A mandioca é produzida no sul da China e a produção estagnou nos últimos anos, em cerca de 5 milhões de toneladas. A área cultivada em Guangxi, a maior área de produção de mandioca, até diminuiu ligeiramente nos últimos anos devido ao aumento da construção.
A Nigéria permaneceu como a maior produtora mundial com um total de 54,83 milhões de toneladas, seguida por Tailândia, Indonésia, Brasil, República Democrática do Congo e Gana. A participação desses seis países representa mais de 60% de toda a produção mundial, como ilustrado na Tabela 1.
O advento da mandioca como matéria-prima agroindustrial na Ásia se deu ainda no século XVIII, ganhando importância nos últimos 30 anos, especialmente na Tailândia, principal exportador mundial de amido. Mais recentemente, a produção teve avanço na Indonésia, Vietnã, Camboja, Laos e China.
Cerca de 100 países produzem mandioca, sendo que o Brasil participa com 5,7% da produção mundial. O País é o quinto maior produtor do mundo, atrás da Nigéria, República Democrática do Congo, Tailândia e Gana, segundo dados mais recentes (2021) da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
A China lidera a produção de arroz, respondendo por 144 milhões de toneladas (28% do volume global), e de feijão, com 24 milhões de toneladas (40% do total produzido no mundo). O grão mais cultivado pelos chineses, contudo, é o milho, com safra de 287 milhões de toneladas (23,4% do total mundial).
Atualmente, a proteína animal mais consumida na China é a de suíno (57 milhões de toneladas em 2021), representando 60% do total de carne consumida no país.
Estados Unidos, Japão, Canadá, França, Alemanha, Coreia do Sul e Austrália são alguns dos países que já se renderam aos benefícios e delícias do alimento que não tem glúten.
O maior produtor mundial é a Nigéria, que no ano de 2016 computou 57,13 milhões de toneladas, seguido por Tailândia e Indonésia. O Brasil é o 4º maior produtor mundial com 21,08 milhões de toneladas de raiz de mandioca.
A mandioca tem origem brasileira e espalhou-se pelo mundo a partir de Portugal e suas colônias, principalmente as africanas. O ingrediente nativo do País já era plantado pelos índios como parte fundamental do cardápio, junto com feijão e milho.
O cultivo da mandioca na Ásia não é novidade, sendo comum nas Filipinas, país com clima semelhante ao do Brasil. Porém, no Japão, o clima e a terra são extremamente diferentes. Suguiura explica que a terra e o manejo mudam, mas com cuidados essências é possível o cultivo com bons produtos no final.
Quase todas as fazendas familiares em Gana cultivam mandioca, que faz parte do consumo diário de calorias de pelo menos 30% dos habitantes do país. Na Índia, a mandioca é um alimento básico nos estados de Kerala e Andhra Pradesh, além de ser importante fonte de carboidratos em Assam.
“Mineiros e paulistas falam principalmente mandioca, enquanto cariocas e capixabas usam a palavra aipim. Na hora de denominar as variações desse alimento, os entrevistados não disseram macaxeira”, informou o pesquisador, que está aplicando o mesmo questionário para a população das demais regiões do País.
Nativa do Brasil, ela foi domesticada, consumida, cultivada e estudada pelos povos originários há cerca de 9.000 anos. O nome mandioca surgiu de uma lenda indígena. Mani foi o nome de uma garotinha tupi branca, diferente dos demais curumins.
O consumo nos países desenvolvidos era irrisório. Em 2004, a Tailândia era o maior exportador Mundial com 75% do mercado de mandioca seca (chips) e derivados, seguido pelo Vietnã, Indonésia e Costa Rica.
Uma mandioca gigante cresceu em uma propriedade rural localizada na cidade de Rondinha, na região norte do Rio Grande do Sul. A mandioca, produto que também é chamado de aipim ou macaxeira, dependendo da região do Brasil, mediu 17 metros. O peso ainda está sendo avaliado.
Um dos tubérculos mais tradicionais, antigos e populares na mesa dos peruanos é a mandioca, que em espanhol chama-se yuca, mas também é conhecida como mandioca ou casava e é sobre ele que iremos falar neste post.
Para quem se pergunta qual o alimento mais consumido na China, saiba que é o arroz. Inclusive, ele é um dos gêneros alimentícios mais consumidos em toda a Ásia. Em muitas literaturas chinesas, esse alimento é descrito em textos com mais de 5 mil anos, sendo usado como base para as mais diferentes receitas chinesas.
Na culinária chinesa, ao lado do arroz, da soja, da carne de porco, do peixe e de legumes, costumam aparecer iguarias exóticas ao paladar ocidental, como barbatana de tubarão, pênis de tigre, carne de cachorro e de gato, cobra, escorpião ou gafanhoto.