Acidente vascular cerebral (AVC) pode causar algumas pessoas (20% a 57% das pessoas com AVC) a perder a capacidade de ver todo o espaço à frente - muitas vezes uma metade completa do campo de visão normal é perdida. Esses problemas com a visão são chamados de defeitos de campo visual.
Danos aos músculos oculares ou aos nervos que controlam os movimentos dos olhos podem resultar em diplopia, causando visão dupla. Outro tipo de sequela é a dificuldade em mover os olhos de forma coordenada para seguir objetos em movimento ou fixar o olhar em um ponto.
“Os sintomas podem incluir visão desfocada ou alterada, visão dupla ou confusa, perda de campo visual, dificuldade de leitura, incapacidade de reconhecer objetos ou pessoas familiares”, afirma o oftalmologista Virgílio Centurion, diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.
Assim, problemas como derrames (AVC), aneurismas, tumores cerebrais ou traumas cranianos podem mostrar suas primeiras evidências por meio das pupilas dilatadas.
O sangue é eliminado progressivamente do olho, porém, esse processo leva tempo e podem ocorrer complicações como glaucoma e descompensação corneana. As alterações na pressão ocular e na córnea devem ser tratadas imediatamente, para evitar danos permanentes.
O derrame ocular é caracterizado por uma hemorragia no espaço subconjuntival, que é o espaço localizado entre a conjuntiva (a membrana que recobre a esclera) e a esclera (a parte branca do olho). Como resultado, o sangue se acumula neste espaço, fazendo com que a parte branca do olho fique vermelha ou rosada.
Atualmente, existem duas grandes soluções para que você possa voltar a enxergar normalmente sem o auxílio de óculos ou quaisquer outros artifícios.Um desses tratamentos é o Lasik, uma cirurgia de correção ocular. Esse tratamento é a alternativa mais popular para quem procura soluções para enxergar normalmente.
Qual a expectativa de vida de uma pessoa que teve AVC?
Cerca de 40 a 50% dos indivíduos que sofrem AVC morrem após seis meses. A maioria dos sobreviventes exibirá deficiências neurológicas e incapacidades residuais significativas, o que faz desta patologia a primeira causa de incapacitação funcional no mundo ocidental(4).
Alterações emocionais: Algumas pessoas após o AVC podem apresentar alterações de comportamento ou sintomas de ansiedade, depressão, com sentimentos de desesperança, falta de ânimo ou prazer nas atividades cotidianas.
Os principais exercícios de fisioterapia para AVC são aqueles que estimulam o movimento de punhos e antebraço, articulação dos joelhos e sola dos pés. Estes exercícios podem ser feitos de forma contínua por mais de 1 minuto cada um.
Como é o comportamento de uma pessoa que teve AVC?
Após um AVC, existem mudanças emocionais e comportamentais, pois o acidente vascular cerebral afeta o cérebro, que controla nosso comportamento e emoções. Você ou seu ente querido podem apresentar irritabilidade, esquecimento, descuido ou confusão. Sentimentos de raiva, ansiedade ou depressão também são comuns.
Após um AVC, os problemas de visão são muito frequentes e podem ser muito diversos. A reabilitação, aplicada por profissionais experientes na área, irá ajudar na recuperação da visão.
Depois de ter um AVC, a pessoa pode ter sequelas como fraqueza muscular, perda do controle dos movimentos, dor em partes do corpo, assimetria da face, dificuldade de fala e/ou confusão mental dependendo da região do cérebro afetada.
Quanto tempo leva para se recuperar de sequelas do AVC?
O tempo de recuperação após um AVC é diferente para cada pessoa – pode levar semanas, meses ou até anos. Algumas pessoas se recuperam totalmente, mas outras têm deficiências de longo prazo ou para toda a vida.
Tratar as sequelas do AVC e voltar à vida normal, nos dias de hoje, não é uma promessa ou sonho, mas sim, uma possibilidade plenamente alcançável. Na ProSense, não apenas tratamos as sequelas, mas capacitamos os pacientes a retomar atividades cotidiana, transformando essa possibilidade em uma realidade.
Alterações sensitivas, como cegueira, mudanças nos níveis de consciência, sonolência e confusão mental também aparecem. São registradas ainda queixas de dor de cabeça repentina, aumento de pressão intracraniana e náuseas e vômitos.
Confusão e perda de memória: Quando uma pessoa apresenta confusão mental após um AVC, é muito comum que ela desenvolva dificuldade em reconhecer objetos simples, bem como sua funcionalidade. Objetos familiares que faziam parte do cotidiano também podem ser facilmente esquecidos, como se nunca tivessem sido vistos.
Quando ocorre o AVC, o trajeto da visão até o local do cérebro onde a visão é formada pode ser prejudicado, causando a perda de parte ou toda a visão. No desenho a seguir, podemos ter uma ideia melhor de como a visão é levada para sua formação no cérebro: O AVC é um evento bastante sério e que deixa sequelas.
Posicionamento: cuidar do posicionamento da pessoa que teve o AVC e o seu. Muito cuidado com a coluna, evitar “arcar” o tronco para frente, tentar às vezes, se for agachar, usar mais a perna do que a coluna, para você também não ter uma lesão no futuro.
Com a ajuda do Tratamento Neuroevolutivo disfunções neurológicas como a espasticidade muscular podem ser controladas. Em conjunto com demais recursos e métodos de tratamentos é possível, inclusive, reverter esta condição. Assim, é possível devolver ao indivíduo o seu bem-estar e proporcionar melhor qualidade de vida.
Morangos, mirtilos e amoras são ótimos superalimentos para o funcionamento saudável dos olhos. Os antioxidantes presentes na maioria das frutas vermelhas podem ajudar a prevenir ressecamento, pressão arterial baixa, defeitos de visão e degeneração macular.
Em alguns casos, não é possível reverter a condição. Mas, geralmente, indica-se o tratamento da doença que originou a condição. Se o especialista identificar que a causa da perda da visão é uma doença da retina, pode ser indicada uma injeção intraocular ou tratamento com laser. Em alguns casos, indica-se uma cirurgia.
Não podemos corrigir a visão sem ajuda profissional e não existe nenhum conserto rápido e fácil para os problemas de visão. Mas com ferramentas como uma boa nutrição e uma boa dieta, você ainda consegue ajudar os seus olhos naturalmente e por si mesmo. Como sempre, fale com o seu oftalmologista.