A primeira linha de tratamento para o melasma é o uso de substâncias clareadoras conhecidas como inibidores de tirosinase, enzima envolvida no processo de melanogênese. Os compostos clareadores inibidores de tirosinase mais utilizados no tratamento do melasma são: ácido kojico, ácido retinóico e hidroquinona.
Os inibidores da tirosinase mais comuns são os compostos derivados de quinonas, tais como a hidroquinona. A hidroquinona foi o padrão convencional no tratamento de hiperpigmentações por mais de 40 anos. Este ativo pode ser encontrado no trigo, na cerveja no café e em berries.
Como desinflamar o organismo para tratar o melasma?
Para o controle da melasma, dois chás podem ajudar muito, são eles: chá de romã e chá verde. A Punica granatum (romã) é uma fruta nativa do Oriente Médio, rica em ácido elágico, um potente antioxidante que possui ação clareadora da pele.
Gravidez, tratamentos de fertilização ou uso de pílula anticoncepcional são apontados como desencadeadores do melasma. É que o hormônio estrógeno aumenta a atividade dos melanócitos, as células que produzem melanina.
Tirosinase a enzima mais importante na síntese de melanina
Qual a enzima que controla o melasma?
A Tirosinase é a enzima responsável pela produção da melanina e é exatamente onde o nosso ativo Thiamidol atua. Encontrado na linha Anti-Pigment, ele bloqueia essa produção, controlando a hiperpigmentação.
A vitamina C demonstrou eficácia no clareamento da hiperpigmentação causada pelo melasma, ao mesmo tempo em que melhora a saúde geral da pele. Isso inclui aumento da produção de colágeno, que ajuda a manter a pele firme, e melhor equilíbrio da hidratação da pele.
Para tratar o melasma, podem ser usados cremes clareadores, como a hidroquinona ou tretinoína, ou ser indicada a realização de tratamentos estéticos, como laser, peeling químico ou microagulhamento, orientados pelo dermatologista.
A vitamina C, quando aplicada corretamente, demonstrou ser um agente valioso no tratamento do melasma, atuando na redução da hiperpigmentação e na prevenção do envelhecimento cutâneo.
A primeira linha de tratamento para o melasma é o uso de substâncias clareadoras conhecidas como inibidores de tirosinase, enzima envolvida no processo de melanogênese. Os compostos clareadores inibidores de tirosinase mais utilizados no tratamento do melasma são: ácido kojico, ácido retinóico e hidroquinona.
Por esse motivo, mulheres que sofrem com desequilíbrio hormonal ou fazem uso de métodos contraceptivos hormonais têm maiores chances de desenvolverem melasma. Além disso, o déficit de vitaminas (como a B3, por exemplo) pode ser um facilitador para o surgimento das manchas do melasma.
Laranja, limão e acerola são ricas em vitamina C, que inibe a ação da tirosinase, uma enzima necessária para a síntese de melanina, clareando manchas escuras e promovendo um tom mais uniforme na pele.
Todo o tipo de guloseimas e alimentos açucarados como doces, bolos, sorvetes e chocolates podem intensificar o processo inflamatório das manchas. Portanto, evite o consumo em excesso desses alimentos, substituindo por frutas, por exemplo.
As principais substâncias utilizadas como agentes despigmentantes, ou seja, inibidoras da tirosinase são comumente compostos fenólicos, como exemplos temos a hidroquinona, o ácido kójico e o ácido ascórbico.
O Ácido Tranexâmico mostrou uma redução da atividade da tirosinase, enzima chave da síntese de melanina, e desta forma é um sucesso nas indicações para tratamento de melasma.
A tirosinase é a enzima que desempenha um papel crítico na biossíntese de melanina e é considerada a enzima chave na coloração de pele, cabelo, olhos e no escurecimento de alimentos.
Alguns remédios caseiros, como o chá de aroeira ou o óleo essencial de alecrim, possuem substâncias que ajudam a reduzir a produção de melanina, um tipo de pigmento que dá cor à pele, e desta forma, ajudam a clarear a pele naturalmente, melhorando o aspecto das manchas escuras, no rosto, mãos, braços ou em outras ...
Conezima Q10 Conhecida como ubiquinona, está presente em todas as células, com ação de promover energia. Possui potente ação antioxidante e anti-inflamatória, importante para o organismo e para a saúde da pele.
Indicada para todos os tipos de pele, a Vitamina C oferece inúmeros benefícios para a pele do rosto. Ela suaviza rugas e linhas de expressão, tem efeito clareador e pode ser usada em conjunto com protetor solar para potencializar a proteção contra os raios UV, prevenindo manchas e o envelhecimento da pele.
Retirando os alimentos inflamatórios, é hora de incorporar alimentos ricos em antioxidantes: Vitamina C, Vitamina E, Vitamina A, Resveratrol, Flavonoides, Betacaroteno, Licopeno, Luteína e Selênio. Esses antioxidantes você encontra nesses alimentos: Frutas vermelhas (mirtilo, morango, amora, framboesa).
Alguns fatores podem desencadear o surgimento do melasma, como a exposição ao sol e ao calor, principalmente sem proteção. Isso porque a luz ultravioleta estimula os melanócitos, células que produzem a melanina, pigmento que dá cor à pele. Além disso, a exposição solar é responsável pela reincidência do melasma.
Sol, fontes emissoras de luz visível, como tablet, computador, celular e o próprio calor podem piorar ou desencadear o melasma. Mas, muito além disso, o simples calor, como abrir um forno ligado, já pode estimular o aparecimento das manchas.
1. Não usar protetor solar diariamente. Um dos erros mais frequentes que pode agravar o melasma é não usar protetor solar diariamente, inclusive em dias nublados e chuvosos. Pois, o protetor solar é essencial para proteger a pele dos raios ultravioleta (UV) prejudiciais, que são uma das principais causas do melasma.
Assim, o conceito principal é que pacientes com esta condição necessitam tratamento e fotoproteção constante. Outros ativos muito utilizados para o tratamento do melasma são: arbutin, ácido kójico, ácido fítico, ácido tranexâmico e ácido dióico.