Maria (do nome hebraico מרים, transl. Miriam, que significa "senhora, soberana") é o nome da mãe de Jesus. Tornou-se popular com a propagação do cristianismo, como forma latinizada do nome hebraico da mãe de Jesus, Maria (Miriam, em hebraico).
O sacerdote afirma que Maria foi uma mulher plena e cheia de virtudes, mas que quatro se destacam: a obediência, a humildade, a fé e a pureza. “Ela foi obediente ao plano da salvação e isso fez com que ela permanecesse em pé diante do projeto de Deus.
O significado do nome Maria – De origem hebraica, Maria significa “senhora soberana”, “vidente” ou “a pura”. Segundo o Dicionário de Nomes Próprios, “é um nome de origem incerta, e provavelmente tenha vindo do hebraico Myriam, que significa 'senhora soberana, vidente'.
Maria, mãe de Jesus, foi aquela que acolheu e amou a Palavra de Deus, que carregou em seu seio a Palavra viva, que fez a grande experiência do amor e da fidelidade de Deus, por meio de Jesus Cristo. Como mãe e mestra dos primeiros Apóstolos ela é também mãe de todos nós, por pertencermos à família redimida de Cristo.
Maria é reconhecida como a mãe de Jesus Cristo, o Salvador do mundo. Ela é a mulher que Deus escolheu para ser a mãe de seu Filho. Maria é também a intercessora dos fiéis, ela está sempre intercedendo por nós junto a Deus.
Quem foi Maria, MÃE de JESUS? Saiba tudo sobre ela! | #46
Como Maria é descrita na Bíblia?
No todo do relato de infância de Jesus Lucas oferece uma imagem de Maria muito rica. Ela e a Cheia de graça (1,28), a Virgem (1,34), a Esposa do Espírito Santo (1,35), a Mãe do Filho de Deus (1,35), a Serva obediente do Senhor (1,38), a Mãe das dores (2,35).
Conforme ensina a Doutrina da Igreja Católica, “Maria é verdadeiramente a Mãe de Deus porque é a mãe de Jesus (Jo 2,1; 19,25). Com efeito, aquele que foi concebido por obra do Espírito Santo e que se tornou verdadeiramente seu Filho é o Filho eterno de Deus Pai.
Maria (do nome hebraico מרים, transl. Miriam, que significa "senhora, soberana") é o nome da mãe de Jesus. Tornou-se popular com a propagação do cristianismo, como forma latinizada do nome hebraico da mãe de Jesus, Maria (Miriam, em hebraico).
O anjo disse-lhe: "Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim".
Nome que indica serenidade, força vital e vontade de viver. Por vezes são forçadas a pedir auxílio para resolução dos muitos problemas que tem de enfrentar na vida e para agüentar a dor.
O nome Mariah tem origem hebraica e é uma variação do nome Maria. Seu significado é "senhora soberana" ou "mulher de Deus". Ao longo da história, diversos personagens históricos compartilharam o nome Mariah, representando figuras de destaque e influência em diferentes culturas e épocas.
O nome Maria é de origem hebraica e possui um significado profundo. Derivado do termo "Miryam", que pode significar "senhora soberana" ou "aquela que ama", Maria é um nome de grande importância histórica e religiosa. Ao longo dos séculos, diversas personalidades marcantes compartilharam esse nome.
Além disso, Maria foi também exemplo de obediência obediente aos anseios de Deus, que incubiu a ela uma missão extraordinária: dar à luz ao Salvador. Disse “sim” ao Senhor, o obedeceu em tudo, respeitando de livre e espontânea vontade a autoridade e os planos divinos.
O que nós aprendemos com Maria é que, a parte de toda sua fama, ela foi uma mulher fiel a Jesus Cristo seu Senhor, reconhecendo que ela mesma precisava de salvação. Isso não é diferente para você. Se Maria, sendo quem foi, precisava de salvação, isso não é diferente para você.
Maria se tornou "Nossa Senhora", assim chamada, somente no fim do período medieval. Mas, historicamente, a Igreja já a reconhecia como "Mãe de Deus" muito antes — mais precisamente a partir do século 5, depois do Concílio de Éfeso, em 431.
O nome "Maria" vem do grego Μαρίας. O nome do Novo Testamento foi baseado em seu nome original em aramaico Maryām. Ambos, Μαρίας e Μαριάμ, aparecem no Novo Testamento.
A devoção ao nome de Maria é baseada na crença de que este nome é poderoso e tem o poder de alcançar a graça de Deus. São Lucas registra que “o nome da Virgem era Maria”, e os fiéis que invocam o nome de Maria é como um bálsamo que pode curar os homens, iluminar a escuridão espiritual e renovar a fé.
Maria, cheia do Espírito Santo, obedece à potência do Altíssimo que é essencialmente comunicação, intervenção potente de Deus na História em favor do seu povo (Ex 15,6-13; 9,26-29).
Maria assim o fez. Mesmo sem saber como seria a sua vida dali para frente, confiou. E confiando, não perdeu tempo, pois assumiu com coragem a sua missão: levar o Cristo que trazia em seu ventre.
Os dogmas que fazem referência à Virgem Maria são quatro: Maternidade Divina, Virgindade Perpétua, Imaculada Conceição e Assunção. Maternidade Divina (Maria é Mãe de Deus) – A Maternidade Divina foi o primeiro dogma declarado pela Igreja, proclamado pelo Concílio de Éfeso no ano de 431.
Entre as virtudes adquiridas pelo homem, estabelecem-se quatro, que são fundamentais, ou capitais, às quais estão subordinadas outras, que são acessórias, ou subordinadas. Desde a antiguidade, classificou-se como virtudes cardiais: a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança.
Maria, mãe de Jesus, é uma das poucas mulheres mencionadas nas escrituras e a única cuja vida e cujo ministério foram profetizados séculos antes de seu nascimento (ver 1 Néfi 11:15, 18; Mosias 3:8; Alma 7:10).
Nossa Senhora, a mulher mais poderosa do mundo. A Virgem Maria está em todo lugar, e é inconfundível sua influência no mundo, se vista como um todo através da história da salvação. Ela é a obra-prima de Deus, e isso explica por que, onde floresce a devoção mariana, floresce também a cultura.
Ela, que cuidou de Jesus, passa agora a cuidar da Igreja, o Corpo Místico do Seu Filho. Desde o começo, a Virgem Maria exerce o seu papel de “Mãe da Igreja”. Com essas palavras pronunciadas na Cruz: “Mulher, eis aí o teu filho” (Jo 19,26), Cristo lhe dá a função de Mãe universal dos crentes.