Apesar de no mundo real ser possível estudar DNA encontrado em fósseis, reviver dinossauros como na história não é provável. “Estudos recentes mostraram que, a cada 521 anos, o DNA perde metade da sua informação. Isto é, metade da sua sequência de nucleotídeos é degradada.
Os dinossauros foram extintos dezenas de milhões de anos antes do surgimento da nossa espécie. E recriá-los, ao menos com o conhecimento e a tecnologia que temos hoje, é impossível. O maior motivo é que o DNA é uma molécula que não envelhece bem.
Dando continuidade para a franquia de Jurassic World, o mais novo filme sobre o parque dos dinossauros chega aos cinemas apenas em julho de 2025, porém, já podemos ver algumas novidades acerca da trama que conquistou diferentes gerações desde o lançamento do primeiro longa em 1993.
Existiram diferentes espécies de dinossauros, cada qual com sua particularidade quando o assunto é alimentação. Houve espécies carnívoras, herbívoras e até mesmo onívoras. Além disso, existiram espécies predadoras e algumas necrófagas.
O ano de 2024 começa com a descoberta de uma nova espécie de dinossauro herbívoro para o mundo. Trata-se do Sidersaura marae, um animal herbívoro cujo fóssil foi encontrado por uma equipe de paleontólogos do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (Conicet) da Argentina.
Apesar de no mundo real ser possível estudar DNA encontrado em fósseis, reviver dinossauros como na história não é provável. “Estudos recentes mostraram que, a cada 521 anos, o DNA perde metade da sua informação. Isto é, metade da sua sequência de nucleotídeos é degradada.
Sim, é possível extrair DNA de materiais fossilizados. Fósseis podem ser ossos de animais ou insetos e vegetais preservados ao longo dos milhões de anos. A dificuldade é encontrar DNA de dinossauro que não esteja degradado, pois o DNA encontrado em material fossilizado não dura mais de 6,8 milhões de anos.
Os humanos não possuem capacidades regenerativas no sistema nervoso central, mas elas são vistas em outras espécies animais, como alguns anfíbios, as planárias e alguns peixes. Eles conseguem reparar, regenerar e remodelar porções substanciais do cérebro e tronco, mesmo após traumas críticos.
Durante décadas, os cientistas souberam que um asteroide gigante colidiu com o que hoje é a Península de Yucatán, há cerca de 66 milhões de anos. A maioria dos especialistas concorda que o evento desencadeou uma extinção em massa que eliminou três quartos de todas as espécies, incluindo quase todos os dinossauros.
Os fósseis apontam que os grandes répteis se originaram a partir da evolução de pequenos animais dominavam o ambiente terrestre – eles tinham tamanhos entre 50 e 150 centímetros e postura bípede. Atualmente, são conhecidas cerca de 1500 espécies de dinossauros e, no Brasil, já foram encontradas mais de 20.
A paleontóloga reforça que, hoje, não existe nenhum outro dinossauro na Terra a não ser as aves, pois graças às penas e asas, eles conseguiram voar e sobreviver às consequências do meteoro que levou à extinção dos dinossauros não-avianos.
A Bíblia não fala diretamente sobre os dinossauros. Mas ela diz que Deus 'criou todas as coisas', o que com certeza inclui os dinossauros. * (Apocalipse 4:11) Embora não mencione os dinossauros, a Bíblia fala de grupos de animais em que eles talvez estejam incluídos: “Grandes animais marinhos”, ou “monstros”.
Existiam seres humanos na época dos dinossauros? Não. Qualquer filme que envolva homens e dinossauros é pura ficção. Enquanto faz 65 milhões de anos que os dinossauros foram extintos, o Homo sapiens começou a evoluir há 200 mil anos.
O conhecimento sobre os dinossauros é derivado de uma variedade de registros fósseis e não fósseis, incluindo ossos, fezes (quando fossilizadas são chamadas de coprólitos) e pegadas fossilizadas, gastrólito e penas, impressões de pele, órgãos internos e tecidos moles.
É possível, então, que os saurópodes atingissem de 50 a 100 anos, os grandes terópodes um pouco menos, e os dinossauros menores pudessem viver até cerca de 10 ou 20 anos. Portanto, a conclusão, de acordo com muitas pesquisas, é que a média de vida dos dinossauros era de 20 a 30 anos.
Se considerarmos que existem muito mais espécies de aves do que de mamíferos, até podemos dizer que os dinossauros ainda dominam a Terra. Entre todas as espécies de aves, algumas são bem primitivas, por isso são consideradas mais próximas dos dinos, como avestruzes, emas, casuares, emus e kiwis.
O que acontece se os dinossauros não fossem extintos?
"Que, se os dinos não tivessem sido extintos, não haveria a expansão dos mamíferos e, portanto, não haveria o desenvolvimento de Primatas e, depois, do homem", explica Buchmann.
Quanto tempo os dinossauros ficaram vivos na Terra?
Na verdade, os dinossauros sobreviveram e prosperaram durante 165 milhões de anos – muito mais do que os cerca de 300 mil anos que os humanos modernos percorreram até agora pelo planeta. Hoje, cerca de 1.000 espécies de dinossauros foram nomeadas.
O que aconteceria se os dinossauros ainda estivessem vivos?
De acordo com alguns cientistas, caso os dinossauros ainda andassem pelo planeta, a própria evolução humana teria sido completamente diferente. É possível que tivéssemos longas garras afiadas e pernas mais musculosas – afinal, correr pode ser uma tática de sobrevivência.
O que acontece é que a vida no planeta surgiu há cerca de três bilhões e meio de anos atrás, e os dinos vieram muito antes de Adão, Eva ou seus filhos e netos pensarem em nascer. “Os dinossauros viveram e se extinguiram bem antes de a espécie humana surgir”, diz o professor.
Uberabatitan, o colosso. Eis o maior dinossauro já encontrado em território brasileiro. "O Uberabatitan ribeiroi era enorme, chegava a 26 metros de comprimento", estima Anelli. "Isso dá quase o tamanho de dois ônibus grandes enfileirados."
Coincidentemente, o 2024 MK passará próximo à Terra bem no Dia do Asteroide, em 29 de junho. A data, aprovada pela ONU, marca a maior colisão de um asteroide com nosso planeta: a colisão de 1908 em Tunguska, na Sibéria, em uma área praticamente deserta, que derrubou cerca de 80 milhões de árvores.