É possível se prevenir contra a febre maculosa, e a prevenção se baseia em evitar o contato com o carrapato responsável pela transmissão da doença. Determinadas medidas devem ser tomadas, especialmente em locais que aumentem o risco. Formas de prevenção: Evite locais com grama ou vegetação altas.
Qual o risco de pegar febre maculosa ao ser picado por carrapato?
A morte prematura e súbita de um casal jovem no interior de São Paulo chamou a atenção para a febre maculosa. A doença é causada por picada de carrapato infectado com bactérias da família Rickettsia. Em humanos, quando não é tratada, a letalidade pode passar de 80%.
O uso de uma vacina polivalente, usando diferentes antígenos com ação em diferentes fases de vida e impedindo o funcionamento de pontos vitais para a sobrevivência do carrapato, vai permitir aumentar a eficiência no controle.
Febre maculosa: pesquisadores criam vacina para impedir contaminação
Qual vacina contra febre maculosa?
De acordo com o Ministério da Saúde, de 2012 e 2022 foram confirmados 2.157 casos e 753 óbitos por febre maculosa. Até o momento, não há uma vacina disponível para prevenir a febre maculosa e o tratamento é baseado no uso de antibióticos.
A doença do carrapato não tem vacina, mas há formas de prevenção. Embora a erliquiose e a babesiose sejam parecidas, a questão principal está, entre outras coisas, na velocidade e nos estágios em que se manifestam no animal com a doença do carrapato.
A introdução precoce do tratamento antibiótico (com doxiciclina, preferencialmente, ou cloranfenicol) tem impacto importante na redução da letalidade da doença. A doxiciclina deve ser administrada na dose de 100 mg, via oral, a cada 12 horas para adultos e crianças acima de 45 kg.
Produtos com DEET (N,N-dimetil-meta-toluamida) ou permitrina são geralmente recomendados para proteção contra carrapatos. Outros repelentes, como picaridina, óleo de eucalipto citriodora e IR3535, também demonstraram eficácia contra os carrapatos.
O diagnóstico da febre maculosa é geralmente realizado a partir do teste sorológico, mais especificamente pela reação de imunofluorescência indireta. O diagnóstico sorológico permite identificar a presença de anticorpos anti-Rickettsia no sangue do paciente.
A melhor forma de se fazer isso é agarrar o carrapato com uma pinça curva, o mais perto possível da pele, e tirá-lo diretamente. A cabeça do carrapato, que pode não estar unida ao corpo, também deve ser extraída, pois pode causar uma inflamação prolongada.
Carrapatos pequenos (os mais conhecidos são os micuins) se fixam à nossa pele e adoram locais quentes, ficando em lugares escondidos. Por em alguns casos se assimilarem a pintas – de tão pequenos que são – eles podem ficar dias conosco sem causar nenhum incômodo aparente.
“A ivermectina atua como um análogo de um neurotransmissor chamado GABA, existente em vertebrados e invertebrados. No caso do carrapato, esse neurotransmissor atua nos canais de cloro ligantes de glutamato, que são neuroreceptores exclusivos dos invertebrados.
Qual é a medida mais eficaz para prevenir a febre maculosa?
Vale lembrar que para fechar o diagnóstico de febre maculosa, o paciente não precisa ter manifestado todos os sintomas. Para evitar a contaminação, é preciso combater o parasita por meio do adequado manejo ambiental. Ao evitar o carrapato, evita-se a proliferação da doença.
Alguns testes laboratoriais, é claro, são indispensáveis para o diagnóstico específico da Febre Maculosa. Entre eles: Reação de imunofluorescência indireta (RIFI): é capaz de detectar a presença de anticorpos contra a bactéria, por meio da coleta de sangue.
Adultos: Cloranfenicol 500 mg (2 comprimidos de 250 mg), 6/6 h, por até 3 dias após término da febre. Casos graves devem receber tratamento por via endovenosa.
Febre maculosa: Infectologista pede atenção das pessoas com o carrapato-estrela. O diagnóstico para a febre maculosa é “muito difícil” e, por esse motivo, as pessoas “têm de ficar atentas à exposição ao carrapato-estrela.”
A Febre Maculosa tem cura se tratada corretamente. Por isso a pessoa não deve automedicar-se. Deve também evitar pisar na grama, deitar na grama, principalmente próximos a lagoas de um veio d' água.
Os mamíferos hospedeiros (cães, bois, cavalos, capivaras, aves domésticas, gambás, coelhos, etc.) são animais predispostos à infecção por R. rickettsii, mantendo níveis circulantes da bactéria na corrente sanguínea, o suficiente para causar infecção de carrapatos que dele se alimentem.
O uso de lança-chamas e vassouras de fogo é bastante eficaz no combate aos carrapatos. Em caso de contágio, o tratamento da febre maculosa, que deve ser feito com antibióticos prescritos pelo médico, é eficiente quando a doença é diagnosticada no início.
Lave completamente o animal para remover o shampoo. Após isso, lave uma vez com uma solução de vinagre de maçã e água. O vinagre de maçã faz com que a pele do cão fique desagradável para carrapatos. Além disso, o vinagre de maçã pode ser adicionado à água do seu cão (use duas colheres de sopa para uma tigela de água).
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A única maneira de confirmar qual delas atacou o animal é por exames laboratoriais, como o de sangue. A doença do carrapato não tem vacina, mas há formas de prevenção. O problema existe há muito tempo e está ligado aos hábitos de higiene dos locais onde o cachorro transita.