A 119 metros de altura, no alto da Torre Brasília, a Relíquia está guardada junto com o seu certificado de autenticidade. A Vera Cruz, que é a verdadeira Cruz em que Jesus foi crucificado, faz parte de uma das três relíquias da Paixão de Cristo, e um fragmento dela está aqui no Santuário Nacional.
O artefato fica no topo da cruz no alto da Torre do Relógio. A foi um presente do então presidente Juscelino Kubitscheck, que em 1958 deu a estrutura à Basílica após uma visita. A também chamada "Torre de Brasília" tem mais de 100 metros de altura e 400 degraus.
Hoje, há fragmentos da Santa Cruz em diferentes países, inclusive no Brasil, país que “foi originalmente batizado em homenagem à relíquia do Santo Lenho: Ilha de Vera Cruz”, recordou Farah. Uma dessas relíquias está no topo do santuário de Aparecida, que é frequentado por milhões de pessoas todos os anos.
Segundo a tradição, grande parte dos restos de madeira está preservada na Basílica de Santa Cruz, na capital italiana. Com o "descobrimento" e a expansão do cristianismo pela Europa durante a Idade Média, a cruz se tornou o símbolo universal da religião.
O Morro do Cruzeiro tem um percurso de 2.210 m² e relata através de painéis e escultura as 14 estações da Via Sacra que é a reconstituição religiosa para lembrar o sofrimento de Jesus Cristo, em sua entrada tem uma escultura de mãos postas em oração.
Onde está os pedaços da cruz de Cristo? Como era? Onde posso ver? Pedaço está no Brasil. Descubra!
É verdade que tem um pedaço da cruz de Jesus em Aparecida?
A Vera Cruz, que é a verdadeira Cruz em que Jesus foi crucificado, faz parte de uma das três relíquias da Paixão de Cristo, e um fragmento dela está aqui no Santuário Nacional.
Relíquia. Parte da cruz concedida à missão de Helena foi levada para Roma (a outra permaneceu em Jerusalém) e, segundo a tradição, grande parte dos restos mortais está preservada na Basílica de Santa Cruz da capital italiana.
Calvário ou Gólgota (em aramaico: Gûlgaltâ; em latim: Calvaria; em grego: Κρανίου Τόπος; romaniz.: Kraniou Topos) é a colina na qual Jesus foi crucificado e que, na época de Cristo, ficava fora da cidade de Jerusalém.
Relíquias. Hoje em dia, são trinta os cravos remanescentes, e pertencem às dioceses católicas de Roma, Veneza, Aachen, Madrid, Nuremberga, Praga, entre outras. Segundo a Enciclopédia Católica, a autenticidade dessas relíquias não é confiável.
O túmulo de Cristo é um dos lugares mais sagrados do cristianismo. A tradição diz que ele foi enterrado em uma tumba em Jerusalém. Nos séculos seguintes, igrejas e outras estruturas foram construídas neste lugar sagrado. Atualmente, o túmulo é circundado por um pequeno santuário chamado Edícula.
Lascas da madeira preciosa são encontradas não apenas na Basílica de Santa Cruz ou São Pedro, no relicário de São Justino, mas em muitos outros lugares da Itália, Europa e outros. Os mais famosos encontram-se na Notre Dame de Paris, na Catedral de Pisa e em Santa Maria del Fiore, em Florença.
Os resultados foram publicados no livro The Crucifixion of Jesus: A Forensic Inquiry (A crucificação de Jesus: uma investigação forense, em tradução livre). Para seus estudos, ele utilizou uma cruz de madeira com 2,34 metros na vertical e 2 metros na horizontal.
No topo da torre estão uma cruz e uma relíquia - um pedaço de madeira da cruz em que, segundo a Igreja, Jesus foi crucificado. Também estão no local uma medalha de Nossa Senhora Aparecida e o Agnus Dei, que é um pequena medalha feita de cera de círio pascal e abençoada pelo Papa.
O Sudário é guardado na capela real da Catedral de Turim, no norte da Itália, desde 1578. A imagem no sudário é muito mais clara em preto e branco negativo, observado pela primeira vez em 1898, do que em sua cor sépia natural.
O “Titulus Crucis” e um dos cravos podem ser venerados na basílica da Santa Cruz, em Jerusalém. Acredita-se que os outros cravos estão no altar maior da catedral de Milão, na chamada Coroa de Ferro que está na Catedral de Monza (Itália) e outro na catedral de Colle di Val d'Elsa, na região italiana da Toscana.
Isso é apoiado por achados arqueológicos e escritos históricos, como os de Josefo e Sêneca, que fornecem relatos detalhados das práticas de crucificação romanas. O peso do patibulum é estimado por estudiosos entre 75 e 125 libras (34 a 57 quilogramas).
Na Igreja Ocidental, antes do Renascimento, geralmente quatro pregos apareciam, com os pés colocados um ao lado do outro. Após, a maior parte traz apenas três pregos, com um pé colocado sobre o outro.
Onde se encontra a cruz em que Jesus foi crucificado?
Parte da cruz entregue à missão capitaneada por Helena foi levada para Roma (o outro pedaço permaneceu em Jerusalém). Segundo a tradição, grande parte dos restos de madeira está preservada na Basílica de Santa Cruz, na capital italiana.
O que aconteceria se Jesus não tivesse morrido na cruz?
Se Jesus não tivesse morrido nós estaríamos mortos! Se Jesus não tivesse ressuscitado nós estaríamos mortos, Mas Ele morreu e ressuscitou e por isso temos vida e esperança. Os pecados eram nossos, a morte era nossa mas Ele pagou nossa dívida e venceu a morte. Te amamos Jesus com toda a nossa vida!
O que aconteceu com Pôncio Pilatos após a morte de Jesus?
Segundo Josefo, a sua destituição ocorreu porque ele reprimiu violentamente um movimento samaritano armado no Monte Gerizim. Ele foi enviado de volta a Roma pelo legado da Síria para responder por isso a Tibério, que, no entanto, havia morrido antes de sua chegada.
Acima do corpo de Jesus, no alto da cruz, aparece uma tabuleta com 4 letras: INRI. Em latim, Iesus Nazarenus Rex Iudeum (Jesus Nazareno, Rei dos Judeus). Havia, na época, uma prática comum de se colocar em tabuleta, na própria cruz, o motivo da morte do condenado.
Não há provas científicas que confirmem de qual madeira foi construída a cruz de Jesus, mas os peregrinos acreditam que foi de uma oliveira -- típica da região desde as épocas bíblicas.
Flávia Júlia Helena, popularmente conhecida como Santa Helena de Constantinopla, segundo a tradição, nasceu em 255, em Bitínia, atual Turquia. Pertencia a uma família de plebeus. É a mãe do imperador Constantino Magno e a mulher que encontrou a cruz de Cristo em Jerusalém.