Na maior parte dos casos, os pacientes voltam à vida normal após seis meses de tratamento com restituição de suas condições clinicas habituais. A trombose venosa profunda é a formação aguda (imediata) de coágulos (trombos) na luz das veias profundas (principais), causando obstrução total ou parcial ao fluxo sanguíneo.
A principal complicação da trombose venosa profunda é a embolia pulmonar, enquanto a sequela mais importante, a longo prazo, é a insuficiência venosa. Cerca de 5 a 15% das pessoas com trombose venosa profunda não tratada podem morrer de embolia pulmonar (2).
Depende de cada caso. A presença de sequelas da trombose depende do quão extensa ela foi, do tipo e duração do tratamento, se o paciente encontra-se sedentário, dentre outros fatores.
A mais séria complicação da trombose é o deslocamento do trombo da veia para o pulmão. Trata-se do Tromboembolismo Pulmonar (TEP), cuja gravidade dependerá do tamanho e da quantidade de coágulos. Os médicos podem se referir à presença de TVP e TEP como Tromboembolismo Venoso (TEV).
Quais os cuidados de uma pessoa que já teve trombose deve ter?
ingerir bastante água; usar meias elásticas no caso de insuficiência venosa, sempre com orientação médica; durante viagens longas, usar roupas e calçados confortáveis e movimentar as pernas mesmo sentado; para quem trabalha por muito tempo na mesma posição é importante se movimentar ou usar meias de compressão.
Como é a vida de quem já foi diagnosticado (a) com Trombose? | Série 3 de 3
Quem tem trombose precisa tomar anticoagulante para o resto da vida?
Pacientes com TVP idiopática (ou espontânea) sem fatores de risco conhecidos ou TVP recorrente devem tomar anticoagulantes por pelo menos 6 meses e, em pacientes selecionados, provavelmente por toda a vida, a menos haja alto risco de complicações por sangramento.
Após iniciar o tratamento o paciente já sente sinais de melhora, diminuindo a vermelhidão e a dor na região atingida. Caso ocorra inchaço na região da perna ela pode demorar algumas semanas para reduzir.
Quanto tempo leva para se recuperar de uma trombose?
Na maior parte dos casos, os pacientes voltam à vida normal após seis meses de tratamento com restituição de suas condições clinicas habituais. A trombose venosa profunda é a formação aguda (imediata) de coágulos (trombos) na luz das veias profundas (principais), causando obstrução total ou parcial ao fluxo sanguíneo.
Infelizmente um paciente com trombose venosa profunda tem uma chance aumentada para novos eventos trombóticos, em comparação a uma pessoa que nunca teve. Por essas razões, é importante um acompanhamento periódico com um angiologista ou Cirurgião Vascular.
Importante: A trombose, se não tratada corretamente, pode evoluir para algumas complicações, como a embolia, e provocar, inclusive a morte. Por isso, assim que surgirem os primeiros sintomas, procure imediatamente um médico.
Qual a diferença entre trombose arterial e trombose venosa? Na trombose arterial, o coágulo ou trombo se forma dentro de uma artéria e provoca condições graves de saúde, como AVC e infarto. No entanto, essa não é a forma mais frequente de trombose, embora seja considerada a mais grave.
Ultrassom. O ultrassom é o método padrão para diagnosticar a presença de trombose venosa profunda. O técnico de ultrassom pode ser capaz de determinar se existe um coágulo, onde está localizado na perna ou no braço e qual é o tamanho dele. Também pode é possível saber se o coágulo de sangue é novo ou crônico.
Como comentamos acima, a trombose se caracteriza como uma formação de um trombo em uma parede venosa ou arterial. Sendo assim, a complicação mais grave da trombose é a embolia pulmonar, quando o coágulo se desprende da parede do vaso seguindo pela corrente sanguínea.
Quem teve trombose corre o risco de ter novamente?
Geralmente, um histórico de trombose não é sinônimo de recorrência, porém, aqueles que apresentam quadros de trombofilia tendem a estar suscetíveis a tais acontecimentos.
É causada por um coágulo de sangue que se desenvolve em uma veia. Pode ser o resultado de doenças ou lesões nas veias das pernas, imobilidade por qualquer motivo, fratura, certos medicamentos, obesidade, doenças hereditárias ou predisposição hereditária.
Varia conforme a gravidade da trombose. Normalmente a perna fica mais hiperemiada(vermelha) por causa da dificuldade do retorno vemos que piora com a gravidade ao ficar em pé. Os sintomas vão diminuir com a recanalizacao do caso, mesmo sem o trombo dissolver totalmente.
Diferente do que muitos pensam, o paciente com trombose não deverá ficar apenas deitado com as pernas elevadas. Desde que a dor esteja controlada, estes deverão se movimentar, pois esta ação será importante para ajudar no retorno do sangue para o coração.
Durante o processo de dissolução do coágulo, podem ficar sequelas no interior das veias que destroem a estrutura das válvulas venosas (que favorecem o fluxo sanguíneo para cima). Essas alterações prejudicam o retorno do sangue e causam inchaço, varizes, endurecimento da pele, feridas e outras complicações.
A trombose venosa profunda é mais comumente tratada com o uso de anticoagulantes, que podem ser injetados ou tomados como comprimidos. Eles não quebram os coágulos existentes, mas podem impedir que eles fiquem maiores e reduzir o risco de desenvolver outros, já que diminuem a capacidade de coagulação do sangue.
O mais comum é evoluir para os casos 2 e 3. Então, deveremos sempre agir para evitar o que chamamos de Síndrome pós trombótica. Logo, manter dores nas pernas após uma trombose venosa pode sim acontecer.
✅Caminhadas: As caminhadas são uma excelente forma de exercício aeróbico, já que melhora a circulação sanguínea, fortalece os músculos das pernas e reduz o risco de coágulos. ✅Natação: A natação é uma atividade de baixo impacto, que trabalha todo o corpo, fortalece os músculos e melhora a saúde cardiovascular.
As principais recomendações para quem teve trombose são: uso de meias elásticas, evitar permanecer longos períodos em pé ou sentado, praticar atividade física (conforme liberação do vascular), sempre que possível dormir com as pernas ligeiramente elevadas e usar de sapatos confortáveis.
Alguns fatores como predisposição genética, idade mais avançada, colesterol elevado, cirurgias e hospitalizações prolongadas, obesidade, uso de anticoncepcionais, consumo de álcool, fumo, falta de movimentação, aumentam o risco de desenvolver trombose.