“Completar o óleo” no posto pode ser a sentença de morte do seu motor. Verificar o nível do lubrificante periodicamente é importante, mas encher reservatório demais pode provocar danos graves ao propulsor.
O veículo tem de estar em local plano para evitar que o lubrificante fique acumulado em um único lado do cárter. Caso o motor ainda esteja quente, aguarde cerca de dez minutos após desligá-lo para conferir o nível indicado na vareta.
Completar um óleo viscoso com um óleo novo pode dar um resultado ruim e não vale a pena. Se você seguir a medição correta do nível de óleo, vai perceber que há a diminuição desse nível ao longo do tempo. Isso é normal, já que o motor consome uma parte desse óleo para funcionar.
Dentro dos limites que o fabricante estabelece, é normal haver uma variação no nível do óleo e ser preciso completa-lo. O ideal é utilizar a mesma marca e as mesmas especificações do lubrificante que está no motor.
Quando o óleo está velho, ele perde a eficiência, pois vai sendo misturado com o combustível e não lubrifica corretamente. Dessa maneira, você estará prejudicando o motor e não economizando, como a maioria das pessoas pensam.
MAIOR ERRO AO COMPLETAR ÓLEO DO MOTOR! SEMPRE FIZ ERRADO! REDUZ A VIDA ÚTIL DO MOTOR!
Tem problema andar com óleo no mínimo?
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o nível correto fica entre os dois traços e não só no traço superior da vareta. Se o óleo ficar abaixo do mínimo, o motor pode ser seriamente prejudicado por falta de lubrificação.
Pode completar o óleo do motor com o motor quente?
Assim, essa checagem é feita de forma errada. Para medir corretamente o nível de óleo do motor é preciso que o carro esteja em repouso por pelo menos 30 minutos. O motor até pode estar quente, mas o correto mesmo é que ele esteja frio, e o carro parado em uma superfície plana.
O que acontece quando o carro está com o nível de óleo baixo?
Se o nível de óleo do motor do veículo for baixo, podem ocorrer vários sintomas, como uma luz de aviso no painel de instrumentos, sons do motor mais fortes ou ruidosos que o normal, uma perda de potência do motor ou um aumento do consumo de combustível.
Há um consenso entre as engenharias das fábricas de que o razoável é baixar um litro cada cinco mil quilômetros. Mas à medida que a quilometragem aumenta, pode haver também um acréscimo nesse consumo de óleo, mas que não deve ser superior a um litro cada mil quilômetros.
Ao checar o nível de óleo do carro, o ideal é que ele esteja entre o mínimo e o máximo indicados no medidor. Se o marcador apontar que o óleo está abaixo do mínimo, isso representa falta de lubrificação do motor, sendo necessário completar o lubrificante até alcançar o nível ideal.
Quando há falta de óleo no cárter, haverá pouca lubrificação das peças o que leva à aceleração do desgaste. Ou seja, elas podem parar de funcionar e precisar serem trocadas. Com o motor, o problema pode ser ainda pior. A falta de óleo pode levar ao superaquecimento do motor que acaba se fundindo.
Na média, no entanto, o serviço custa de 100 a 500 reais. O valor também varia muito de acordo com o local onde é feita a troca, se numa concessionária, oficina especializada ou num posto de combustível.
Deve haver duas pequenas marcas na ponta da vareta, uma correspondente ao nível máximo de óleo, e a outra, ao nível mínimo. A marcação do nível mínimo é a mais próxima da ponta. Em um carro com a quantidade correta de óleo, cujo motor está frio, o nível na vareta deve estar na metade da distância entre as duas marcas.
A frequência recomendada para a troca de óleo do motor pode variar de acordo com o fabricante do veículo e o tipo de óleo usado. No entanto, como regra geral, a maioria dos fabricantes recomenda a troca de óleo a cada 5.000 a 7.500 quilômetros ou a cada 6 meses, o que ocorrer primeiro.
Sem o óleo do motor, uma folga entre os tuchos e os ressaltos do comando é criada, resultando em barulho e mais atrito. Minutos depois, o esperado acontece: uma explosão no motor do carro, uma nuvem de fumaça e algumas peças de metal saindo do motor.
Qual é o barulho de um motor fundido? Em seu estágio inicial, é possível ouvir leves ruídos vindos do motor. Esses ruídos indicam que está havendo atrito entre as peças metálicas A próxima fase é de barulhos estridentes.
O padrão, é cerca de 5 a 10 minutos com o carro rodando até o ventilador acionar, depois deixar o carro parado por mais 5 a 10 minutos. Com o motor quente, é muito arriscado, pois existe o choque térmico entre o óleo quente e o óleo frio, podendo até trincar o motor. E usar marcas diferentes?
Pois realmente é um perigo o nível do óleo ficar lá embaixo, porque sua falta pode mesmo fundir o motor. Entretanto, se o óleo do cárter ficar muito acima do indicado pela vareta, quando o eixo virabrequim girar ele vai bater na superfície deste óleo e provocar espuma que nem o aditivo é capaz de evitar.
O motor deve estar quente na troca de óleo e frio na verificação do nível. Há muita dúvida sobre isso, mas é preciso enfatizar que não se trata de um mito. É extremamente aconselhável que você troque o óleo com o motor aquecido, mas que verifique o seu nível apenas quando ele estiver frio.
Frequência recomendada para verificar o óleo de motor. Você só precisa de um minuto para verificá-lo, uma vez por semana, o que pode evitar que o motor tenha problemas graves.
Quanto tempo esperar o motor esfriar para completar o óleo?
Seu motor deve estar frio, e você deve esperar pelo menos 30 minutos depois de um percurso difícil, ou 10 minutos depois de desligar o motor, para que o óleo drene todo do motor e volte para o cárter.
A primeira razão é o consumo por evaporação, devido ao fato de o lubrificante trabalhar aquecido. Outra fonte do consumo é por diluição de combustível não queimado, o qual diminui sua viscosidade, permitindo que uma pequena parcela passe para a câmara de combustão e seja queimada.