A coloração é uniforme, prateada com reflexos azulados, com dorso mais escuro de marrom a preto. A boca, grande e pontuda, tem dentes caninos com algumas presas grandes na região frontal. Outra característica são os olhos grandes e a nadadeira dorsal muito longa. O peixe-espada não tem nadadeiras pélvica e caudal.
Características: O peixe Espada é bastante conhecido por sua cauda longa e pontiaguda além da sua coloração vermelha. É vivíparo, ou seja, se reproduz através de fecundação interna (cópula). Os filhotes já nascem com a forma adulta, só que menores. Seu nome científico 'xiphophorus' significa portador de espadas.
O peixe-espada preto é amplamente valorizado pela sua carne branca, suave e de textura firme, mas tenra, que tem um sabor distinto e delicado, o que a torna ideal para uma variedade de métodos de preparo, desde grelhados e assados até cozidos e fritos.
Exatamente por tal característica fisiológica, o peixe-espada consegue ser tão veloz: seu focinho pontiagudo ajuda a cortar a pressão da água e aumenta sua velocidade. A espécie é típica dos oceanos tropicais e pode atingir mais de 4 metros e pesar mais de 500 Kg.
Na boca, apresenta dentes pontiagudos e grandes, dos quais, alguns são dentes palatinos. No que toca às barbatanas, conta com uma dorsal contínua, sem recorte, que separar a parte espinhosa da mole.
“O bico do Marlim é mais curto e tem um formato mais cilíndrico, um formato de agulha. Já o bico do Swordfish, ou Meca, tem o formato achatado, tipo uma lâmina de espada. Por isso o nome sword (espada) em inglês”, explicou. Além do bico, o resto do corpo dos peixes também é diferente.
Habitualmente consumido em postas e filetes, o peixe-espada pode ser confecionado de diferentes formas: grelhado ou frito, estufado, na cataplana ou no forno. Descubra os principais benefícios, a história, e receitas deste peixe que faz as delícias à mesa.
Funciona assim: a água entra pela boca do peixe e é encaminhada para o órgão respiratório. Chegando lá, passa por pequenos cílios que servem de filtro para remover impurezas. Uma vez filtrada, é hora de a água passar pelas brânquias propriamente ditas.
Os peixes-espada são uma espécie extremamente ameaçada de extinção, exatamente por causa de seu bico alongado, que se prende facilmente às redes de pescadores.
O Peixe Espada cozido é uma excelente fonte de proteína magra, ômega-3 e vitaminas D e B12, que são importantes para a saúde óssea e imunológica. Também é uma boa opção para quem busca controlar o colesterol e a pressão arterial.
Esse peixe habita no Oceano Atlântico e sua alimentação se baseia em peixes menores como sardinhas, crustáceos e moluscos. Seu tamanho pode chegar a 100 cm e pesar até 2,8 kg. Sua pele prateada com reflexos azuis chamam atenção, assim como seus dentes caninos.
De acordo com o biólogo marinho Aidan Martin, diretor do Centro ReefQuest de Pesquisa em Tubarão, dos Estados Unidos, o peixe mais rápido do mundo é seguido pelo peixe-espada (Xiphias gladius), que nada a 96 quilômetros por hora, e então pelo marlim (gênero Makaira), que chega a 80 quilômetros por hora.
Depositphotos O peixe-espada vive nas regiões tropicais e temperadas dos oceanos. Com o nome cientifico de Xiphias gladius, o peixe-espada é uma espécie de grandes dimensões e barbatanas espinhosas que habita os mares tropicais, entre os 200 e os 800 metros de profundidade, podendo ascender de noite à superfície.
O peixe espada pode ser capturado no Brasil apenas como fauna acompanhante da pesca do camarão, na modalidade de arrasto. Mas o setor argumenta que houve um aumento desse pescado no mar catarinense ao longo dos últimos anos – o que traz um impasse.
O espadarte (Xiphias gladius), também designado por meca, e por vezes incorretamente associado ao peixe-espada, é um peixe que pode atingir até 4,5 metros e um peso de 540 kg. Encontra-se em águas oceânicas tropicais e temperadas de todo o mundo, sendo uma espécie importante na pesca desportiva.
A principal característica física desse animal é a fusão e prolongação dos ossos que formam a sua mandíbula superior, o que dá a aparência de uma espada. Além disso, os peixes-espada adultos não têm dentes.
O peixe-espada chinês, que poderia crescer até mais de 6 metros de comprimento, foi declarado extinto durante as primeiras etapas da busca de Hogan. "A percepção de que estes peixes, alguns dos quais estão na Terra há centenas de milhões de anos, estavam desaparecendo foi incrivelmente perturbadora", diz ele.
Além da presença de brânquias, os peixes possuem um corpo com formato hidrodinâmico, que auxilia a movimentação na água. Normalmente os peixes apresentam o corpo fusiforme, ou seja, alongado e com as extremidades afiladas, o que possibilita melhor natação.
O nome Espada deve-se à forma alongada da barbatana caudal dos machos que faz lembrar uma espada. Esta barbatana modificada nos machos é gonopódio, ou seja, o órgão copulador. Apesar da espada, cujo comprimento corresponde a cerca de dois terços do corpo, os machos são mais pequenos que as fêmeas.
Existem várias formas de se pescar o peixe espada já que ele vive tanto em locais fundos como rasos. Pode-se utilizar bóia, de preferência luminosa, pois costuma-se pescar à noite. Para se pescar com iscas naturais, deve-se utilizar pequenos peixes como a sardinha , por exemplo.
Peixes predatórios, como cação e tucunaré, que ocupam o topo da cadeia alimentar, tendem a acumular maiores quantidades desses metais. O consumo excessivo de peixes contaminados pode levar a problemas de saúde sérios, incluindo danos ao sistema nervoso, queda na imunidade e distúrbios renais.
Exemplares adultos podem alcançar dois metros de comprimento e pesar até quatro quilos. O peixe-espada não tem valor comercial, embora a carne seja considerada de boa qualidade. Por outro lado, é muito procurado na pesca esportiva (embarcada ou pé na areia).
O baiacu, também conhecido como fugu no Japão, é um peixe que intriga e amedronta muitas pessoas devido ao seu potencial venenoso. A reputação desse peixe está intimamente ligada a uma toxina mortal chamada tetrodotoxina, presente em suas vísceras, pele e músculos.