Sinal do Psoas: O sinal do psoas é indicativo de irritação do músculo psoas, sendo um dos sinais de apendicite aguda. Posiciona-se o paciente em decúbito lateral esquerdo, e o examinador deve realizar a hiperextensão passiva de membro inferior direito (ou flexão ativa contra resistência).
Para realizar o teste, o paciente se deita de costas. Pede-se ao paciente que puxe a perna que não está sendo testada em direção ao tórax até que a protuberância na coluna lombar se suavize. O teste é positivo quando a perna estendida se levanta da mesa de tratamento e o paciente sente um estiramento na virilha.
Ativação do Psoas: com os pés apoiados na bola, empurrando a bola para trás isometricamente para o ganho da excentricidade do psoas no seu relaxamento. As mão devem estar posicionadas em rotação interna com flexão de punho e cotovelos e o peso gravitacional direcionada a frente, para que ativemos o sistema simpático.
Para realizar esta manobra, um manguito de medição de pressão sanguínea é colocado ao redor do braço e inflado até uma pressão intermediária entre a pressão sistólica e diastólica (e.g. se a pressão do paciente for 120/80 mmHg, deve-se inflar o manguito até os 100 mmHg) e mantido no local de 3 a 10 minutos.
- Sinal de Murphy: QSD, sob borda hepática, comprimir e solicitar ao paciente que inspire profundamente. A resposta de dor intensa no ponto pressionado e a interrupção súbita da inspiração caracterizam o sinal de Murphy, indicativo de colecistite aguda.
O sinal de Murphy acontece quando o paciente reage em sua respiração de forma rápida à palpação profunda da vesícula biliar. Dessa forma, palpa-se o ponto biliar ou ponto cístico, no hipocôndrio direito e pede-se para o paciente inspirar profundamente.
O sinal do psoas é indicativo de irritação do músculo psoas, sendo um dos sinais de apendicite aguda. Posiciona-se o paciente em decúbito lateral esquerdo, e o examinador deve realizar a hiperextensão passiva de membro inferior direito (ou flexão ativa contra resistência).
Para realizar o teste, o paciente fica na posição sentada. Apóie o braço a ser testado e, em seguida, usando um martelo de reflexo, bata levemente no nervo ulnar logo proximal ao túnel cubital quatro a seis vezes.
Sinal de Lapinsky: é a dor a compressão em fossa ilíaca à direita no momento em que o paciente eleva a perna direita. Sinal de Lennander: é medição da temperatura retal é 1° Celsius acima da temperatura axilar. Sinal de Dunphy: é a dor em fossa ilíaca direita quando o paciente tosse.
D O sinal de Giordano é a palpação do fígado com a borda distando mais de 2 cm do rebordo costal direito. É indicativo de hepatomegalia. O sinal de Giordano consiste em uma área percussão maciça disposta em um semicírculo ao redor de uma área central de percussão timpânica.
Generalidades sobre os músculos localizados no quadril e na coxa. O músculo psoas maior é um músculo espesso e fusiforme localizado na região lombar do tronco, lateral às vértebras lombares e medial ao músculo quadrado lombar. Ele pertence ao grupo de músculos internos do quadril.
Dê um passo à frente com o pé direito, flexione o joelho esquerdo até o chão e deslize-o até que toda a perna esquerda esteja esticada. Apoie as mãos no joelho direito e mantenha a posição por alguns segundos. Levante-se com calma, volte ao início e faça o mesmo exercício com a outra perna.
Outra característica interessante descoberta sobre ele é sua capacidade de percepção de emoções, por isso chamado o músculo da alma. O sistema nervoso central recebe informações desse músculo, que em momentos de estresse fica em tensão para correr do perigo.
O psoas é o músculo mais profundo e estabilizador no corpo humano, que faz a ligação entre a coluna vertebral e os membros inferiores, sendo por isso responsável por nos manter em pé e permitir levantar as pernas para andar.
Sinal de Jobert: perda da macicez hepática durante a percussão do hipocôndrio direito, que indica a presença de perfuração de víscera oca em peritônio livre, como na úlcera péptica. Durante a palpação do abdome, há rigidez involuntária com descompressão brusca positiva em todo o abdome (“abdome em tábua”).
O Sinal de Cullen é um sinal médico que é caracterizado equimoses azuis-pretas na região periumbilical devido à hemorragia retroperitoneal, associada principalmente à ruptura de gravidez ectópica, mas também eventualmente presente na pancreatite aguda.
O sinal de Kehr é um sinal médico de ocorrência de dor aguda no ombro devido a presença de sangue ou outros irritantes na cavidade peritoneal homolateral quando uma pessoa está deitada e com as pernas elevadas. O sinal de Kehr no ombro esquerdo é considerado um sinal clássico de ruptura de baço.
O teste de phalen é um teste realizado para avaliar compressão do nervo mediano ou síndrome do túnel do carpo. O nervo mediano é um ramo do plexo braquial que inerva a maioria dos músculos flexores superficiais e profundos do antebraço, os músculos da região tenar e dois músculos lumbricais.
Teste de Phalen, que consiste em manter os punhos na flexão máxima durante 1 minuto. O teste funciona já que a posição fletida do punho comprime ainda mais o nervo mediano já comprimido na posição neutra, no caso de STC.
O sinal de Homans é um sinal médico de desconforto ou dor na panturrilha após dorsiflexão passiva do pé. É causado por uma trombose das veias profundas da perna (trombose venosa profunda). Recebe este nome em homenagem ao médico americano John Homans.
Se seu paciente sentir dor no joelho ou na região lombar sem causa aparente, pode ser proveniente do psoas. Quando o fêmur está essencialmente bloqueado na cavidade do quadril devido ao músculo psoas encurtado, a rotação na articulação pode não ocorrer. Isso pode causar o torque no joelho e lombar.
Sinal de Laffont: Dor referida no ombro direito. É indicativo de hemorragia retroperitoneal, pois o sangue na cavidade peritoneal irrita o nervo frênico. Sinal de Kehr: Dor referida na região infra escapular.
O sinal de Lapinsky corresponde à dor quando se realiza compressão do ceco enquanto a coxa direita é flexionada sobre a pelve. Nessa fase, a infecção da parede apendicular pode causar febre, geralmente menor do que 38°C, e leucocitose.