Na tradição judaica, o namoro não existe com fins de entretenimento; é reservado para homens e mulheres que estão ativamente procurando sua alma gêmea. A Lei Judaica proíbe que homem e mulher fiquem juntos sozinhos. Assim, o local preferido para um encontro é um espaço público ou semi-privado.
O judaísmo acredita que o único compromisso verdadeiro é aquele feito sob a chupá, o pálio nupcial. Nenhum namoro, nenhum flerte, poderá complementar o que uma alma procura na outra alma gêmea.
O homem tem o prazer mais rápido, enquanto que o prazer da mulher não está no ato em si, mas no carinho, no amor, nos beijos e tudo que envolve a antecede o ato, pois o ideal é o homem unir-se com sua esposa e os dois chegarem juntos ao climax. Após o ato sexual o homem é proibido de abandonar sua esposa.
Os judeus valorizam o casamento e a família como pilares fundamentais de sua comunidade. O tratamento das esposas é baseado em princípios de respeito mútuo, amor e igualdade. A Torá, livro sagrado do judaísmo, ensina que o casal deve se tratar com bondade e consideração, buscando sempre o bem-estar um do outro.
O Talmude aconselha, por motivos práticos, o limite de quatro esposas, no que foi seguido por Maomé (preocupado com a situação dos órfãos e viúvas desamparadas. Ele era órfão e casou-se uma só vez). A esposa de um judeu falecido, sem filhos, obrigava o irmão, mesmo tendo família, a tomá-la como esposa e a engravidá-la.
Como judeus se relacionam antes do casamento? - Programa Láma Rabino 127
Como é o casamento para os judeus?
No judaísmo é feito um contrato (tenaim) antes da cerimônia do casamento, que são redigidos em um texto padrão e assinado pelos noivos e duas testemunhas. As testemunhas precisam ser homens adultos, judeus e não deve ser parentes entre si (nem por sangue ou agregados, como cunhados) ou dos noivos.
A atual demografia judaica israelense é caracterizada por uma taxa de fertilidade relativamente alta de 3 filhos por mulher e uma distribuição de idade estável. A taxa de crescimento geral dos judeus em Israel é de 1,7% ao ano.
Um dos mandamentos fundamentais do judaísmo é "ame o seu próximo como a ti mesmo" (Levítico 19:18), às vezes chamado O Grande Mandamento. Este mandamento está no centro do livro central na Torá. Os sábios talmúdicos Hilel e rabino Aquiba indicaram que este é o mandamento central da Torá.
Elas ficam liberadas de cumprir os preceitos divinos, mas permanecem subordinadas - em tempo e ações - ao marido, o lar, as crianças. Elas são donas da casa, eles são donos delas.
O casamento judeu carrega a simbologia do relacionamento de amor de Iahweh8 com Israel, da alegria de Israel quando redimido pelo senhor. Na visão judaica, a recusa em casar-se, em condições normais, constitui pecado. O casamento é a condição natural do ser humano, e o próprio Deus disse para contraí-lo.
Na bíblia o beijo também é conhecido como "ósculo", e para os judeus, o ato de cumprimentar alguém com um beijo seria uma expressão de amor, amizade ou respeito. Assim, a prática de beijar acabou transformando-se em uma forma de demonstrar o amor fraternal entre os cristãos.
Mantendo estrita observância à lei religiosa judaica, eles residem em bairros separados, têm suas próprias escolas, vestem roupas tradicionais, mantêm papéis distintos para homens e mulheres e um estilo de vida estritamente definido.
Os judeus costumam beijar a mezuzá de cada vez que se passa pela porta, para recordar as orações que estão contidas ali dentro e os princípios do judaísmo que elas carregam.
Os judeus não comem carne de porco, cavalo, camelo, coelho, caranguejo, lagosta e camarão. Na verdade, à exceção de peixes com escamas, nenhum fruto do mar é permitido. Há também a proibição de misturar leite e carne. Devendo haver um espaço de seis horas entre os alimentos de uma origem.
A relação sexual no Judaísmo é um dos primeiros mandamentos. Assim está na Torá: “O homem deixará seu pai e sua mãe e unir-se-á à sua mulher, tornando-se ambos uma só carne”.
A palavra em hebraico para amor é “ahavá”. Ela nos mostra essa verdadeira definição de amor, já que ahavá é edificada sobre consoantes de raiz que significam “dar”. Para que o amor seja verdadeiro, ele deve ser categórico, com uma ação ligada ao conceito de bondade. Se você ama, então deve demonstrar isso.
Os homens judeus também são proibidos ter mais de uma mulher — a não ser com a permissão de cem rabinos, o que os muitos líderes de congregações judaicas que protestavam na porta da festa garantem que não aconteceu com Kin.
Segundo a tradição ultraortodoxa, mulheres não devem realizar atos religiosos. Os dois partidos mais radicais, o Shas e o Judaísmo da Torá Unida, não têm candidatas - alguns defendem inclusive que elas não deveriam votar. As mulheres também são encorajadas a não dirigir.
Para os judeus ortodoxos, o descanso deve ser absoluto. Como no passado, não se podia fazer fogo aos sábados, hoje, eles não usam energia elétrica. É proibido, por exemplo, andar de carro, de elevador, acionar ou comandar qualquer equipamento eletrônico. Não é permitido também fazer os empregados trabalharem nesse dia.
O casamento no Judaísmo é visto como um vínculo contratual entre um homem e uma mulher, através do qual eles se unem para criar uma família. Embora a procriação não seja o único propósito, um casamento judaico também é esperado para cumprir o mandamento de ter filhos.
A crença central do judaísmo é a adoração de um deus único, Yahweh, e a observância dos mandamentos divinos delineados na Torá. Os judeus acreditam que foram escolhidos por Deus para serem seu povo especial e que têm uma responsabilidade única na preservação e propagação dos ensinamentos divinos.
Os judeus são chamados a viver uma vida justa e a tratar os outros com bondade e respeito. Respeito à Vida: O valor da vida é fundamental no judaísmo. A preservação da vida é prioridade, e a importância da santidade da vida humana é destacada.
O termo veio a ser usado na tradição judaica para se referir ao rei que vem restabelecer o reino de David e, assim, realizar a redenção. No judaísmo rabínico, o messias é concebido como o rei de Israel que reina durante a Era Messiânica, imaginada como um tempo futuro de paz e plenitude para toda a humanidade.
Os estudos genéticos de DNA autossômico indicam que os grupos judeus possuem um componente genético levantino, junto com graus variáveis de mistura das populações hóspedes correspondentes da Diáspora.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.