Tratamento do espasmo esofágico Bloqueadores do canal de cálcio, como o nifedipino, podem aliviar os sintomas através do relaxamento dos músculos esofágicos. Antidepressivos tricíclicos também são utilizados para relaxar os músculos, podendo ser também administrados.
Remédios para alívio da dor, como ibuprofeno e aspirina. Antibióticos, como doxiciclina e tetraciclina. Cloreto de potássio, usado no tratamento de deficiência de potássio.
Corte ou consuma refrigerantes moderadamente. O gás das bebidas gasosas relaxa o esfíncter e faz com que ele se abra sem necessidade, facilitando a saída do suco gástrico para o esôfago. As bebidas à base de cola são as que mais relaxam o esfíncter.
Alimentos que causam relaxamento do esfíncter esofágico inferior e eventualmente podem causar refluxo são: alimentos ricos em gordura. chocolate. mentolados e aromas de hortelã
Devagar, contraia os músculos do esfíncter com tanta força quanto conseguir. Segure a contração por pelo menos cinco segundos, e então, relaxe por pelo menos 10 segundos. Repita pelo menos cinco vezes. Esse exercício trabalhará a força dos músculos.
Deixar de fumar, limitar o álcool e evitar bebidas carbonatadas também são importantes medidas de proteção. O fumo e o álcool podem relaxar o esfíncter esofágico superior e causar sintomas de refluxo como rouquidão, gotejamento pós-nasal e falta de ar por irritar a boca, laringe e traqueia, relatou o Dr. Aviv.
Banho de assento com água quente por 10 a 20 minutos, algumas vezes por dia (principalmente após as evacuações intestinais para acalmar a área e ajudar a relaxar os músculos do esfíncter anal). Isso é utilizado para ajudar no processo de cura.
Com o envelhecimento, a força das contrações esofágicas e a pressão exercida nos esfíncteres diminuem. Esse quadro clínico aumenta a probabilidade de adultos mais velhos terem refluxo do ácido gástrico (refluxo gastroesofágico, ou DRGE), sobretudo quando se deitam após as refeições.
Uma causa frequentes desta redução no calibre interno do Esôfago é a Doença do Refluxo Gastroesofágico, podendo ser tratada inicialmente com Omeprazol ou outro de sua família!
Um outro grupo de drogas, os procinéticos, ajuda a fortalecer o esfíncter e faz o estômago esvaziar mais fácil. Este grupo inclui o betanecol, metoclopramida (Plasil), bromoprida (Plamet) e domperidona (Motilium).
Estenose do esôfago é geralmente um problema mecânico, que pode ser tratada com o alongamento (dilatação). Isto pode ser feito de diferentes maneiras. Balões dilatadores: a dilatação do esôfago pode ser feita usando balões durante a endoscopia.
O tratamento do espasmo esofágico geralmente é difícil. Bloqueadores do canal de cálcio, como o nifedipino, podem aliviar os sintomas através do relaxamento dos músculos esofágicos. Antidepressivos tricíclicos também são utilizados para relaxar os músculos, podendo ser também administrados.
O tratamento da esofagite está diretamente relacionado com a sua causa específica. O tratamento pode incluir a ingestão de medicamentos, como os bloqueadores da secreção ácida no estômago e os antibióticos, além de mudanças no estilo de vida do paciente. Alguns casos podem requerer intervenção cirúrgica.
Inflamações nesta região podem provocar queimação, dor e, até mesmo, dificuldade para engolir, causando, consequentemente, desconforto ao paciente. Isso pode ocorrer em decorrência do refluxo gastroesofágico – retorno involuntário e repetitivo do conteúdo do estômago para o esôfago.
Depois de identificar a causa da esofagite e seguir o tratamento corretamente, os sintomas costumam melhorar já na primeira semana. Porém, a cicatrização total da mucosa pode demorar até oito semanas (cerca de dois meses).
Em geral, a cirurgia para corrigir o mau funcionamento do esfíncter esofágico pode ser realizada por meio convencional (aberta), através da laparoscopia ou robótica.
O sinal mais comum da doença é a dor aguda local durante mas principalmente após a evacuação. Ela pode durar alguns minutos ou horas e, então, melhorar até a próxima ida ao banheiro. Com o tempo, o paciente começa a evitar evacuar, o que pode endurecer ainda mais a fezes e agravar ainda mais o problema.
Os espasmos do esófago são difíceis de tratar. No entanto, os sintomas podem ser aliviados com nitroglicerina, nitratos de ação prolongada, diciclomina ou com bloqueadores dos canais do cálcio, como a nifedipina. Por vezes são necessários analgésicos potentes para alívio das dores.
Os esfíncteres estão localizados nas aberturas de cavidades como a boca , a bexiga , o ânus , a vagina , músculo da pupila, esfíncter palatofaríngeo, dentre outros. Quase todos funcionam involuntariamente, embora alguns possam, em certa medida, sofrer um certo controle da vontade.
Uma opção para os casos de fissura anal crônica com hipertonia e que não melhoram com o tratamento conservador é a injeção de toxina botulínica que auxilia no relaxamento do esfíncter anal. A taxa de sucesso na cicatrização da fissura varia entre 70% e 80%.
Existe fisioterapia para incontinência fecal. Isso ocorre devido a uma flacidez no seu esfíncter externo, que é responsável por manter a continência de fezes e gases. O que você tem que fazer é fortalecer toda essa estrutura e também seu assoalho pélvico, e para isso é necessário uma fisioterapia específica.
Para os casos mais simples, costumamos empregar medicações que ajudem a formar o bolo fecal, como as fibras e medicações constipantes. Podemos também contar com uma especie de fisioterapia dos músculos do assoalho pélvico, conhecida como Biofeedback anal. Estas medidas iniciais, são eficazes em cerca de 70% dos casos.
- Banho de assento com água morna (ajuda a aliviar a dor e a relaxar o esfíncter anal). TRATAMENTO CIRÚRGICO: Se o tratamento clínico inicial não funcionar ou, houver recorrência da fissura com frequência, pode-se realizar a cirurgia.
O assoalho pélvico apresenta controle voluntário e, juntamente com o esfíncter uretral, tem um importante papel nas disfunções miccionais na infância12. A contração repetitiva do assoalho pélvico para evitar a incontinência urinária leva também a uma contração do esfíncter uretral.