Como saber se o leite está empedrado? Os sinais de leite empedrado incluem seios doloridos, inchados e sensíveis ao toque. Além disso, você também pode notar áreas endurecidas nos seios, que podem ser quentes.
Quando perceber que as mamas estão ficando mais enrijecidas, seja no todo ou em partes específicas, massageie o local. As massagens devem ser compressivas e com movimentos circulares. Além disso, é preciso ter paciência até que o leite volte ao estado normal, e assim possa ser retirado.
Conhecido também como “leite empedrado”, essa situação é frequente logo após o nascimento do bebê, normalmente entre o 2º e 5º dia depois do nascimento.
Quais os sinais e sintomas do ingurgitamento mamário?
Sintomas de ingurgitamento mamário
Presença de áreas avermelhadas e brilhantes; Mamilos achatados, o que interfere na saída do leite; Desconforto ou sensação de dor nas mamas; Febre, em alguns casos.
Até 4 horas, mantido em um local fresco. Até 12 horas, para o leite materno cru recém coletado, guardado na primeira prateleira da geladeira. Até 15 dias para o bebê, ou até 10 dias no caso de doação de leite materno.
O leite empedrado pode ser uma condição normal, desde que melhore sozinho em dois dias. Mas, caso contrário, ele pode ser não fisiológico e afetar entre 15% e 50% das pessoas que amamentam. Nesse caso, acontece um processo inflamatório com sintomas como dor, inchaço, febre, tensão e rigidez nos seios.
Os sintomas da mastite podem incluir febre alta e sintomas mamários: eritema, endurecimento, sensibilização, dor, edema e calor ao toque. A mastite é diferente da dor e fissuras dos mamilos que muitas vezes acompanham o início da amamentação. O diagnóstico da mastite é clínico.
Tradicionalmente, o tratamento do ingurgitamento mamário deve ser baseado na manutenção da amamentação e na ordenha manual sistemática para equilíbrio entre produção e consumo pela criança. Reforçam-se as mamadas frequentes e sob livre demanda, além de orientações à mãe a respeito da pega e sucção correta.
Você pode usar um remédio – paracetamol ou ibuprofeno – para diminuir a dor e o inchaço. Use bolsas de água fria nas mamas após a mamada, para aliviar a inflamação. Pode-se também usar bolsas de água morna, para o leite sair mais facilmente. Tenha certeza de que a mama está vazia depois de cada mamada.
Apertar os Seios Contra o Corpo: amarrar uma faixa nos seios fazendo com que eles fiquem junto ao corpo ajudará a secar o leite. Essa compressão vai ajudar bastante, porém é preciso tomar muito cuidado ao apertar a faixa. O efeito pode ser alcançado, mas outros problemas podem aparecer.
Massage a zona num banho ou duche quente, ou comprima com uma flanela ou uma compressa quente para ajudar a libertar o bloqueio e aliviar os sintomas, antes da sessão de amamentação ou da extração. Utilize uma compressa quente após as sessões de alimentação para reduzir a inflamação.
Cerca de 30 minutos após a amamentação, a prolactina atinge o pico máximo de concentração no sangue, o que faz com que a mama produza leite para a mamada seguinte. Assim, quanto maior for o número de mamadas, maior a quantidade de leite produzida.
MITO! Mulheres que estejam amamentando ou possuem prótese nos seios podem escolher livremente entre usar ou não o sutiã quando forem dormir. A única recomendação é que seja uma peça que não cause desconforto nos seios.
A cor do leite passa a ser esbranquiçada e sai em maior quantidade. “Conforme o seio vai esvaziando, o leite começa a ficar mais branco, porque tem cálcio, fósforo e gorduras. Portanto, ele vai ficando mais espesso e leitoso”, explica a pediatra Marisa Aprile, especialista em amamentação, em entrevista à Revista Bebê.
Há algum risco se a criança depois alguns meses tirada do peito, voltar a ter acesso ao peito? Não há nenhum risco, pelo contrário, há benefícios para a criança e para a mãe. Essa é uma técnica que chamamos de RELACTAÇÃO. A nossa recomendação é que a Amamentação seja por 2 anos ou mais.
A mastite puerperal apresenta como principais sinais e sintomas o endurecimento em um ponto da mama (chamado popularmente de leite empedrado), vermelhidão local, dor, cansaço, calafrios e febre, geralmente acima de 38ºC. Ao toque, a área da mama acometida costuma estar endurecida, com aumento de temperatura e dolorosa.
Mastite é uma infecção que geralmente causa dor e desconforto nos peitos. É mais comum entre as mães que estão nas primeiras semanas de amamentação de seus recém-nascidos, mas algumas também podem passar por isso mais tarde. O tratamento precoce desta infecção é crucial para evitar complicações.
Geralmente, se apresenta como um nódulo que pode ter imagem que se assemelha a abscessos da mama. Aspiração, cultura de tecidos e biópsia podem ser necessários nesta condição. Tratar a mastite granulomatosa pode ser um desafio, já que a causa exata permanece desconhecida.
Se não for possível(saída de secreção purulenta ou feridas na mama), é necessário ordenhar manualmente (e delicadamente) a mama para evitar o ingurgitamento ou o empedrado que você mesma descreve. Isso é importante pois se o leite fica parado ele endurece e acaba formando um ambiente propício para infecção bacteriana.
O tratamento mais eficaz para o ingurgitamento mamário é um bebé esfomeado! Deve tentar esvaziar os seus seios tanto e tantas vezes quanto possível, para ajudar a manter o fluxo de leite. Por isso, amamente a pedido do bebé, entre oito e doze vezes todas as 24 horas.
A saída de secreção pelos mamilos deve ser sempre avaliada por um especialista. Durante a consulta o médico irá avaliar se a saída de secreção é espontânea ou se ocorre apenas se estimulado, cor da secreção, uso de medicações, entre outros. Procure um mastologista de confiança para uma melhor orientação.