Por que a cerveja e o chopp têm espuma? Cada gota de cerveja tem uma grande quantidade de CO2 (dióxido de carbono), que fica dissolvida sob a pressão dentro da garrafa. Quando a garrafa é aberta, tirando a pressão exercida no líquido, o gás se expande e passa a ocupar um volume muito maior.
A carbonatação de cerveja é responsável por oferecer uma quantidade de dióxido de carbono (CO2) à bebida — parte desse gás é formada na fermentação, por causa das leveduras, mas é preciso acrescentar determinado volume para atingir os resultados esperados.
Cerveja já possui gás carbônico (CO2) que é o responsável pela carbonatação da bebida, ou seja, é graças a ele que forma-se o colarinho. Além disso, as chopeiras usam-no para fazer pressão no barril e empurrar o líquido para a torneira.
O CO2 é o gás mais comumente utilizado no processo de carbonatação, pois é inodoro, insípido e compatível com o sabor da bebida. A quantidade de CO2 adicionada varia de acordo com o estilo da cerveja e as preferências do fabricante.
Para cada estilo de cerveja, há um nível diferente de carbonatação. No geral, o volume médio de CO2 das cervejas é de 2,2 e 2,7. Isto é, 2,2 ou 2,7 litros de CO2 para cada litro de cerveja.
No Brasil, entre 2010 e 2019, a companhia aumentou sua eficiência energética em 46%, reduzindo em 12,6% as emissões de CO2 nas operações de fabricação (ou seja, atingindo 13,7 gramas de CO2 por litro de bebida produzida em 2019), de acordo com dados do último relatório anual de sustentabilidade.
Preservação: o CO2 age como um conservante natural, prevenindo o crescimento de bactérias e outros microrganismos. Melhor sabor: o CO2 ajuda a realçar a sensação geral de sabor da bebida.
Se você não perde a oportunidade de fazer um happy hour com os amigos já deve ter sentido aquela sensação de estufamento depois de duas ou três latinhas de cerveja. Não tem nada de errado com seu corpo, isso é supercomum e acontece devido à vasodilatação dos vasos sanguíneos.
Malte, lúpulo, água e leveduras são os quatro ingredientes básicos da cerveja. Juntos, eles se combinam de formas distintas e dão origem a vários tipos de cerveja. Conhecer o papel de cada um dos quatro componentes básicos é a chave para entender a formação dos diferentes estilos cervejeiros.
O Dióxido de Carbono, ou gás carbônico, que se encontra na cerveja é a principal responsável pelo processo de carbonatação da bebida, formando o famoso colarinho. Além disso, esse gás também é responsável por fazer a pressão correta no barril, empurrando a cerveja para a torneira da chopeira.
Resumidamente, a cerveja na lata tem a vantagem de estar protegida da iluminação (mas não do calor), enquanto que a garrafa (mesmo as de cor âmbar) permite que a claridade ultrapasse o vidro e modifique algumas propriedades da cerveja.
O consumo da bebida diretamente na embalagem torna o produto uma possível via de proliferação de microorganismos, trazendo riscos de contaminação e transmissão de doenças.
Como saber se a carbonatação foi excessiva ou insuficiente? A carbonatação influencia na formação das bolhas e da espuma presentes na cerveja. Isso quer dizer que é possível perceber os efeitos da carbonatação pela sensação de borbulhamento e picância na boca.
Qual o efeito do dióxido de carbono no corpo humano?
Quando em excesso, o CO² causa depressão do sistema nervoso central com o aumento da concentração e do tempo de exposição. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), quando inalado, as moléculas de monóxido de carbono se ligam à hemoglobina presente no sangue.
Emissão de carbono é uma expressão que faz referência ao lançamento de gases de efeito estufa na atmosfera, principalmente o dióxido de carbono (CO2) — ou gás carbônico. No entanto, há outras substâncias gasosas tão ou mais prejudiciais, como o óxido nitroso (N2O), o hexafluoreto de enxofre (SF6) e o metano (CH4).
A principal função do sistema respiratório é absorver oxigênio e eliminar dióxido de carbono. O oxigênio inspirado entra nos pulmões e chega aos alvéolos pulmonares.
Pressão alta e doenças cardíacas: o consumo excessivo de álcool prejudica o controle da pressão arterial, podendo levar à hipertensão e, consequentemente, ao risco de problemas cardíacos. Cirrose: é o resultado de constantes lesões e inflamações no fígado, causadas pela bebida, prejudicando as funções deste órgão.
O álcool é considerado uma droga depressora, porque causa diminuição nas atividades do Sistema Nervoso Central (SNC). A substância provoca uma certa euforia no início da ingestão, mas logo depois uma sonolência. É muito comum que as pessoas tenham que aumentar a quantidade ingerida para ter os mesmos efeitos.
Assim como as cervejas Pilsen que seguem a receita tradicional, as bebidas Puro Malte levam apenas quatro ingredientes: água, malte, lúpulo e leveduras. Na prática, podemos dizer que a Puro Malte é um Pilsen produzida com cereais totalmente maltados.
O processo de fermentação – como o que produz a cerveja – resulta na formação de gases como um subproduto. Estes gases serão eliminados mas, em excesso, podem levar à distensão e dores abdominais, além de flatulência excessiva.
O nutricionista Isaac Nunes, que atende em Brasília, explica que um dos motivos para o inchaço na barriga é a retenção de líquidos. “A cerveja é uma bebida gaseificada, contendo dióxido de carbono. Esse gás, ao entrar em nosso estômago, pode ficar preso e causar o inchaço”, afirma.
Tudo é feito por meio de um cilindro de CO2, sendo fundamental que a cerveja esteja gelada, pois quanto menor for sua temperatura, mais rápido e fácil será a dissolução do gás. Aliás, isso também é uma forma de economizar o uso de dióxido de carbono.
O dióxido de carbono não sustenta a vida e poderá produzir atmosferas de risco imediatas, atuando como asfixiante simples. A uma concentração acima de 1,5%, o dióxido de carbono poderá causar hiperventilação cefálica, visão turva, tremor, perda da consviência e morte.