Quando as pedras do manto se derretem, elas se transformam em magma, que chega à superfície através da crosta externa da terra, e libera os gases contidos. Quando a pressão é muito forte, vulcões entram em erupção. A pressão aumenta se a quantidade de magma que vai do manto da terra até o vulcão é alta.
Os vulcões formam-se nas zonas de convergência, ou seja, nas regiões onde há o choque entre as placas tectônicas (que se encontram sob o material magmático). O acúmulo da pressão provocado pela movimentação das placas provoca a descarga de energia e, consequentemente, a erupção vulcânica.
Os vulcões são fenômenos naturais que se localizam em áreas onde as placas tectônicas convergem-se, ou seja, entram em contato. Esses fenômenos, oriundos do interior da crosta terrestre, liberam um líquido viscoso e extremamente quente, o magma. Quando o magma é expelido para a superfície, recebe o nome de lava.
As forças internas da Terra provocam a erupção vulcânica.
O movimento das placas é estimulado pela agitação do material magmático, provocada pelas altas temperaturas do interior da Terra. A movimentação faz com que o material magmático eleve-se, atingindo a superfície.
A lava é uma substância extremamente quente composta por rochas fundidas. Ela é formada quando o magma, localizado na crosta, chega à superfície terrestre por meio de um vulcão. Uma vez na superfície, a lava esfria e se solidifica, formando diversos tipos de rochas ígneas, também conhecidas como rochas magmáticas.
Não. O Brasil, segundo os pesquisadores, tem vários sistemas vulcânicos no seu passado, mas todos estão extintos. "Na placa sul-americana não. Existem áreas do planeta que sim, mas não na placa sul-americana, mas isso em uma escala de milhões de anos", enfatiza o professor Machado.
O magma é uma mistura de materiais, que se encontra sob altíssimas temperaturas no interior da maior camada da Terra chamada Manto. Nessa camada, os materiais se encontram no estado sólido, como uma pedra, pois, a força sobre o magma é muito alta.
A erupção vulcânica, ao ser provocada pelo acúmulo de pressão quando há movimentação das placas, acaba gerando uma descarga de energia e, então, a ascensão do magma. Dependendo da intensidade que ocorrer essa erupção pode resultar em possíveis tremores na superfície, ou seja, os terremotos.
O vulcão, geralmente com o formato de cone ou montanha, funciona como uma eficiente válvula de escape do magma que nada mais é que rocha fundida, e de gases que estão abaixo da crosta terrestre.
Os vulcões surgem quando as chamadas placas tectônicas - que fazem parte da crosta terrestre - se chocam movimentando o material presente sobre elas e deixando aberturas para camadas mais profundas do planeta. Por essas aberturas pode sair o magma presente entre a crosta e a manta - camada média da Terra.
Se a lava de um vulcão é nada mais do que rocha derretida, isso significa que ela é recheada de minerais e metais que ultrapassaram seu ponto de fusão — passando do estado sólido ao líquido — nas altas temperaturas abaixo da crosta terrestre.
Em princípio, todos os elementos que apresentam ponto de fusão inferior à temperatura da própria lava, estimada entre 800 °C e 1200 °C, são engolidos pelas correntes de lava e integrados em sua massa: casas, estradas, mobiliário urbano, instalações industriais e agrícolas, etc.
Através da cratera do vulcão a lava (mistura de rochas fundidas) é expelida para fora. A lava vem de "bolsões" ou "lagos" subterrâneos de magma - nome dado à lava antes de sair do vulcão. Esses depósitos magmáticos ficam entre a parte superior do manto e a camada inferior da crosta terrestre.
Ao todo, existem cerca de 1.500 vulcões atualmente, 627 dos quais estiveram ativos nos últimos 10.000 anos. Num ano, temos em média sessenta erupções vulcânicas na Terra.
A distinção entre magma e lava resume-se à sua localização. Quando geólogos falam sobre magma, eles estão se referindo à rocha fundida ainda presa no subterrâneo. Se esta rocha fundida chegar à superfície e continuar fluindo como um líquido, ela será chamada de lava.
Atualmente, a não existência de vulcões no Brasil deve-se ao fato de o nosso território encontrar-se em uma área continental das placas tectônicas, isto é, ele está mais afastado da zona de encontro entre uma placa e outra.
O vulcão Monte Tambora está no topo da lista devido ao número de mortes que causou e à devastação climática que provocou não apenas na ilha, mas também nos arredores. De acordo com o Índice de Explosividade Vulcânica do Serviço Geológico dos Estados Unidos, o Tambora obteve 7, o penúltimo maior índice da lista.
A principal razão é que os processos que desencadeiam as erupções, como o choque entre placas tectônicas ou o acúmulo de gases nas câmaras magmáticas, acontecem a dezenas de quilômetros da superfície terrestre. As bombas, mesmo as mais poderosas, têm um efeito muito menor.
Único no Brasil, o vulcão de Nova Iguaçu, no Maciço do Mendanha, Baixada Fluminense, está inativo há 60 milhões de anos, mas atividades esportivas vêm crescendo cada vez mais no seu entorno.
O tempo de vida de um vulcão pode ir de alguns meses até alguns milhões de anos. Por exemplo, em vários vulcões na Terra ocorreram várias erupções nos últimos milhares de anos mas atualmente não dão sinais de atividade.
Os vulcões são fraturas ou aberturas na superfície terrestre por onde são expelidos materiais que têm origem no interior da Terra, como lava, gases e outros materiais chamados de “piroclastos”.
A queda da lava a altas temperaturas na água pode também provocar explosões. Situação que se agrava se acontecer a abertura de uma fissura por onde a água entre em contacto com uma maior quantidade de lava. O resultado serão mais explosões e maior emissão de gases.
São gases que deixam temporariamente um cheiro desagradável nas áreas mais próximas. Por outro lado, quando a lava é resfriada rapidamente pelo contato com a água, "a lava se quebra, e isso pode produzir a ejeção de projéteis a uma distância relativamente curta.