista ( ...
Esse comportamento demonstra carência de habilidades de interação social, o que também é típico do TDAH. Mas existem recursos para se tornar um melhor conversador, especialmente com a prática de escuta ativa e maior controle da necessidade de falar compulsivamente.
CID F81 – Transtornos específicos do desenvolvimento das habilidades escolares. CID F81 é o código para Transtornos específicos do desenvolvimento das habilidades escolares, conforme a Classificação Internacional de Doenças.