Se você quer saber com mais rapidez se deve IR À ou A algum lugar (com ou sem o acento da crase), use o seguinte “macete”: Antes de IR, VOLTE. Se você volta “DA”, significa que há artigo: você vai “À”; Se você volta “DE”, significa que não há artigo: você vai “A”.
Seu professor de Português ouviu a conversa e lembrou-lhe de que ninguém "vai na missa" mesmo, e sim "vai ou não vai à missa". Ou seja: vamos "a" algum lugar/evento e não "em" algum lugar.
Se aquele “a” se transformar em “ao”, a crase é obrigatória! Observe a frase a seguir: Se bate a dúvida no exemplo “Os jovens foram à igreja”, substituímos a palavra “igreja” por um equivalente masculino, como “culto” (Os jovens foram ao culto). Percebemos assim que a forma correta é mesmo Os jovens foram à igreja.
Antes de pronomes indefinidos que não admitem artigo (seguidos ou não de “s”): alguém, alguma, nenhuma, cada, certa, determinada, pouca, quanta, tal, tamanha, tanta, toda, ninguém, muita, outra, tudo, qual, qualquer, quaisquer.
Porque é um dever de católico e acima de tudo um momento de comunhão, um encontro com Cristo e com a comunidade. É aí que encontrámos alimento para a nossa Fé, através da Liturgia da Palavra e da Liturgia Eucarística (comunhão).
Amanhã vamos /a/ praia. Na escrita, adicionamos o acento indicador de crase, mas a pronúncia é de apenas um “a”. Amanhã vamos à praia. Na fala, usamos o recurso da crase o tempo todo, e isso não se limita à vogal A, ou seja, fundimos os dois sons vocálicos idênticos em um único som em muitas situações.
Se você quer saber com mais rapidez se deve IR À ou A algum lugar (com ou sem o acento da crase), use o seguinte “macete”: Antes de IR, VOLTE. Se você volta “DA”, significa que há artigo: você vai “À”; Se você volta “DE”, significa que não há artigo: você vai “A”.
O verbo candidatar exige preposição, + o artigo(a) da palavra feminina Academia Brasileira de Letras. Quem se candidata, se candidata a algo, ou seja, pede preposição. Academia é palavra feminina, logo, aceita o uso do artigo a. Assim, temos a crase.
Como regra geral, só se usa crase antes de palavras femininas. A exceção são os pronomes demonstrativos aquele e aquilo. Em alguns casos, a palavra feminina está subentendida, como ocorre normalmente com moda e maneira: salto à Luís XV (à moda de Luís XV) e escrita à Camões (à maneira de Camões).
A Santa Missa nos permitir participarmos da celebração desse grande agradecimento a Deus e nos recorda seu maior sacrifício por nós, que foi sua entrega na Cruz, livrando-nos do pecado e permitindo a nossa participação na Glória Eterna.
Não entendo se devo falar: eu vou à feira ou eu vou na feira. Qual está correto e porquê? Deverá dizer: "Eu vou à feira." O verbo ir no sentido de partir de um lugar para outro não se emprega com a preposição em, mas, sim, com as preposições a, para ou de, conforme exemplifico abaixo.
É um ato público, serviço prestado, que acontece como um diálogo entre Deus e Seu povo. Para nós, a Liturgia Católica torna célebre, dá a honra e a importância necessária para os santos mistérios.
A Missa é o caminho da nossa salvação. Quando vamos à Celebração Eucarística, alimentamo-nos de duas formas: pela Palavra e pela Eucaristia. Por meio da Palavra, Deus nos alimenta espiritualmente pelo Evangelho. E por meio da Eucaristia, o Senhor nos alimenta com Seu próprio Corpo.
Jesus Cristo, Deus encarnado, morreu na Cruz e ressuscitou no domingo. Por isso, os cristãos começaram a ver no domingo, o dia depois do sábado, uma espécie de “oitavo dia” da semana.
Em gramática, basicamente a crase se refere à fusão da preposição 'a' com o artigo feminino a: Vou à escola. O verbo ir rege a preposição a, que se funde com o artigo exigido pelo substantivo feminino escola: Vou à (a+a) escola. A ocorrência de crase é marcada com o acento grave (`).
De a norma padrão, regida pela gramática, o correto é Vou à Igreja. Use a preposição A, que significa mover-se em direção. Na frase "Vou na igreja", você está usando a preposição em (em+a = na), que significa estar dentro.
A maioria dos dicionários registra que o verbo "assistir", no sentido de ver, presenciar, pede uso da preposição "a". Assisti ao filme, assisti à novela.
Os casos em que não usamos crase são os seguintes: antes de palavras masculinas, verbos, pronomes pessoais, pronomes de tratamento, pronomes indefinidos, artigos indefinidos e em expressões com palavras repetidas.
Em "Quem tem boca (ou "Sabrina') vai a Roma", por exemplo, o "a" que antecede "Roma" não pode receber acento grave por uma razão muito simples: não ocorre crase, ou seja, o "a" não resulta da fusão de coisa alguma.