O Brasil, nesse primeiro século de colonização, foi alvo frequente de ataques piratas. Franceses, ingleses e holandeses, cuja expansão marítima foi posterior à espanhola e à portuguesa, invadiram o Maranhão, o Recife, a Bahia e a vila de Santos, na capitania de São Vicente.
Piratas e contrabandistas franceses, em especial, ocupavam espaços nas terras do entorno da Baía de Guanabara. Enfrentavam, atacando se necessário, as caravelas lusitanas que com eles cruzassem, por exemplo, nas águas do litoral carioca.
De acordo com a Segup, as regiões do estreito de Breves, próximo à localidade de Antônio Lemos, a região de Gurupá, de Afuá, são pontos críticos em que as ações de piratas ocorrem com maior frequência.
O Pirata Zulmiro, e ele era o líder do bando que escondeu o maior tesouro pirata do mundo em uma ilha deserta no meio do Oceano Atlântico, a Ilha da Trindade. Venha conhecer essa incrível história que coloca a cidade de Curitiba no epicentro da maior história de tesouros e piratas do mundo.
Piratas nos fazem pensar em histórias antigas, com batalhas no mar e caça a tesouros. Mas, nos dias atuais, piratas modernos ameaçam navegantes nas águas de algumas regiões, assaltando embarcações para roubar equipamentos e dinheiro, mas também sequestrando tripulações para pedir resgates.
A trajetória de Barbanegra, o pirata mais famoso da história O inglês Edward Teach usava sua má reputação para aterrorizar o Caribe. Para isso, valia tudo: desde o apelido de Barbanegra até ...
Você já se perguntou se piratas existem na vida real ou se eles são apenas personagens da ficção? Por definição, um pirata é uma pessoa que ataca e rouba navios em alto mar e, embora essa imagem esteja comumente associada a personagens fictícios, piratas já existiram na história e ainda existem no mundo moderno.
Hoje, eles atuam mais com assalto à mão armada ou sequestro por resgate, segundo a Interpol, do que saqueando cidades e vilarejos. Todos os anos, os piratas dos tempos modernos coletam milhões em resgates. Menos comum, eles também sequestram navios.
Grupos criminosos conhecidos como “piratas de rio” e especializados em saquear embarcações de cargas que trafegam pela região estão proliferando nos estados da Amazônia. Fortemente armados e usando lanchas para as abordagens, os “piratas” atacam principalmente navios carregados de combustível, informa Ítalo Del Ré.
A República dos Piratas foi a base e reduto de uma confederação independente dirigida por corsários que se tornaram piratas em Nassau, na ilha de Nova Providência nas Bahamas, durante a Idade de Ouro da Pirataria durante cerca de doze anos, de 1706 a 1718.
O período terminou quando a Marinha Real, a Companhia das Índias Orientais e os governadores coloniais decidiram reprimir a pirataria de forma mais agressiva, resultando na captura e enforcamento de centenas de piratas, desde Londres até os estados norte-americanos das Carolinas do Norte e do Sul.
Na sua mais ampla definição aceitável, a Época Dourada da Pirataria ocorreu desde a década de 1650 até à década de 1730 e abrange três grandes explosões separadas de pirataria: o período bucaneiro aproximadamente de 1650 a 1680, caracterizado por marinheiros anglo-franceses com base na Jamaica e na Tortuga que atacavam ...
Essa é a história de Zulmiro, o pirata de Curitiba. Zulmiro nasceu em 1798 num castelo na cidade Cork, na Irlanda. O nome verdadeiro era John Francis Hodder.
Os principais inimigos dos Piratas são a Marinha e os outros Piratas, às vezes as próprias alianças que eles fazem podem ser inimigos por causa da traição que eles podem fazer.
Mas achados recentes comprovam que o último pirata do mundo morou e morreu em Curitiba: era o pirata Zulmiro (o ex-militar inglês Francis Hodder), que viveu na capital por mais de 50 anos com o nome de João Francisco Inglez, e morreu por aqui em 1889, aos 90 anos.
Até hoje não se sabe onde a carga valiosa está abrigada. Acredita-se que Barba Negra a tenha escondido antes de sua última batalha a bordo do navio A Vingança da Rainha Ana, em algum lugar entre o litoral do Caribe e a costa dos EUA.
Existem quatro regiões no mundo que concentram a maior parte dessas ações. E um dos principais pontos é a costa da Somália, no leste da África. Confira como acontece um típico ataque pirata nessa área.
O Brasil, nesse primeiro século de colonização, foi alvo frequente de ataques piratas. Franceses, ingleses e holandeses, cuja expansão marítima foi posterior à espanhola e à portuguesa, invadiram o Maranhão, o Recife, a Bahia e a vila de Santos, na capitania de São Vicente.
Já as organizações de piratas consistem em grupos que se envolvem em atividades ilegais marítimas, se posicionando em pontos estratégicos utilizados como rotas pelas companhias. Sorrateiramente, estes piratas abordam os navios para desviar cargas ou até mesmo negociar o resgate da embarcação.