Quando se pergunta “o que é morte de causas naturais” refere-se às doenças crônicas, complicações de saúde, condições genéticas, enfim, todo tipo de morte que ocorre devido a processos fisiológicos ou patológicos normais do corpo humano.
Casos de morte natural (morte súbita, óbitos domiciliares sem assistência médica e não suspeito de causa externa/violenta, óbitos em Pronto Atendimento sem causa conhecida, Casos notificados e/ou em estudo pela vigilância epidemiológica).
Por exemplo, uma pessoa que morre de complicações de pneumonia, doença diarreica ou HIV/AIDS (infecções), câncer, acidente vascular cerebral ou doença cardíaca (disfunções internas do corpo) ou falência súbita de órgãos provavelmente seria listada como tendo morrido de causas naturais.
A consciência pode diminuir. Os membros começam a esfriar e ganham uma coloração azulada ou com manchas. A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas.
É considerada morte de causas naturais aquela que é resultante de uma doença ou um mau funcionamento interno do corpo, não causado diretamente por forças externas, geralmente devido à idade avançada.
Quase a metade relata não lembrar de nada. Pouco mais de 40% relatam memórias detalhadas, como ver plantas ou pessoas ou sentir um medo intenso. Cerca de 9% relatou fenômenos compatíveis com experiências de quase morte.
Tremores musculares ocasionais, movimentos involuntários, alterações na frequência cardíaca e perda de reflexos nas pernas e braços são sinais de que o fim de vida está próximo.
O Zohar ensina que 30 dias antes de a pessoa morrer a alma começa a sair do corpo. A alma tem três aspectos ou níveis, chamados Nefesh, Ruach e Neshamá. Na hora da morte os dois níveis mais elevados deixam o corpo. O mais baixo, Nefesh, passa por um processo de até 11 meses para se desprender do corpo.
Ou seja, a morte por causas naturais refere-se ao falecimento de uma pessoa devido a condições médicas ou biológicas que não são resultado de causas externas ou violentas, como acidentes ou agressões.
“O aumento do risco de mortalidade associado a ser uma pessoa claramente 'noturna' parece ser explicado principalmente por um maior consumo de tabaco e álcool. Isso é comparado a pessoas que são claramente 'matutinas'”, diz Hublin.
A morte natural deve ser declarada pelo médico assistente e levada a registro em cartório. Morte de causa desconhecida (mas somente quando há suspeita de violência) deve ser objeto e análise de legista.
Os cristãos acreditam que após a morte, a alma é encaminhada para o céu ou para o inferno, conforme foi a sua vida na Terra, ou seja, se a pessoa viveu uma vida digna e reta, sua alma irá para o céu, se viveu uma vida de erros e pecados, sua alma irá para o inferno.
Assim, por morte natural, acidental ou violenta, ocorrida em via pública, é preciso registrar um boletim de ocorrência na delegacia mais próxima e aguardar a perícia técnica que acionará, por meio do Cepol, a remoção do corpo para o IML – Instituto Médico Legal.
O que acontece quando morremos? Quando morremos, nosso espírito e corpo se separam. Mesmo que nosso corpo morra, nosso espírito — que é a essência de quem somos — continua vivo. Nosso espírito vai para o mundo espiritual.
0-1 dia: Pallor Mortis, Algor Mortis, Rigor Mortis e Livor Mortis são os primeiros passos no processo da decomposição, antes da putrefação. 2-3 dias: Descoloração aparece na pele do abdômen. O abdômen começa a inchar, devido à formação de gás. 3-5 dias: Veias descoloridas se tornam visíveis e a descoloração avança.
A morte encefálica ocorre quando há a ausência de atividade cerebral, segundo Alvarez. Quando isso ocorre, a parada cardíaca é inevitável e, embora ainda haja batimentos cardíacos, a respiração não acontecerá sem a ajuda de aparelhos e o coração não baterá após algumas poucas horas.
O que são as chamadas “últimas 48 horas de vida”? Na verdade, é a continuidade da evolução de sinais e sintomas associados a uma doença avançada e de caráter progressivo, apresentando disfunções orgânicas já irreversíveis, em um paciente com declínio funcional importante.
Ausência de batimentos cardíacos/pulso. Ausência de resposta a estímulos verbais ou táteis. Perda do tônus muscular: esse relaxamento imediato da musculatura permitirá por algum tempo a movimentação da pessoa. Horas depois, aparecerá a rigidez (rigor mortis).
Céu, inferno, purgatório e reencarnação: são várias as possibilidades, dependendo da sua crença. A fé seria capaz de auxiliar, tanto as pessoas que estão passando por períodos complicados de doença, quanto aquelas que estão lidando com a perda e a morte recente de entes queridos.
Quando abordamos o que é considerado morte natural no seguro de vida, estamos nos referindo ao falecimento do segurado decorrente de causas como doenças, enfermidades ou complicações relacionadas à idade.
1. Doenças arteriais coronarianas. Como falamos, as doenças cardiovasculares lideram a lista de principais causas de morte no Brasil e em todo o mundo. As doenças arteriais coronarianas, como a angina e o infarto do miocárdio, são responsáveis por um grande número de óbitos.
Principalmente sangue e vísceras são retiradas do corpo após o corte, e acautelados pelo policial do Setor de Evidências Criminais. Tais exames são realizados nos laboratórios localizados no próprio IML. Nesses laboratórios, os técnicos e peritos, também policiais, também trabalham com os cadáveres.