O eclipse da crucificação, também referido como escuridão da crucificação ou trevas da crucificação, é um episódio descrito em três dos evangelhos canônicos em que o céu se torna escuro durante o dia no momento da crucificação de Jesus.
Mais ou menos ao meio-dia o sol parou de brilhar, e uma escuridão cobriu toda a terra até as três horas da tarde. E a cortina do Templo se rasgou pelo meio. Aí Jesus gritou bem alto: — Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito! Depois de dizer isso, ele morreu.
O "eclipse da crucificação" é descrito na Bíblia. A passagem diz que o Sol escurece durante o momento da morte de Jesus: "E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até à hora nona, escurecendo-se o sol; e rasgou-se ao meio o véu do templo", diz uma das traduções do Evangelho de Lucas.
Nos evangelhos sinóticos, vários eventos sobrenaturais acompanharam toda a crucificação, incluindo uma escuridão, um terremoto e, em Mateus, a ressurreição de santos. Após a morte de Jesus, seu corpo foi retirado da cruz por José de Arimateia com a ajuda de Nicodemos e enterrado num túmulo escavado na rocha.
Mas nesse momento, Jesus deu outro grito e morreu. No mesmo instante a cortina do templo se rasgou em duas partes, de alto a baixo, houve um terremoto e as rochas se partiram. Os túmulos se abriram e muitos mortos que pertenciam ao povo de Deus ressuscitaram e saíram dos túmulos.
Assim, o eclipse da Lua de 3 de abril de * 33 d.C. provocou uma associação involuntária c inconsciente com o grande eclipse solar de 24 de novembro de 29 e o eclipse total da Lua de 14 de junho de 29, o que cm parte justificaria o erro tão comum entre os antigos historiadores.
A terra tremeu e acalmou-se porque Deus adormeceu na carne e foi acordar os que dormiam desde séculos… Ele vai procurar Adão, nosso primeiro Pai, a ovelha perdida. Quer ir visitar todos os que se assentaram nas trevas e à sombra da morte.
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.
O eclipse da crucificação, também referido como escuridão da crucificação ou trevas da crucificação, é um episódio descrito em três dos evangelhos canônicos em que o céu se torna escuro durante o dia no momento da crucificação de Jesus. "Cristo na Cruz", por Carl Heinrich Bloch (1834–1890), exibindo o céu em trevas.
Em Apocalipse 6:12, esse acontecimento é mencionado novamente ao retratar o fim do mundo. A descrição do Sol se escurecendo, no entanto, parece um eclipse do Sol, em que a Lua está alinhada entre o Sol e a Terra.
O Eclipse Lunar é visto pela astrologia como um momento profundamente transformador que pode trazer mudanças abruptas e repentinas. Enquanto um Eclipse Solar abre o portal para novos começos e mudanças, um Eclipse Lunar revela energias que ajudam a completar uma jornada ou mudar o curso da vida.
Escreve São Marcos, como escutamos: "Ao meio dia, a terra ficou escura até as três da tarde. Às três, Jesus gritou em alta voz: "Eloì, Eloì, lemà sabactàni?", que significa: "Meu Deus, Meu Deus, por que me abandonastes?" (15,34).
Os Evangelhos Cristãos registram que Pilatos ordenou a crucificação de Jesus em algum momento de seu mandato; Josefo e o historiador romano Tácito também parecem ter registrado essa informação. Segundo Josefo, a sua destituição ocorreu porque ele reprimiu violentamente um movimento samaritano armado no Monte Gerizim.
Que ao final da nossa vida possamos dizer como Jesus: “Tudo está consumado” (Jo 19,30), ou como Paulo, “Combati o bom combate”, que possamos nos consumir no anúncio do Evangelho e ser sinal de santidade a quem se aproxima de nós. A sétima palavra é: “Pai, em tuas mãos entrego meu espírito” (Lc 23,46).
Tal idéia de um escurecimento no dia da Crucificação de Cnsto está registrada nos Evangelhos de São Marcos (15.33-38) e São Lucas (23. 44-46). Este último relata: “Era então quase a hora sexta, e toda a Terra ficou coberta de trevas até a hora nona. Escureceu-se também o Sol; e rasgou-se pelo meio o véu do templo*'...
Ainda assim, esta é nossa crença: obedientemente sentir o quanto a nossa salvação custou ao Filho de Deus." A conclusão de Calvino foi que "a descida de Cristo ao inferno foi necessária para a redenção dos cristãos, pois Cristo de fato sofreu as consequências dos pecados que ele redimiu.".
Observação: Jesus foi crucificado na “terceira hora” (9 horas da manhã; ver Marcos 15:25). “A hora sexta” se refere às 12 horas (meio-dia); “a hora nona” se refere às 15 horas.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
O que aconteceu com Pilatos depois da morte de Jesus?
Depois da morte Jesus só há duas menções a Pilatos, sobre novos incidentes. Foi afastado após dez anos em seu cargo e chamado a Roma. Como era inverno, ano 36 ou 37, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra.
Onde está na Bíblia que Jesus tomou a chave do inferno?
Porém ele pôs sobre mim a mão direita, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno (Apocalipse 1:12-18). Jesus venceu. Ele derrotou o diabo e tirou-lhe seu co-mando.
O que irá acontecer com a terra quando Jesus voltar?
Purificará a Terra. Quando Jesus voltar, virá em poder e grande glória. Nessa ocasião, os iníquos serão destruídos. Todas as coisas corruptas serão queimadas, e a Terra será purificada pelo fogo (ver D&C 101:24–25).
Jesus morreu, mas Sua alma, embora separada de Seu corpo, ficou unida à Sua Pessoa Divina, o Verbo, e desceu à morada dos mortos para abrir as portas do céu aos justos que o haviam precedido (cf. Cat. §637). Para lá foi como Salvador, proclamando a Boa Nova aos espíritos que ali estavam aprisionados.