1) Em expressões como vai indo, vem vindo, há indiscutível cunho pleonástico; são, porém, ambas formas corretas, e podem ser empregadas normalmente no vernáculo. 2) Veja-se, nessa esteira, o exemplo de Camilo Castelo Branco: "Parece-me que são horas de vir vindo o jantar".
Este verbo só é regular no Pretérito imperfeito e nos Futuros do presente e do pretérito do Modo Indicativo: ia, irei, iria; nas Formas nominais - Infinitivo: ir; Gerúndio: indo; Particípio: ido.
Sim, a frase "Estarei indo!" está correta, visto que "vou estar" é uma maneira perifrástica, sendo uma locução verbal que formada pela construção do verbo IR + infinitivo, de modo que "vou estar" cumpre a mesma função de "estarei", que está no futuro do presente.
No Brasil, as construções desse tipo serão admissíveis (ex.: «Ele disse que vai ir»), pelo menos no discurso oral/informal, ao passo que em Portugal elas são evitadas, quando o verbo principal está no infinitivo, embora sejam usadas se este estiver no gerúndio (ex.: «O trabalho vai indo bem»).
Isso porque "Vai vir" é a combinação do verbo "ir" no futuro do presente ("vai") com o verbo "vir" no infinitivo ("vir"). Essa estrutura indica uma ação que acontecerá no futuro e está certa.
SINAIS QUE UM RELACIONAMENTO NÃO VAI DAR CERTO | ANAHY D'AMICO
Vai ir ou irá?
Use o verbo ir no presente do indicativo acompanhando o verbo principal no indicativo: A senadora vai fazer um discurso. A forma "a senadora irá fazer um discurso" não existe. Use a forma composta (vai fazer) ou a simples (fará).
Exemplo: “Estou indo a padaria” ( para verificar se há crase, mudo “padaria” por “shopping”) Ficaria: “Estou indo ao shopping”. (Epa! Então deu “ao”!) Portanto, nesse caso, o “a” antes de padaria é com acento grave: Estou indo à padaria.
O gerúndio pode e deve ser empregado, não é errado o uso dele; porém ele deve ser usado para expressar uma ação em curso ou uma ação simultânea a outra. Para evitar o gerundismo é fundamental que saibamos a forma correta de empregar o gerúndio nas frases. Simplificar a frase é sempre a melhor saída.
1) Em expressões como vai indo, vem vindo, há indiscutível cunho pleonástico; são, porém, ambas formas corretas, e podem ser empregadas normalmente no vernáculo.
Ide é forma da flexão (modo imperativo, na segunda pessoa do plural) do auxiliar ir associado a um gerúndio, construção que exprime uma ação que se prolonga temporalmente: «o trabalho vai-se fazendo», «vão indo, enquanto eu fico aqui».
* ir - verbo em que os dois presentes e os dois imperativos apresentam a mesma forma para a 1ª pessoa do plural (vamos) e para a 3ª pessoa do plural (vamos). Presente: vou, vais, vai, vamos, ides, vão. Pretérito perfeito – fui, foste, foi, fomos, fostes, foram.
▶ "Tou" (Brasil) e "tô" (Portugal) são formas abreviadas da palavra "estou" e devem ser usadas apenas em linguagem falada, em contextos informais. . Exemplos: • Não tô nem aí! Não tou nem aí! Tô indo!
“No” tem sentido de “dentro”, e “ao” tem sentido de “para” ou “em direção a”. Usando um exemplo semelhante ao do erro anterior: Na hora de falar, quase sempre dizemos “Vou no banheiro”. Mas na hora de escrever, o correto é “Vou ao banheiro”, pois você vai para/em direção ao banheiro.
estou indo pra aí. Mas no contexto formal, no uso padrão da língua, não é interessante usar essa expressão, pois ela não está prevista, não está adicionalizada. e então a gente só vai usar ela em contextos informais.
Está correto. previsto na gramática normativa da língua portuguesa, no caso a sua, da mesma forma que você fala, vou andar, vou jantar, vou falar, você pode falar, vou ir.
Como sabemos, milhões de brasileiros, majoritariamente os de baixa escolaridade, dizem "vou ir", "vai ir" e "vamos ir" como forma de expressar uma ação futura que, na sua vertente culta, é realizada pelo futuro simples do verbo "ir": irei, irá, iremos e irão.