A palavra siesta vem do latim “sexta”. Voltando no tempo, os romanos tinham o costume de descansar na sexta hora, dividindo os períodos de luz em 12 horas, este período na Espanha está entre as 13:00 (no inverno) e 15:00 (no verão). Assim, se começava a tradição da siesta.
“De 15 a 30 minutos, em geral, não tem problema. O problema é se a pessoa tirar um cochilo prolongado, de uma hora, por exemplo. Isso pode atrapalhar o sono noturno”, diz a médica. Os cochilos durante o dia, por sinal, podem ser um indicativo comportamental de algum distúrbio do sono.
Na Espanha, muitos e muitos anos depois, em algumas cidades a jornada de trabalho ficou dividida em duas partes: das 9:00 às 14:00, com pausa de 2 horas para o almoço, voltando de 16:00 até às 20:00.
A agência de saúde afirma que esses benefícios ocorrem tanto após um cochilo curto (15 a 30 minutos) quanto após um cochilo longo (cerca de uma hora e meia). No entanto, os CDC deixam claro que a siesta não substitui o sono regular e adequado à noite.
Dormir à tarde também é difundido em China, Vietnã, Bangladesh, Índia, Itália, Grécia, Portugal, Croácia, Malta, Oriente Médio e Norte da África. Nesses países, o calor pode ser muito forte no início da tarde, tornando-se um almoço ideal.
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Como funciona a siesta?
A siesta, nada mais é que dormir no meio do dia para descansar um pouco. De preferência, depois do almoço, que no caso dos espanhóis é bem mais tarde do que costumamos almoçar no Brasil.
De onde vem então essa fama da siesta espanhola? A origem do hábito, dizem, remonta ao Império Romano. A palavra vem do latim para "sexta", em referência à sexta hora da manhã, calculada em função da posição do sol.
A famosa “sesta” (ou soneca após o almoço), hábito típico da cultura espanhola e também italiana, pode fazer bem a saúde, melhorar o rendimento no trabalho e nos estudos. O sono possui efeitos reparadores e isso influencia na renovação cerebral.
Na maioria dos centros urbanos, o hábito havia perdido força, mas ganhou popularidade nesta década em razão das dificuldades que as pessoas enfrentam para dormir à noite, segundo Viviana. No "siestario'' de Buenos Aires, a soneca é programada para durar 45 minutos.
1. Sono de curta duração que se dorme geralmente depois da refeição do almoço. 2. Tempo durante o qual os trabalhadores interrompem o trabalho ao almoço.
Já se foi o tempo em que dormir após o almoço era sinônimo de gente preguiçosa e sem pique para realizar as tarefas diárias. Hábito comum da cultura espanhola e italiana, a famosa “sesta” (ou soneca após o almoço), pode fazer bem a saúde e melhorar o rendimento no restante do dia.
O nome científico para esse processo é Letargia Pós-prandial e tem a ver com o fluxo sanguíneo exigido pela digestão. Após o almoço, é muito comum sentir sono e cansaço antes de dar seguimento às atividades do turno da tarde.
Adultos de 18 a 60 anos devem ter 7 ou mais horas de descanso por noite; indivíduos de 61 a 64 anos, entre 7 e 9 horas; e pessoas com mais de 65 anos de idade, cerca de 7 ou 8 horas, segundo os CDC.
Como o estômago e o intestino delgado estão inclinados para a esquerda, deitar-se sobre esse lado depois da refeição pode ajudar a fazer com que os alimentos passem por esses órgãos com mais facilidade. Mas lembre-se de esperar o intervalo de, pelo menos, duas horas até se deitar para evitar prejuízos ao sono.
A orientação é que o sono depois do almoço seja de 15 a 40 minutos. Dessa forma, o descanso é reparador para o organismo e não prejudica a digestão, porque o metabolismo está funcionando normalmente e não dá tempo de entrar em sono profundo.
Dormir sem roupa melhora a ventilação da pele, reduzindo a chance de problemas de pele como erupções cutâneas; Aumento da autoconfiança. Dormir nu pode aumentar sua autoestima e imagem corporal, pois incentiva você a abraçar seu corpo de maneira mais natural; Saúde ginecológica.
Embora não exista um conjunto de pesquisas que enumere os benefícios comprovados de se deitar no chão, os psicólogos dizem que é improvável que passar algum tempo no chão faça mal. Além disso, esta prática pode até ajudar a dar uma sensação de equilíbrio corporal e mental.
4. Ao lado da cama. Notificações, chamadas, vibrações, luz azul de alta intensidade, tudo isso que o celular emite pode desequilibrar a produção de melatonina (hormônio cuja função é regular o relógio biológico do organismo), prejudicando a facilidade em o corpo relaxar e dormir no período noturno.
O corpo humano necessita de descanso para produzir e o cérebro funcionar em plena capacidade. Diversos países têm difundido a sesta. Entre eles, China, Vietnã, Bangladesh, Índia, Itália, Grécia, Portugal, Croácia, Malta, alguns do Oriente Médio e do Norte da África.
A palavra siesta vem do latim “sexta”. Voltando no tempo, os romanos tinham o costume de descansar na sexta hora, dividindo os períodos de luz em 12 horas, este período na Espanha está entre as 13:00 (no inverno) e 15:00 (no verão).
São Paulo é conhecida como a cidade que não dorme e não é à toa. São muitas opções de entretenimento para você curtir. A cidade é a mais populosa do Brasil! Conhecida como “terra da garoa” é também o local de negócios e a oportunidade perfeita para conhecer uma cultura muito diversa.
Os indígenas e orientais foram os que dormiram melhor entre os três grupos examinados. Os resultados dos testes de polissonografia revelaram que este grupo demorou menos tempo para pegar no sono (11 minutos e 68 segundos), teve maior duração de sono do que os demais (350 minutos e 62 segundos) e acordam mais cedo.