As mulheres eram conhecidas por administrar fazendas ou negócios na ausência de seus maridos ou filhos. Entre as classes mais altas da sociedade, a mulher geralmente não trabalhava fora de casa e, em vez disso, supervisionava os servos e a educação de seus filhos. Uma exceção era a indústria têxtil.
Na sociedade egípcia as mulheres tinham a função de gerar, cuidar e curar, podendo ter posse de terras e possuir bens próprios. No antigo Egito a esposa era quem cuidava de todos ao seu redor, incluindo filhos e servos.
Normalmente o padrão é sempre aquilo que é inalcançável. Um cabelo liso e longo faz parte do padrão, entretanto o cabelo natural mais comum é o cacheado, então você recorre em alisamentos. Há uma admiração ao rosto europeu. Então é bem comum usarem base de cores diferentes do rosto e eventos importantes.
O Egito possui um índice de desenvolvimento humano elevado, porém apresenta grande desigualdade social entre a sua população. As taxas de pobreza são elevadas, assim como os índices de mortalidade infantil e de expectativa de vida, que são considerados insatisfatórios.
O Egito é um país muito rico culturalmente. As pessoas são receptivas e calorosas. Muitas vezes você pode achar que estão brigando com você. Porém, os egípcios têm um jeito efusivo e direto de falar que pode até assustar, mas no fim, são simpáticos.
COMO ERA A VIDA DE UMA MULHER EM UM HARÉM NO ANTIGO EGITO
Quantas esposas pode ter no Egito?
A poligamia é totalmente permitida pelo estado. O homem pode ter até três mulheres e a prática é ainda mais comum quando a primeira ou a segunda mulher não deu filhos ao marido. Inclusive, ele ainda pode se separar sem o consentimento da(s) esposa(s).
No Egito, o domingo não conta como final de semana, como rola aqui no Brasil. Os dias de descanso são sexta-feira e sábado. Sendo assim, vale a pena ficar de olho nos horários e dias de funcionamentos do comércio e das atrações turísticas.
Segurança. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Egito é um país seguro para se viver. Contudo, este aspeto só é reconhecido e apreciado por expats que vêm de outros países onde a insegurança e crimes são elevados, como a África do Sul, e Estados Unidos da América.
A sociedade egípcia é caracterizada por ser completamente hierárquica, onde a possibilidade da mobilidade social é quase nula. Cada “classe social” possuía suas funções perante o estado, sendo quem tinha menos poder deveria obedecer quem estava acima.
A sociedade no Egito Antigo era profundamente marcada pela organização politeísta, na qual todo o corpo político e social é determinado em função da crença na divindade do líder político. Assim, no topo da sociedade estava o faraó, considerado uma divindade pela cultura e religião egípcias.
O Egito é uma nação predominantemente muçulmana, onde a vestimenta modesta é valorizada. Para as mulheres, é aconselhável usar blusas ou camisetas de mangas compridas, além de saias ou calças que cubram os joelhos.
A cor da pele dos egípcios subjugados por Piye também era negra, mas com uma tonalidade mais clara. Afinal, os núbios vieram de um local mais ao sul da África, onde a pele de tonalidade mais negra é predominante, enquanto o Egito fica mais ao norte do continente.
Os egípcios acreditavam que a limpeza do corpo era fundamental para a saúde e o bem-estar. Isso incluía, claro, os cuidados com os pés. Os egípcios utilizavam água morna para lavar os pés e faziam uso de vários óleos e unguentos para mantê-los macios e evitar rachaduras.
A esposa dividia responsabilidades e trabalhava com o marido. Os casamentos no Antigo Egito eram geralmente monogâmicos, mas não era incomum que um homem de alto status econômico tivesse mais de uma esposa. O que era especialmente verdadeiro no caso de a primeira esposa do homem ser incapaz de ter seus próprios filhos.
Nefertiti, que significa a chegada da mais bela, nasceu em 1380 a.C. e, após se casar com o faraó Amenhotep IV, mais conhecido como Akhenaton, tornou-se a rainha egípcia mais adorada da 18° dinastia durante o século 14. Mesmo sendo famosa e chamando atenção devido a sua beleza, pouco se sabe sobre sua vida íntima.
Religião no Egito controla muitos aspectos da vida social e é aprovada por lei. A religião oficial do Egito é o Islã, embora as estimativas variem muito na ausência de estatísticas oficiais.
Um dos hábitos mais tradicionais da cultura egípcia era a mumificação dos mortos. Nessa prática funerária, os egípcios realizavam um processo para garantir a preservação do corpo da pessoa que havia morrido, e o objetivo dessa prática era que ela pudesse gozar da vida após sua morte.
Hoje em dia, é possível observar a grande presença da influência árabe e muçulmana no país, o que se reflete também nas manifestações culturais, na religiosidade e no idioma.
Além do faraó e dos integrantes de sua família, a sociedade era composta por mais duas classes sociais. Assim, existiam as camadas privilegiadas, formadas pelos sacerdotes, nobres e funcionários. Por outro lado, também havia as camadas não privilegiadas compostas pelos artesãos, camponeses, escravos e soldados.
Assim como no caso do visto de Turismo, a validade da autorização é de três meses, para quem solicita uma única visita ao país. Já o visto que dá direito a múltiplas entradas no Egito para tratar de negócios tem validade de até seis meses.
No Egito, dois terços das pessoas vivem abaixo da linha da pobreza, o que é exacerbado pelo covid-19 e pela crise decorrente da doença. No vídeo para o complexo Madinaty, a leste do Cairo, residentes se gabam de que tudo lhes está ao alcance naquele local. “Não temos sequer de sair”, afirmam os indivíduos.
A capital do Egito, Cairo, é a que apresenta os menores custos de vida do mundo inteiro. Para viver na cidade árabe, é preciso ter cerca de 560 euros mensais — algo em torno R$ 2.400.
Sim, você pode andar de mãos dadas ou abraçar, mas beijar em locais públicos é proibido, podendo até ser preso por isso. Como levar dinheiro pro Egito? Com certeza, a melhor forma é levar uma boa quantidade da sua moeda estrangeira de escolha para o país e trocar no Egito por libra egípcia.
Devem ser educadas, comportar-se de acordo com as tradições e normas da casa. No Egito, portanto, não podem ter a ousadia de querer mudar as tradições. Por exemplo, devem usar roupas adequadas (atenção, mulheres) e evitar certos atos em público.
A culinária egípcia é caracterizada por pratos como Ful Medames, purê de fava; kushari, uma mistura de lentilhas, arroz, macarrão e outros ingredientes; molokhiya, arbusto de quiabo picado e cozido com alho e molho de coentro; e meshaltet feteer.