"O estudo constata que 88% das crianças na Etiópia com menos de 18 anos (36 milhões) não têm acesso a serviços básicos em pelo menos três dimensões básicas dos nove estudados, com a falta de acesso à habitação e higiene a mais grave "assinalou a declaração.
A Etiópia possui um índice de desenvolvimento humano considerado baixo. A população do país enfrenta problemáticas relacionadas à falta de água e de alimentos, assim como conflitos políticos internos. Ademais, a desigualdade de acesso à saúde, educação e renda é uma marca da sociedade etíope.
As crianças das regiões leste e sul do continente enfrentam uma situação de falta de alimentos e de água, agravada pelo aumento dos preços, que força as famílias a pularem refeições e venderem os bens que têm para adquirir alimentos.
Brincadeiras africanas, como terra-mar, garrafinha, labirinto, matacuzana, Da Ga, fogo na montanha, mancala e banyoka são tão variadas quanto os povos e paisagens do continente. A Lei 10.639/03, de 1996 tornou obrigatório o estudo de história e cultura afro-brasileira nas escolas.
- Muitas crianças africanas participam ativamente das atividades domésticas, ajudando nas tarefas diárias, como cuidar de irmãos mais novos, buscar água e lenha, e auxiliar nas atividades agrícolas.
EXTREMA POBREZA: 5 crianças deixadas para MORRER pelo pai! a realidade da FOME em MOÇAMBIQUE
O que as crianças comem na África?
Não é de estranhar que seja o local de origem de alimentos exportados e conhecidos como o café, as ervilhas, o melão, a oliveira, as sementes de sésamo e a hortelã, entre muitos outros. Existem ainda outros alimentos que nos podem soar a iguarias exóticas, como o quiabo, o maboque ou a múcua, fruto da árvore baobab.
É no continente africano que o percentual é maior, estimando-se que sejam vítimas de trabalho infantil mais de 72 milhões crianças na região. "As regiões da África, da Ásia e do Pacífico respondem juntas por quase nove em cada dez crianças em situação de trabalho infantil em todo o mundo.
A maioria desses países está localizada no Chifre da África, sendo que a Etiópia e a Somália abrigam cerca de metade dos 27 milhões de crianças famintas. A Somália está entre os países mais afetados, devido à ausência de chuvas por cinco temporadas consecutivas.
Elas não têm acesso à escola ou à saúde e não recebem nutrição adequada ou vacinas. Há também uma chance de serem órfãs e, para as meninas, existe o perigo de serem forçada a se casar e o risco adicional de partos difíceis se elas engravidarem.
Banyoka trabalha a coordenação geral em grupo e surgiu de uma adaptação originária da Zâmbia e do Zaire, países do continente africano. Para organizar esta brincadeira é necessário definir: uma pista, com linha de largada e de chegada. Dividir os jogadores em dois ou três grupos.
As crianças africanas vivem conforme os costumes e tradições do país em que vivem e conforme o poder socieconômico da comunidade que habitam. É muito comum que as crianças sejam educadas de maneira rígida e trabalhando desde a infância, mesmo que seja ajudando os adultos com os afazeres domésticos.
Na Nigéria, por exemplo, a educação infantil é impulsionada por tradições orais e filosofias, tais como: provérbios, poemas, canções, cantigas populares e enigmas. É por meio da literatura oral que as famílias e toda a comunidade iorubá educam as crianças para se tornarem Omulawabi.
Qual é o país com maior índice de trabalho infantil?
Dentre a população de 12-14 anos, o país com a maior taxa de trabalho infantil é a Guatemala (34,5%), seguido da Bolívia (29,8%), Peru e Equador (28% em cada um) [7].
"O estudo constata que 88% das crianças na Etiópia com menos de 18 anos (36 milhões) não têm acesso a serviços básicos em pelo menos três dimensões básicas dos nove estudados, com a falta de acesso à habitação e higiene a mais grave "assinalou a declaração.
O país tem uma grande mistura de crenças, que incluem judaísmo, cristianimo e mulçumano. Outro costume comum é a constante presença de música, fortemente influenciada pelas tribos das proximidades e também do Egito, com a utilização de tambores e sistros.
Longos períodos de seca, o esgotamento do solo, as erosões constantes e a desigualdade social fazem da Etiópia um dos países mais pobres e com problemas de abastecimento de comida no mundo. A economia da região é classificada como atrasada e baseada em técnicas rudimentares.
Afinal, ainda hoje, muitas crianças africanas são vítimas da violência, da pobreza e da desnutrição, por exemplo. Somente em 2022, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), 2 milhões de crianças correm o risco de morrer de fome na região do Chifre da África, onde uma seca severa assola a região.
Muitas crianças não podem brincar, pois precisam trabalhar para ajudar suas famílias, e aquelas que não traba- lham apresentaram, todavia, índices mais altos ainda de baixa qualidade de vida. o estudo concluiu que a maioria das crianças avaliadas possuem uma QV baixa, a maioria trabalha na lavoura e a brincadeira mais ...
É verdade que na Nigéria 29% das crianças não tem água para necessidades básicas?
No Dia Mundial da Água, 22 de março, o Fundo das Nações Unidas Para a Infância (Unicef) divulgou um relatório que estima que uma a cada três crianças na Nigéria não tem acesso à água suficiente para satisfazer as necessidades básicas (como tomar banho, manter-se hidratado e escovar os dentes).
Diminuição da oferta de alimentos no continente. Grande ocorrência de desertificação, em razão da ocupação de áreas impróprias para agricultura. Diminuição das pastagens e terras férteis no continente. Os conflitos étnicos que resultam em guerras civis.
O que deve ser feito para acabar com a fome na África?
Empoderar as mulheres. O primeiro passo para transformar a forma como a África cresce e e se alimenta, é identificar quem está por trás da produção atual de alimentos do continente. ...
Em torno de um décimo da população mundial, cerca de 867 milhões de pessoas, estava grave e permanentemente desnutrida, e uma criança menor de 10 anos morria de fome ou das consequências da fome a cada 5 segundos, ou seja, 17.000 crianças por dia.
Infelizmente, a educação não é frequentemente uma realidade para muitas crianças que vivem na África Ocidental e Central, onde quase 80 por cento das crianças de 10 anos sofren da pobreza de aprendizagem: são incapazes de ler e compreender um texto simples - a percentagem mais elevada do mundo.
Segundo o documento, as condições de trabalho são desumanas e os jovens e mulheres grávidas cumprem extensas jornadas de trabalho, de pé, além de sofrerem humilhações e ameaças. Quem trabalha menos de doze dias, sai sem receber um centavo.
O Brasil tem 715 mil presos — nenhum deles condenado por exploração do trabalho infantil. E a explicação para isso é simples: não há na legislação brasileira nenhum artigo que caracterize essa conduta como crime ou estabeleça penas de prisão para quem se aproveita da mão de obra de crianças.