É importante destacar que os airbags não podem ser restaurados: se houve a deflagração da bolsa, todo o componente deve ser substituído. Um item geralmente esquecido e que também precisa ser reposto após colisões é o cinto de segurança.
Embora seja difícil de acontecer, existe a possibilidade. Também é necessário estar atento ao prazo de validade do equipamento. A especificidade deve variar conforme cada modelo e marca, mas é esperado que um airbag dure cerca de dez anos.
Airbag estourado tem conserto? Como apresentado acima, o acionamento do airbag rompe a estrutura do painel, volante, entre outras superfícies do veículo com o objetivo de amortecer o impacto durante a colisão. Portanto, airbag estourado não há conserto. Isto é, uma vez acionado, todo o sistema deve ser substituído.
Os valores podem ultrapassar R$ 5 mil em situações de carros comuns (pequenos e médios), o que de fato pode inviabilizar o conserto. Já o conserto do airbag do motorista, que sai do volante, é menos salgado justamente porque só a tampa do volante sai da peça no momento da deflagração. Pode custar, em média, R$ 500.
Dependendo do caso, a explosão dos airbags pode resultar em perda total, inclusive. Criados para aumentar a segurança dos ocupantes de veículos, os airbags são bolsas que se inflam em fração de segundos em caso de colisão.
Na Europa, é recomendado que o airbag seja substituído a cada 10 anos, nos Estados Unidos, o prazo sobe para 15 anos. No Brasil, o prazo é dado pelas marcas, mas algumas consideram que a peça tem validade durante toda a vida útil do veículo, desde que nunca seja acionado.
A velocidade mínima para o acionamento e uma batida frontal contra objeto imóvel é de 30 km/h. Em caso de batidas laterais, traseiras e até capotamento, os airbags dianteiros não serão acionados.
Dependendo do sistema e do número de airbags existentes, os sensores de impacto ou de aceleração estão instalados diretamente no módulo de comando ou como satélites na parte dianteira ou lateral do veículo. Os sensores frontais existem sempre em pares.
O airbag está desativado com a indicação de uma luz no painel de controlo. Há veículos que só permitem a desativar o airbag com ajuda especializada, numa oficina, por exemplo. Nestes casos pede-se a assinatura de um documento para absolver de qualquer responsabilidade do fabricante, em caso de acidente.
Eis o que deve ter em atenção e como desligar o airbag: Em alguns veículos, o botão de desativação encontra-se no porta-luvas. Noutros, está situado na extremidade do painel de instrumentos, junto à porta do passageiro . Se o botão estiver no porta-luvas, procure o bloqueio de desativação.
Como apagar luz do airbag acesa? Na maioria dos carros mais novos, ao lado direito do painel frontal ou no interior do porta-luvas há um interruptor com as opções ON e OFF, onde há a possibilidade ativar ou desativar o air bag. Se o desativar, consequentemente a luz se apagará.
Isso faz com que a troca dos airbags em alguns carros vá de R$ 3.000 a até R$ 20.000, dependendo do modelo. Carros equipados com bolsas adicionais, do tipo cortina, lateral e joelho, possuem custos ainda mais elevados na hora da reposição.
O que ocorre numa situação em que o airbag é acionado num impacto, é que ele possui um custo muito elevado para reparo, e adicionado com os demais valores do conserto do veículo, pode chegar a ultrapassar o valor estipulado, e assim promover a perda total.
Como fica o seguro quando o airbag é acionado? O acionamento do airbag pode gerar duas situações distinta: Perda total: Em casos de perda total, o seguro deve ser acionado o mais rápido possível. Assim que for confirmado que os danos foram irreparáveis, a indenização contratada deverá ser liberada.
O equipamento revolucionou a indústria automotiva no que tange a segurança passiva, ou seja, aquela utilizada para amenizar as conseqüências de um acidente. No Brasil será obrigatório apenas o air bag frontal para motorista e passageiro.
E isso depende de alguns fatores. A velocidade relativa do carro no impacto contra o obstáculo (que pode estar parado ou em movimento, em mesmo sentido ou contrário) é determinante. Segundo especialistas, se a velocidade for inferior a 34 km/h, o airbag não será acionado.
Por exemplo, em uma colisão frontal, os airbags frontais e pré-tensionadores do cinto serão acionados, enquanto em uma colisão lateral, os airbags laterais podem ser ativados. Colisões de baixa velocidade podem não gerar a desaceleração necessária para ativar os airbags.
Isso eleva o gasto com o reparo, que pode facilmente ultrapassar os R$ 4 mil, inviabilizando, muitas vezes, o conserto do veículo. É importante destacar que os airbags não podem ser restaurados: se houve a deflagração da bolsa, todo o componente deve ser substituído.
Segundo o texto da lei, é vedada a venda direta aos consumidores de partes de segurança dos veículos, definidas no texto como sistemas de freios e subcomponentes, peças de suspensão, airbags, sistema de controle de estabilidade, cintos de segurança e direção.
Airbag acionado: o que fazer depois? Curto, direto e simples: comprar outro! A partir do momento em que o airbag é deflagrado, tanto o módulo de controle, quanto a bolsa inflável devem ser substituídos. E, claro, também terá que ser substituída a peça em que o item está embutido.