Túnel de lava na Lua Há muito tempo que os geólogos e astrofísicos preveem a existência na Lua de cavernas formadas por antigos derramamentos de lava - por isso eles são chamados de "túneis de lava". Mas até agora ninguém havia conseguido provar sua existência.
Lua: A Lua não tem vulcões, mas sua superfície é coberta por vastas planícies de basaltos, que são rochas vulcânicas. Estas rochas se formaram no curto período em que a Lua foi um planeta ativo, antes de seu calor interno se dissipar completamente, o que interrompeu qualquer tipo de atividade por lá.
A apatita foi encontrada dentro dos “anortositos ferroanos” na amostra. Os anortositos ferroanos são as únicas rochas lunares conhecidas que se formaram diretamente a partir do mar de magma. Um oceano de rocha derretida que existiu na superfície da Lua entre 4,5 milhões e 4,3 milhões de anos atrás.
O Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha da NASA (SOFIA na sigla em inglês) confirmou recentemente a presença de água na superfície lunar, concretamente na zona iluminada pelo sol.
Além de as condições no satélite natural da Terra serem desafiadoras, a Lua é coberta por poeira altamente abrasiva. Por isso, as partículas dela desgatam trajes espaciais com facilidade, além de causar interferências em instrumentos científicos.
BASE LUNAR EM TUBOS DE LAVA | Planos da China Vazam em Rede Social
Tem sal na Lua?
A superfície lunar contém não apenas água, mas diversos outros compostos, como monóxido de carbono, dióxido de carbono, hidroxila, amônia, sódio e até mesmo prata.
Tanto para limpar cristais e objetos sagrados, como para banhar-se, colocar no difusor, regar as plantas ou até mesmo bebe-la, para ajudar na limpeza interna e cura do corpo. Lembrando apenas que se sua intenção for beber a água, não é recomendado o uso de cristais nela.
A velocidade da Lua é tangencial à sua trajetória ao redor da Terra e, sendo assim, ela está em uma espécie de movimento de queda perpétuo e nunca atingirá a superfície terrestre.
A Lua parece um deserto com planícies, montanhas e vales. Ela possui muitas crateras, que são buracos criados por objetos do espaço que, estando em alta velocidade, chocam-se contra a superfície da Lua. Não há ar para se respirar na Lua, mas pode haver água para beber.
Segundo Grant, a Lua tem uma atmosfera fina, composta principalmente de hidrogênio, néon e argônio, o que não ajudaria os humanos. Porém, dentro dessa superfície composta por rocha e poeira, conhecida como regolito, há uma porção imensa de oxigênio para ser extraída.
O regolito lunar é um composto químico que varia de acordo com sua localização, nas terras altas é rico em alumínio, nos mares é rico em ferro e magnésio, com rochas basálticas. O regolito lunar também é importante por carregar consigo informações sobre a história da Lua.
A Lua e mesmo Marte possuem vulcões – que são uma estrutura geológica (em terra ou mar) definida como uma abertura na superfície de um planeta ou satélite através da qual o material quente alojado em seu interior sai para o exterior. Quando esse material consegue sair ele causa uma erupção vulcânica.
A principal teoria de formação da Lua é de 1975 e considera que um corpo celeste do tamanho de Marte, chamado Theia, colidiu com a Terra há cerca de 4,5 bilhões de anos, quando nosso planeta ainda estava em formação e era uma grande bola pastosa e quente. Um pedaço do globo terrestre teria se soltado e formado a Lua.
A força que mantém um planeta em órbita é denominada "força centrípeta", que, por sua vez, significa "força dirigida para o centro". Este centro é exatamente onde está localizado o Sol. No caso da Lua, a força centrípeta que atua sobre ela está dirigida para o centro da Terra.
Em setembro do ano passado, um meteoro atingiu a superfície lunar, como demonstrado nesta animação da Agência Espacial Norte-Americana. O clarão do impacto durou 8 segundos, o mais longo já observado.
Quando essas rochas colidem com algum astro, como a Lua, uma enorme onda de choque é liberada, resultando em calor e em uma cratera. Além disso, também é emitida uma luz bem visível — isso quando a rocha é grande e atinge um local escuro do satélite voltado para a Terra.
Morar na Lua, assim como os seres humanos vivem na Terra, é praticamente impossível. A atmosfera lunar não suporta qualquer tipo de vida, sem contar que as temperaturas são extremas, muito frias ou muito quentes.
A Lua é o único satélite natural da Terra. Na interação com o planeta, ela produz marés e eclipses. Ouça o texto abaixo! A Lua é o único satélite natural da Terra e o quinto maior do Sistema Solar.
A Lua não possui atmosfera, então as temperaturas variam de -184 graus Celsius durante à noite a 214 graus Celsius durante o dia, com exceção dos pólos onde a temperatura é constantemente -96 graus Celsius. A Lua é na verdade um pouco torta porque a crosta lunar é um pouco mais grossa de um lado do que do outro.
A Lua não tem atmosfera. Isto faz com que a sua temperatura varie entre os -200ºC (noite lunar) e os 120ºC (dia lunar). A superfície da Lua está coberta por inúmeras crateras resultantes do impacto de meteoritos. Dada a ausência de processos erosivos na Lua (vento, àgua corrente,...)