Muitos discursos entram em conflito com 'Barbie' O filme traz uma série de discursos prontos, que são válidos, mas são jogados a esmo na história. É a crítica ao patriarcado, a insistência em colocar mulheres em padrões pré-definidos, a constatação do absurdo que é o “mansplaining” e por aí vai.
Os resultados indicaram que o filme aborda o brinquedo como algo que não pode ser manipulado pela criança, que os padrões de beleza que a boneca representa são incompatíveis com o corpo humano provocando problemas de saúde física e mental para aqueles que usam a boneca como modelo.
Uma boa direção consegue transformar um roteiro bom em um grande filme, mas nada salva um roteiro Ruim. A direção de Grata Gerwig deixa a desejar, ela cria um filme cheio defeito que em nenhum momento consegue ser aquilo que se esperava. Barbie é a grande decepção do ano até o momento.
Fato é que o filme tem incomodado uma parcela dos homens, e isso acontece porque no mundo fictício da Barbie as coisas são opostas ao que acontece na sociedade real. As mulheres, ou melhor as Barbies, comandam tudo.
O filme brinca com estereótipos, de forma mais irônica e divertida o filme todo. Mas veja,. não são só os homens que ocupam esse lugar do estereótipo um tanto vergonhoso.
Barbie: por que o filme não é para cristãos? | Pastor Rodrigo Mocellin
Tem algo LGBT no filme da Barbie?
Apesar de "Barbie" não ter personagens explicitamente LGBTQIA+, o filme questiona o patriarcado e faz alusão a temáticas caras a essa comunidade em diversos momentos.
Isso aconteceu porque o teaser, segundo o Conar, possui cenas de "não-urbanidade, ausência de boas maneiras ou ato violento/inseguro", violando as recomendações do artigo 37 do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária.
De acordo com o site, o longa-metragem promove “histórias de personagens lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros”. Um dos analistas do Movieguide afirmou que a Mattel, empresa que produz o brinquedo e o filme, “cometeu um erro grave” ao “atender a uma pequena porcentagem da população”.
Ter todo mundo vendo a Barbie ir ao ginecologista normaliza a experiência. Ela solidifica o entendimento de que a saúde reprodutiva é parte da saúde geral.
Sendo assim, no trailer de “Barbie”, uma cena mostrava uma criança quebrando a cabeça de uma boneca, o que foi considerado violento e inapropriado ao público infantil pela relatora do caso.
Daqui a uma semana estreia o filme “Barbie”, mas nem todo mundo vai ter a chance de assistir: o Vietnã proibiu a exibição do longa. O que motivou as autoridades do governo vietnamita pela proibição foi o fato do trailer mostrar como sendo da China regiões no mar ao sul do país que são reivindicadas pelo Vietnã.
“Barbie destaca que sem autocuidado e equilíbrio emocional, dificilmente se consegue enfrentar as adversidades da vida, uma vez que o reconhecimento das emoções e das imperfeições, leva ao aprendizado em lidar com elas.
O filme de 2023 apresenta dois mundos ao telespectador: a Barbielândia, um lugar de protagonismo majoritariamente feminino, onde as Barbies, Kens e outros personagens criados pela Mattel convivem em harmonia; e o mundo real, onde a desigualdade de gênero ainda é uma realidade e elas são apenas bonecas.
Segundo o site, que existe desde 1985, o filme esquece que seu público principal são crianças e distorcem os valores pró-família e bíblicos. Vale lembrar que o longa tem classificação indicativa de 12 anos nos cinemas americanos "referências e breves linguagens sugestivas".
O filme retrata uma realidade paralela onde mulheres são dominantes, porém, mesmo assim, o filme ainda se mantém dentro dos moldes machistas. Apesar de ainda apresentar componentes muito machistas, na época em que foi lançado, o filme causou incômodo em muitos homens.
Enfim, o filme mostra que a vida não é perfeita e nós também não somos. Assim como a Barbie também possui suas imperfeições, sejam elas estéticas ou não.
Segundo ela, a boneca não tem um final feliz, já que é uma ideia, não uma pessoa em carne e osso. Após uma conversa emocionante com sua criadora, Barbie decide se tornar humana, para "deixar de ser uma ideia, e sim para começar a criá-las".
A mensagem final defende a igualdade de gênero e o direito da mulher de imaginar e ser o que ela quiser. O próprio Ken, no final do filme, decide ser mais do que apenas o namorado da Barbie e “descobre” o amor-próprio.
O ginecologista realizará avaliará o histórico menstrual, a regularidade do ciclo, duração e intensidade e verificar se há sintomas que merecem atenção. Também dará orientações sobre o início da vida sexual, o uso de métodos contraceptivos e como evitar infecções sexualmente transmissíveis.
O Vietnã proibiu a exibição nos cinemas do filme "Barbie" porque a produção exibe um mapa que atribui uma zona marítima disputada à China, informou a imprensa estatal nesta segunda-feira, 3.
Olhar para os próprios erros, mudar a rota, confiar nas parcerias… A marca que protagonizou a maior bilheteria do cinema de 2023 tem muito a ensinar. Barbie tem muito a ensinar a executivos de todas as áreas.
Forçada a viver no mundo real, Barbie precisa lutar com as dificuldades de não ser mais apenas uma boneca - pelo menos ela está acompanhada de seu fiel e amado Ken (Ryan Gosling), que parece cada vez mais fascinado pela vida no novo mundo.
No mais, a principal crítica que se pode fazer a “Barbie” é a de que se trata de um filme com evidentes fins propagandísticos, mas totalmente descompromissado com o feminismo que apregoa.
O novo sucesso de Hollywood "Barbie" chegou aos cinemas no Japão nesta sexta-feira, onde os memes de "Barbenheimer", que ligam o filme da famosa boneca com um longa-metragem sobre o criador da bomba atômica, causaram rebuliço e fizeram a distribuidora Warner Bros. se desculpar antes do lançamento.
Segundo a CONAR, essa medida se deve ao fato de que a cena infringe a Seção 11, no Artigo 37 do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, uma vez que as imagens trazem atos reprováveis a crianças, como: atos violentos e ausência de boas maneiras. E vale lembrar que a cena está presente também no filme.