Feriados em Tel Aviv Purim: o carnaval judaico acontece anualmente em março e durante dois dias Tel Aviv se torna uma grande festa colorida com a presença de visitantes do mundo inteiro.
As ruas ficam cheias de crianças fantasiadas, e as lojas vendem acessórios brilhantes e coloridos para a festividade, e há festas onde os adultos também se fantasiam. Um tradicional evento de longa data, da época dos assentamentos judaicos restabelecidos em Israel, é o desfile de Purim através das ruas da cidade.
Shabat, também grafado como sabá ou sabat, é o nome dado ao dia de descanso semanal no judaísmo. Apesar de comumente ser dito como o sábado de cada semana, é observado a partir do pôr-do-sol da sexta-feira até o pôr-do-sol do sábado.
De acordo com dados do Departamento de Estado americano, no recorte por religião, a população israelense é 73,5% judia, 18,1% muçulmana, 1,9% cristã e 1,6% drusa. Os 5% restantes estão subdivididos em outras religiões minoritárias, como adventistas e testemunhas de Jeová, por exemplo.
Para ajustar, se convencionou que alguns anos têm um mês a mais no calendário judaico. O primeiro mês do ano é chamado de Tishrei, palavra que remonta ao período de 586 a.C. a 536 a.C., quando Jerusalém foi destruída pelos babilônios e os judeus foram forçadamente exilados para a região mesopotâmia.
O Yom Kipur é uma das datas comemorativas mais importantes do judaísmo. É o dia mais sagrado do calendário judaico ou, em hebraico, o "Shabat HaShabatot" (o Sábado dos Sábados).
O shabat em Tel Aviv pouco afeta o funcionamento normal da cidade. Você encontrará a maioria das lojas e restaurantes aberto no horário normal e as ruas com tanta gente como qualquer outro dia. Além disso, na sexta-feira e sábado à noite os bares estão cheios de gente, tanto turistas quanto judeus.
O Yom Kipur, dia mais sagrado do ano judaico, significa “Dia da Expiação”. Ocorre no décimo dia de Tishrei, primeiro mês do ano civil e sétimo mês do ano religioso no calendário hebreu lunissolar.
Outros feriados importantes incluem Rosh ha-Shanah (Ano Novo Judaico), Yom Kippur (Dia da Expiação) e Sukkot, a Festa dos Tabernáculos, que dura uma semana. Hanukkah, a Festa das Luzes, é celebrada em 8 dias, embora nenhum desses dias seja feriado.
Festividades. Em 6 de outubro de 2023, o festival de música trance ao ar livre que durou o fim de semana, chamado "Supernova Sukkot Gathering", começou no deserto do oeste do Negev, aproximadamente a 5 km da barreira entre Gaza e Israel, perto do kibutz de Re'im.
Entre os rituais, podemos citar a circuncisão dos meninos (aos 8 dias de vida) e o Bar Mitzvah que representa a iniciação na vida adulta para os meninos e a Bat Mitzvah para as meninas (aos 12 anos de idade). Os homens judeus usam o kippa, pequena touca, que representa o respeito a Deus no momento das orações.
Enquanto grande parte do mundo segue o calendário em que 2023 é o ano atual, os judeus estarão celebrando a saída do ano 5783 e a entrada em 5784. A celebração tem duração de dois dias. Nesse ano, inicia-se na noite de 15 de setembro e vai até a noite do dia 17, no domingo.
O Rosh Hashaná de 2023 começará no pôr do sol do dia 15, na sexta, e irá até anoitecer do dia 17 de setembro, no domingo. Na contagem judaica, ele irá comemorar a chegada do ano 5784. Com isso, o começo das celebrações, neste ano, coincidirá também com o Shabat, o dia sagrado de descanso semanal do judaísmo.
Yom Kipur significa o Dia do Perdão, celebrado uma vez a cada ano. Trata-se da data mais importante e sagrada no judaísmo a ser realizada no décimo dia a partir do Rosh Hashaná, Ano Novo judaico.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.
Do ponto de vista judaico, Jesus de Nazaré, assim como qualquer ser humano, é filho ou filha de Deus. Essa expressão alude à santidade e a dignidade de todo ser humano como imagem divina. A noção cristã de Jesus como filho primogênito de Deus liga-se à ideia de Jesus como Logos Divino.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Nissan (em hebraico: נִיסָן, do acádio nisānu, do sumério nisag, "primeiros frutos") é o primeiro mês de 30 dias do calendário judaico religioso (sétimo mês do calendário civil), que se inicia com a primeira Lua Nova da época da cevada madura em Israel.