Nero morreu durante uma rebelião e guerra Civil, provavelmente por suicídio. Foi sucedido por Galba, um dos líderes da rebelião, que foi sucedido por Otão e depois Vespasiano, em um período de um ano, que dá início à próxima dinastia.
Se não fosse por Nero, Calígula seria facilmente classificado como o pior imperador do Império Romano, mas sua reputação notória pode merecer uma nova análise.
(DC#012) - A perseguição feita por Nero (História do Cristianismo)
Quem derrotou o Império Romano?
Em 476, o líder dos hérulos, Odoacro, comandou a invasão e o saque de Roma, destronando o último imperador romano Rômulo Augusto. Odoacro enviou as insígnias imperiais à capital do Império Romano do Oriente, Constantinopla, decretando o fim do Império do Ocidente.
Dentre os 69 imperadores do Império Romano do Ocidente, apenas 24,8% chegaram tranquilamente ao final do reinado e morreram de causas naturais. Os outros 75,2% morreram de forma violenta, no campo de batalha ou em conspirações palacianas.
Rómulo Augústulo foi o último imperador de Roma. A sua deposição é tradicionalmente considerada como o fim do Império Romano e da Antiguidade e o início da Idade Média, mas na verdade parece não ter causado qualquer impacto ou suscitado qualquer reação.
A extensão do Império romano, o enfraquecimento do poder militar, problemas económicos, corrupção e instabilidade política e social e as invasões bárbaras, foram as principais causas da queda do Império Romano do Ocidente. O império romano foi substituído por uma nova realidade política, económica e social.
Além disso, ele foi acusado de iniciar o Grande Incêndio de Roma, que devastou grande parte da cidade por nove dias; é lembrado como um ferrenho perseguidor dos cristãos; e seu nome passou a ser sinônimo de degeneração por suas supostas aventuras sexuais, extravagâncias e excessos.
A primeira perseguição aos cristãos organizada pelo governo romano ocorreu sob o imperador Nero, em 64 d.C., após o Grande Incêndio de Roma. O edito de Tolerância foi emitido em 311 d.C. pelo imperador romano Galério, encerrando oficialmente a perseguição diocleciana ao Cristianismo no Oriente.
A cidade de Roma foi oficialmente fundada em 753 a.C. e diz-se que o seu fundador foi Rômulo. A fundação aconteceu quando uma série de pequenas aldeias latinas decidiram se unir para formar uma nova cidade no Lácio, região central da Península Itálica.
A Galileia, onde Jesus nasceu, integrava o Império Romano, que abrangia todo o entorno do Mediterrâneo, incluindo partes da Europa, da África e da Ásia, somando 50 milhões de habitantes.
Nero Cláudio César Augusto Germânico (37 d.C. - 68 d.C.) governou Roma no ano 54 d.C até sua morte, sendo o último imperador da dinastia júlio-claudiana. Ele é junto de Augusto o imperador romano mais conhecido.
O imperador mongol Gêngis Khan conseguiu construir o maior império de todos os tempos, em termos de extensão territorial. A vastidão de seu império cobria regiões que iam desde a China até a Europa Oriental, passando pela Pérsia e Oriente Médio.
Desestabilização territorial: entre os séculos VI e VII, invasões de visigodos, ostrogodos e vândalos desestabilizaram as fronteiras romanas, contribuindo para a fragmentação do império.
O Império Britânico foi o maior império na história da humanidade, chegando a dominar quase um quarto do planeta. Era tanto território que foi apelidado de “o império no qual o Sol nunca se põe”.
As Guerras Púnicas foram conflitos envolvendo Roma e Cartago pelo domínio do Mar Mediterrâneo. O nome da guerra tem origem na denominação “puni” que os romanos deram aos fenícios. Cartago, localizada no Norte da África, era uma antiga colônia fenícia.
Calígula foi um infame imperador que governou a Roma Antiga entre os anos de 37 d.C. até 41 d.C — um período curto, porém que já foi capaz de colocar seu nome na História. Com fama de cruel e até mesmo insano, o líder faleceu após uma conspiração para assassiná-lo.
O imperador Calígula (37-41 EC) foi considerado um dos piores de Roma. Durante seu curto reinado, o louco, mau e perigoso imperador causou o caos entre a elite romana.
Suetônio escreve que o motivo do assassinato foram as zombarias de Calígula, que usava nomes pejorativos para se referir a Quereia, ao que considerava um efeminado e um arrecadador de impostos incompetente.