O fato tem sido muito questionado, mas as pesquisas arqueológicas têm contribuido para confirmar a tradição, deixando claro que Pedro foi martirizado a mando de Nero. Conta-se que ele pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, para não igualar-se a Jesus.
Segundo a tradição, mais tarde Pedro foi para Antioquia, onde permaneceu sete anos na direção da Igreja, e de lá seguiu para Roma, onde permaneceu até a morte, quando foi crucificado de cabeça para baixo por não se achar digno de morrer como o seu Mestre.
Sem hesitação, Pedro disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus” (Mateus 16:16–17).
É verdade que São Pedro foi crucificado de cabeça para baixo?
A Cruz de São Pedro ou Cruz Petrina é uma cruz latina invertida. É um dos símbolos da Igreja Católica, ante a decisão de São Pedro, Apóstolo, de ser crucificado de cabeça-para-baixo, eis que acreditava não ser digno de morrer como seu Mestre, Jesus Cristo.
O fato tem sido muito questionado, mas as pesquisas arqueológicas têm contribuido para confirmar a tradição, deixando claro que Pedro foi martirizado a mando de Nero. Conta-se que ele pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, para não igualar-se a Jesus.
Pedro era filho de Simão Barjonas (Mateus 16:17), que significa “Simão, filho de Jonas ou João (o que quer dizer pombo)” (João 21:15-17). O sufixo hebraico Bar significa filho, como no caso de Barrabás, que em uma outra forma escrita seria Bar-Abbas ou Filho do Pai.
Você certamente já sabe: São João foi o único dos Apóstolos a não morrer mártir. Mas isso não significa que ele não tenha sofrido por seu Senhor. Conheça a história do “quase-martírio” do discípulo amado ante a Porta Latina, em Roma, no ano 95.
Que ao final da nossa vida possamos dizer como Jesus: “Tudo está consumado” (Jo 19,30), ou como Paulo, “Combati o bom combate”, que possamos nos consumir no anúncio do Evangelho e ser sinal de santidade a quem se aproxima de nós. A sétima palavra é: “Pai, em tuas mãos entrego meu espírito” (Lc 23,46).
Contudo, quando Jesus morre, Pedro provavelmente se viu em uma situação difícil, ele perde a visão do seu chamado e acaba voltando a sua antiga vida (João 21), ele larga o seu proposito e volta a pescar, volta a sua zona de conforto, porquê ele se viu em um momento de medo e incertezas.
E hoje o escolhido é justamente o nosso querido Pedro! Sobre a rápida biografia que recordamos de Pedro, faltou dizer que ele era do tipo impulsivo: fala – e faz – o que vem à cabeça.
Segundo a antiga tradição, a São Simão foi morto serrado ao meio, e São Judas Tadeu tendo a cabeça cortada com um machado, por isso São Simão é pintado com uma serra e São Judas Tadeu com um machado na mão.
Dos doze apóstolos chamados por Jesus, dez deles morreram como mártires, à exceção de Judas, o traidor, que tirou a própria vida. O último apóstolo a morrer, João, encontrou um destino muito diferente. Vivendo quase até o final do século I, acredita-se que ele morreu de causas naturais.
O que aconteceu com Pedro depois da morte de Jesus?
Pedro, segundo os livros apócrifos, depois da morte de Jesus, viveu ainda doze anos em Jerusalém e um ano em Roma. Pedro, segundo os livros apócrifos, depois da morte de Jesus, viveu ainda doze anos em Jerusalém e um ano em Roma.
A partir desse diálogo subentende-se Pedro foi martirizado, mas a Bíblia não fala nada sobre como ocorreu a sua morte. A tradição cristã antiga relata repetidas vezes, que ele morreu em Roma durante a perseguição encabeçada por Nero, possivelmente em 65 d.C.
quem to revelou, mas meu Pai, que está nos céus (Mt 16:17). Simão Barjonas significa filho de Jonas. Assim falando, Jesus personifica o apóstolo em sua condição humana, genealógica, estabelecida nas linhas da reencarnação.
No evangelho de João, o discípulo amado surge como um amigo íntimo e pessoal do Senhor. Com Marta, Lázaro e Maria, João é descrito claramente nesse evangelho como alguém a quem Jesus amava (ver João 11:3, 5). Sua posição na mesa durante a Última Ceia refletia não apenas honra, mas também proximidade.
No derradeiro momento,São Pedro pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por não se julgar digno de morrer como seu Mestre. Seu pedido foi atendido e ele foi morto na região onde hoje é o Vaticano.
Eles sentiram pesar por isso e disseram: “Nós tínhamos te suplicado de fugir e você voltou”. Enquanto Pedro justificava a sua atitude diante dos irmãos, os quais choravam, quatro soldados vieram e prenderam a Pedro e o conduziram a Agripa, que ordenou a sua crucifixão.
Basílica e Catedral de Roma, a primeira de todas as igrejas do mundo, ela é o primeiro sinal exterior e sensível da vitória da fé cristã sobre o paganismo ocidental.