O verbo ser deve sempre concordar com as horas que você deseja anunciar. Se a hora é singular, use o singular. Se plural, use a forma são. Mas lembre-se: mesmo que "doze horas" seja plural, "meio-dia" e "meia-noite" são singulares.
Se é a representação numérica de soma ou “dias”, então é plural. Assim também ocorre com as horas: São cinco horas da tarde. O verbo ser (são) concorda com o predicativo (cinco). Eram três da tarde.
A resposta depende também da situação psicológica de quem responde: assim, se a pessoa tiver em mente o pronome isto, dirá: «Isto são nove reais». Mas, se tiver em mente a forma verbal é, a resposta será: «É nove reais». Ambas as respostas estão certas.
Ou seja, se as horas forem singulares, o verbo deve estar no singular; se as horas forem plurais, o verbo deve estar no plural. Veja alguns exemplos: É uma hora da tarde. São duas horas da tarde.
Embora esteja gramaticalmente correcta, não devemos dizer «Foram três horas», porque tal frase não pertence aos nossos hábitos. Podemos dizer, conforme os casos: Eram três horas. Já passaram (as) três horas. Já lá vão (as) três horas, além de outras frases.
* Quando nos referirmos à ideia de tempo, ele poderá ir para o plural ou ficar no singular. Vamos conferir? Hoje são vinte, ou seja, não apenas um dia, mas sim vinte.
Quando indica tempo, o verbo ser concorda com o numeral expresso no predicativo: São três horas da tarde. Já são mais de quinze horas. Hoje são dez de setembro de 2011.
Em “Hoje é (dia) sete de agosto”, o numeral “sete” nomeia o dia, por isso o verbo fica no singular. Tal como fazemos na frase “Hoje é dia sete de agosto”. Por outro lado, em “Hoje são sete (dias) de agosto”, o numeral “sete” cumpre papel diferente, visto que quantifica os dias do mês de agosto.
Em se tratando de Gramática Normativa, o plural, em enumerações, só será obtido com números de “dois” em diante; com 1,5, por exemplo, a concordância exige apenas o singular. Assim, pontualmente, é uma e meia; é meio-dia e meia.
Na língua Portuguesa, utiliza-se do verbo ser (e não o verbo ter) para expressar informações de horários. Assim sendo, o correto para este caso é “Que horas são?”.
O correto é "meia-noite" (com hífen). 2 - "É" ou "são" meia-noite? O verbo nesse caso concorda com "meia", que é metade de uma unidade. Portanto: "é meia-noite".
Já na alternativa d – O prazo são trinta dias –, é próprio do verbo ser privilegiar o predicativo no plural quando, estando o sujeito no singular – prazo –, este não corresponde a pessoa. Corretíssima, portanto.
O verbo ser deve sempre concordar com as horas que você deseja anunciar. Se a hora é singular, use o singular. Se plural, use a forma são. Mas lembre-se: mesmo que "doze horas" seja plural, "meio-dia" e "meia-noite" são singulares.
a) Quando não há sujeito (=referindo-se a tempo ou a espaço), deve concordar com a palavra seguinte: “É uma hora da tarde.” “SÃO duas horas da tarde.” “SÃO treze horas.” “DEVE SER meio-dia e meia.” “PODERIAM SER doze horas e trinta minutos.” “ERAM dez para as três.” “SÃO treze quilômetros até o centro da cidade.”
O verbo SER concorda com o numeral que o acompanha, assim: “São duas horas, São três horas…”. Veja que a partir de duas horas, inclusive, usa-se o verbo SER no plural por ser tratar de mais de uma unidade de hora.
O verbo da frase/oração apresentada («são») está correctíssimo, porque concorda com o sujeito, que também está no plural: 2 de Março. E mais vejamos: «Hoje são 2 de Março» = «Hoje existem 2 dias de Março».
As expressões de quantidade, medida, peso, valor, tempo — como é muito, é pouco, é suficiente, é caro, é barato — são invariáveis. Pretensiosas, não ligam para o sujeito. Com elas, só o singular: Dois mil reais é muito. Vinte quilos é suficiente.