Revolução Chinesa foi a transformação da China em uma nação socialista a partir de 1949. Esse acontecimento deu-se quando os comunistas conseguiram derrotar os nacionalistas na guerra civil que se estendeu de 1927 a 1949.
A guerra civil chinesa chegou ao fim quando as forças comunistas conseguiram entrar em Pequim em janeiro de 1949. Isso forçou Chiang Kai-shek, os nacionalistas e a alta burguesia chinesa a abandonar o país para a ilha de Formosa, que originou Taiwan, um país de reconhecimento internacional limitado até hoje.
O que foi a Revolução Chinesa? A Revolução Comunista Chinesa aconteceu após uma longa guerra civil que resultou na proclamação da República Popular da China em 1 de outubro de 1949. O Partido Comunista Chinês venceu o Partido Nacionalista em um conflito que se iniciou em 1925.
A Segunda Guerra Sino-Japonesa, ocorrida de 1937 a 1945, foi causada pelos interesses imperialistas do Japão sobre a China, principalmente sobre a região da Manchúria. A guerra na China encerrou-se oficialmente em 1945, com a rendição japonesa aos Aliados na Segunda Guerra Mundial.
O conflito é dividido em três fases distintas: 1927-1937: Aliança entre KMT e CCP contra os coronéis locais da China. 1937-1945: Luta conjunta contra o Japão. 1945-1949: Pós-Segunda Guerra Mundial.
Revolução Chinesa foi a transformação da China em uma nação socialista a partir de 1949. Esse acontecimento deu-se quando os comunistas conseguiram derrotar os nacionalistas na guerra civil que se estendeu de 1927 a 1949.
A partir de 1933, o Japão invadiu a China com a intenção de anexar a Manchúria oficialmente ao Império do Japão. A invasão japonesa na China resultou na Segunda Guerra sino-japonesa (1937-1945), na qual o Japão cometeu inúmeras atrocidades contra a população civil chinesa.
Em 7 de agosto de 1937, Mao Tsé-tung e Chiang Kai-chek decidiram cooperar, na chamada "segunda frente unida", para expulsar os japoneses. No começo dos anos 1930, a China era sacudida por guerras.
Desde 1911 que a China exige a revogação dos tratados desiguais que se viu forçada a assinar; contudo, não obteve sucesso¹. Entretanto, o Império britânico impunha a sua lei nos territórios chineses que, em 1842, 1860 e 1898 se haviam tornado numa colônia.
Centenas de milhares de civis e soldados chineses foram submetidos a torturas, estupros e mortes violentas pelo Exército Imperial Japonês. Estima-se que 20 mil mulheres e crianças teriam sido feitas de escravas sexuais - ao ponto de a ação também ser chamada de O Estupro de Nanquim.
Além de conflitar com os soviéticos na questão do revisionismo, os chineses criticaram a doutrina de coexistência pacífica, por ela ter levado a URSS a se aproximar das potências capitalistas ocidentais, em particular dos Estados Unidos, estreitando as relações diplomáticas e abandonando a política de enfrentamento.
A 1 de Outubro de 1949, o Presidente Mao Zedong proclamou formalmente o estabelecimento da RPC perante uma multidão maciça na Praça da Paz Celestial. O PCC dirigiu o Governo Popular Central.
Em janeiro de 1949, Pequim foi tomada pelos comunistas, sem uma luta. Entre abril e novembro, as grandes cidades passaram do controle nacionalista para o controle comunista, com resistência mínima.
No começo daquele século, o país encontrava-se governado por uma monarquia e era uma nação enfraquecida por conta da interferência estrangeira. O território chinês era ocupado por diferentes nações, como Inglaterra e França, o que motivou o surgimento de movimentos nacionalistas.
Os chineses Han do norte descendem predominantemente de populações autóctones do nordeste e centro-norte da China, recebendo pouca influência genética do Sul da China.
O país mais antigo do mundo de acordo com os registros históricos é o Japão, que se tornou independente no ano 660 A.C. Não à toa é uma das nações mais tradicionais até os dias atuais.
As relações entre China e Grã-Bretanha por Hong Kong se deterioram durante 1991 devido aos desacordos sobre o financiamento de um novo aeroporto na Ilha de Lantau, sobre a qual finalmente chegaram a um acordo em novembro de 1994.
O que o Japão fez com a China na Segunda Guerra Mundial?
A Segunda Guerra Sino-Japonesa foi marcada, principalmente, pela extrema violência demonstrada pelos exércitos japoneses contra os chineses. A resistência chinesa ficou a cargo de dois grandes grupos: nacionalistas, liderados por Chiang Kai-shek; comunistas, liderados por Mao Tsé-Tung.
Quem acabou com a "farra" dos portugueses foi Toyotomi Hideyoshi, um poderoso senhor de guerra, conhecido por unificar o Japão. Foi em 1587 que ele soube, através de um subordinado, que os portugueses escravizavam milhares de japoneses na região de Kyushu e os enviavam para fora do país.
A presença dos portugueses, nos séculos XVI e XVII, deixou muitas contribuições, inclusive uma receita de pão de ló No mesmo século em que iniciaram a colonização do Brasil, os portugueses “descobriram” o Japão – um arquipélago composto por 6.852 ilhas, na Ásia.
Os três principais parceiros da aliança do Eixo eram a Alemanha, a Itália e o Japão. Estes parceiros tinham dois interesses em comum: a expansão territorial e a criação de impérios com base na conquista militar e na derrubada da ordem internacional do período após a Primeira Guerra Mundial.
Ao final da Segunda Guerra a libertação da Coreia ocorreu indiretamente, com a derrota do Japão e dos outros países do Eixo (aliança militar que incluía também Alemanha e Itália). “A reorganização coreana acabou absorvendo o momento histórico que o mundo vivia, da bipolarização em dois eixos”.
Porque morreram tantos chineses na Segunda Guerra Mundial?
Foi responsável pela maioria das baixas civis e militares na Guerra do Pacífico, com entre 10 e 25 milhões de civis chineses e mais de 4 milhões de militares chineses e japoneses desaparecidos ou morreram devido à violência relacionada à guerra, fome e outras causas. A guerra foi chamada de "holocausto asiático".