A paleontóloga reforça que, hoje, não existe nenhum outro dinossauro na Terra a não ser as aves, pois graças às penas e asas, eles conseguiram voar e sobreviver às consequências do meteoro que levou à extinção dos dinossauros não-avianos.
Os dinossauros foram extintos dezenas de milhões de anos antes do surgimento da nossa espécie. E recriá-los, ao menos com o conhecimento e a tecnologia que temos hoje, é impossível. O maior motivo é que o DNA é uma molécula que não envelhece bem.
Iani Smithi viveu no que hoje é Utah durante o período do meio do Cretáceo, aproximadamente 99 milhões de anos atrás. A característica mais marcante do dinossauro é a mandíbula poderosa, com dentes projetados para mastigar material vegetal resistente.
O ano de 2024 começa com a descoberta de uma nova espécie de dinossauro herbívoro para o mundo. Trata-se do Sidersaura marae, um animal herbívoro cujo fóssil foi encontrado por uma equipe de paleontólogos do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (Conicet) da Argentina.
Apesar de no mundo real ser possível estudar DNA encontrado em fósseis, reviver dinossauros como na história não é provável. “Estudos recentes mostraram que, a cada 521 anos, o DNA perde metade da sua informação. Isto é, metade da sua sequência de nucleotídeos é degradada.
A paleontóloga reforça que, hoje, não existe nenhum outro dinossauro na Terra a não ser as aves, pois graças às penas e asas, eles conseguiram voar e sobreviver às consequências do meteoro que levou à extinção dos dinossauros não-avianos.
Durante décadas, os cientistas souberam que um asteroide gigante colidiu com o que hoje é a Península de Yucatán, há cerca de 66 milhões de anos. A maioria dos especialistas concorda que o evento desencadeou uma extinção em massa que eliminou três quartos de todas as espécies, incluindo quase todos os dinossauros.
Os pesquisadores dizem que a disrupção climática causada pelo choque – que levantou tanta poeira e cinzas que bloquearam a luz e calor do Sol, dando entrada uma era de gelo, além de acarretar em ondas gigantescas, queimadas florestais e até mesmo chuvas venenosas – foi a principal razão para a morte de todos os ...
Em um cenário semiárido, com alguns rios, viveram dinossauros como o Pampadromaeus barberenai (ilustração ao lado), de pouco mais de um metro de comprimento, o Buriolestes schultzi, de 1,5 metro, e o Bagualosaurus agudoensis, de até 2,5 metros. Os fósseis foram localizados na região de Santa Maria (RS).
Existiam seres humanos na época dos dinossauros? Não. Qualquer filme que envolva homens e dinossauros é pura ficção. Enquanto faz 65 milhões de anos que os dinossauros foram extintos, o Homo sapiens começou a evoluir há 200 mil anos.
A Bíblia não fala sobre o desaparecimento dos dinossauros. Mas ela diz que todas as coisas foram criadas 'pela vontade [de Deus]', então Deus com certeza tinha um objetivo ao criar esses animais. (Apocalipse 4:11) Quando esse objetivo se cumpriu, Deus permitiu que os dinossauros se tornassem extintos.
O que acontece é que a vida no planeta surgiu há cerca de três bilhões e meio de anos atrás, e os dinos vieram muito antes de Adão, Eva ou seus filhos e netos pensarem em nascer. “Os dinossauros viveram e se extinguiram bem antes de a espécie humana surgir”, diz o professor.
O evento de extinção do Cretáceo-Paleogeno, ocorrido há aproximadamente 66 milhões de anos no final do período Cretáceo, causou a extinção de todos os grupos de dinossauros, com exceção dos pássaros neornitinos.
É possível, então, que os saurópodes atingissem de 50 a 100 anos, os grandes terópodes um pouco menos, e os dinossauros menores pudessem viver até cerca de 10 ou 20 anos. Portanto, a conclusão, de acordo com muitas pesquisas, é que a média de vida dos dinossauros era de 20 a 30 anos.
Megalosaurus foi o primeiro gênero de dinossauro não aviário nomeado; o primeiro dos quais os restos mortais foram descritos cientificamente com certeza foi Streptospondylus, em 1808 por Cuvier.
O parentesco é resultado de milhões de anos de mutações genéticas e seleção natural das espécies. Muito se fala que dinossauros e galinhas são considerados primos, de acordo com o diagrama filogenético da evolução. Embora os animais apresentem, sim, um parentesco, não são exatamente primos.
Antes do surgimento dos dinossauros, os ecossistemas foram dominados por precursores dos mamíferos e répteis de diversas linhagens. Dentre essas linhagens, uma das mais diversas foi a que posteriormente deu origem aos jacarés e crocodilos.
Por que os crocodilos sobreviveram e os dinossauros não?
Os crocodilianos, diferente da maioria dos dinossauros, sobreviveram a grande extinção causada pela queda de um meteorito na Terra (hipótese mais aceita).
Os dinossauros foram extintos dezenas de milhões de anos antes do surgimento da nossa espécie. E recriá-los, ao menos com o conhecimento e a tecnologia que temos hoje, é impossível. O maior motivo é que o DNA é uma molécula que não envelhece bem.
O que aconteceria se os dinossauros não tivessem sido extintos?
Em primeiro lugar, se não tivessem sido extintos, nada garante que os tiranossauros e tricerátops teriam sobrevivido até nossos dias. Em seus melhores tempos, cada uma das espécies não superava um milhão de anos de existência, de modo que os dinossauros do século XXI seriam diferentes dos da época do meteoro.
O ancestral comum a todos os mamíferos placentários como o homem, o cavalo, o cão, o macaco e a baleia apareceu após a extinção dos dinossauros, há 65 milhões de anos, revela uma pesquisa internacional, da qual participou um cientista brasileiro do Museu Nacional, no Rio de Janeiro.
Considerado o maior Dinossauro Brasileiro, o Austroposeidon era um Titanosaurídeo de porte grande. Provavelmente esse Saurópode conseguiu presenciar a grande extinção do final do Cretáceo. Saurópode Titanosaurídeo de Minas Gerais. Gênero de Titanosaurídeo de Cretáceo Superior, o gigante de Presidente Prudente.
Em termos evolutivos, os crocodilos são os parentes mais próximos dos dinossauros, e vivem nos rios das Américas, África, Ásia e Austrália, com origem há cerca de 230 milhões de anos.