A boa notícia é que sim, é possível ter filhos com criptorquidia ou testículo retrátil. Embora alguns fatores possam afetar a fertilidade de uma pessoa, ela dificilmente será nula. No entanto, é importante notar que isso geralmente acontece quando o problema é identificado e tratado a tempo.
De fato, é comum observar alguns bebês nascerem “sem os testículos”, o que se torna um motivo de bastante preocupação para as mães. Na verdade, o bebê até possui os órgãos! Mas, eles ainda estão do lado de dentro do corpo, na região abdominal.
No entanto, a remoção de ambos os testículos leva à infertilidade permanente, uma vez que os testículos são responsáveis pela produção de espermatozoides. Se apenas um testículo for removido, a fertilidade ainda é possível. Para saber se a fertilidade poderá ser preservada no seu caso, agende sua consulta com o Dr.
Logo, mesmo não tendo ambos os testículos, o esperma segue sendo produzido pela próstata e armazenado nas vesículas seminais. Durante o ato sexual haverá ejaculação mas, neste ejaculado, não existirão espermatozóides (pois estas células são produzidas somente pelos testículos).
Os testículos são dois órgãos ovais, situados no interior do escroto, que têm papel fundamental na produção dos espermatozoides e dos hormônios masculinos, como a testosterona. Apesar de serem dois, é possível viver normalmente apenas com um testículo, caso haja remoção cirúrgica ou atrofia.
Quando o homem perde um testículo pode ter filhos?
É importante notar que o trabalho de um testículo não depende do trabalho do outro. Sendo assim, mesmo que um deles esteja prejudicado ou não funcionando bem, isso não significa que o homem não produza espermatozoides. Mas, ele produzirá menos do que um homem em condições normais costuma produzir.
Os dois testículos produzem os espermatozóides e os hormônios masculinos do homem e dos mamíferos machos. A falta de um deles não interrompe essas funções.
Os testículos são órgãos do sistema reprodutor masculino, mais precisamente glândulas sexuais (gônadas) responsáveis pela produção de espermatozóides e hormônios.
O transplante autógeno de testículo é alternativa para o tratamento de criptorquidia. Nota-se que o transplante realizado por meio de anastomose microvascular dos vasos espermáticos com vasos epigástricos inferiores apresenta resultados controversos, com índices de atrofia testicular de 50%2,3.
Estima-se que um homem tenha aproximadamente 11 ereções involuntárias ao longo do dia, mas, nem todas com o mesmo nível de rigidez. É comum que você perceba uma leve ereção matutina, isso porque antes dela, ocorreram cerca de 3 a 5 outras ereções enquanto você dormia.
A atrofia testicular acontece quando um ou ambos testículos têm o tamanho visivelmente reduzido, o que pode acontecer principalmente devido à varicocele, que é uma situação em que há dilatação das veias do testículo, além de também poder ser consequência de uma orquite ou infecção sexualmente transmissível (IST).
Acontece por um defeito anatômico na fixação dos testículos na bolsa escrotal. É uma emergência médica, porque o testículo pode sofrer isquemia e evoluir para necrose (infarto) e “morte” pela falta de oxigênio que o estrangulamento dos vasos acarretou.
Um hidrocelo é uma das causas de tumefação (inchaço) do escroto (saco ou bolsa que contém os testículos) e que ocorre quando o fluido se acumula neste conjunto de tecidos que rodeia os testículos. O hidrocelo é comum em recém-nascidos e geralmente desaparece sem tratamento durante o primeiro ano de vida.
Se você percebeu que o testículo do seu bebê não desceu para o lugar certinho não se assuste. O nome disso é criptorquidia e acontece de 4-8% dos recém-nascidos a termo, podendo chegar a 45% dos pacientes prematuros.
A criptorquidia é mais comum em bebês prematuros, mas também pode ocorrer em bebês nascidos a termo. Normalmente, os testículos descem para o escroto até os 6 meses de idade. Se os testículos não descerem após esse período, é recomendado consultar um médico, como um urologista pediátrico, para avaliação e tratamento.
O músculo cremaster age contraindo-se para aproximar os testículos do tronco, para aquecê-los, ou relaxando e afastando os testículos para resfriá-los. Este mecanismo de contração e relaxamento provoca uma visível movimentação dos testículos e ocorre de forma involuntária.
O implante de prótese testicular é uma opção para homens que perderam um ou ambos os testículos devido a traumas ou outras condições. Essa cirurgia consiste na inserção de próteses de silicone para restaurar a estética do escroto e a autoconfiança do paciente.
A remoção de um único testículo não afeta a capacidade do homem de ter uma ereção e relações sexuais. No entanto, quando ambos são retirados, o sêmen não pode mais ser produzido e o paciente se torna infértil.
A resposta para esta pergunta é: depende. Em casos onde o tratamento é feito cirurgicamente, na grande maioria das vezes, apenas um dos testículos é retirado, permanecendo o outro saudável e capaz de produzir espermatozoides normalmente.
Os testículos são duas estruturas de forma oval, com cerca de 3 cm de diâmetro e 4 cm de comprimento, que constituem o sistema reprodutor masculino. Eles estão localizados no interior da bolsa escrotal, o que permite que a temperatura seja inferior à do interior da cavidade abdominal.
Normalmente, testículos pequenos podem produzir pouca testosterona (hipogonadismo). Por outro lado, os maiores produzem mais. Entretanto, quando menos consistentes e mais amolecidos podem também produzir menos testosterona.
A dor aguda geralmente é provocada por pancadas nos testículos, mas outras situações também podem provocar a dor. Por exemplo, em caso de dor nos testículos e abdômen, a causa pode ser apendicite, mas quando existe sangramento na urina, pode ser litíase urinária.
Diminuição de pelos faciais ou corporais ou outros sinais de anormalidade cromossômica ou hormonal; Uma contagem de espermatozoides inferior à normal (menos de 15 milhões de espermatozoides por mililitro de sêmen ou uma contagem total de espermatozoides inferior a 39 milhões por ejaculado).
Quais doenças que podem deixar o homem estéril? Dentre as doenças mais conhecidas podemos citar: infecção dos testículos pelo vírus da caxumba, câncer de testículo, linfomas e leucemias, tumores do sistema nervoso central, tumores de retroperitônio, diabetes e infecção na próstata.
Não há sintomas e o diagnóstico dessas anomalias é feito com o espermograma, dosagens hormonais e, por vezes, algum exame genético e biópsia dos testículos. Os tratamentos podem ser medicamentosos ou cirúrgicos. Após sua realização, se não houver uma melhora satisfatória a reprodução assistida pode ajudar.