Cor: O salmão fresco deve ter uma cor rosa-alaranjada brilhante. Se o salmão tiver uma cor desbotada ou esbranquiçada, pode ser um sinal de que foi tratado com corantes artificiais. Textura: O salmão fresco deve ter uma textura firme, mas macia e deve se desfazer facilmente em lascas.
Como reconhecer o verdadeiro salmão? Quando os peixes são servidos com a pele é possível identificar facilmente a diferença. A truta salmonada, também conhecida como truta salmão, possui algumas pintas avermelhadas, ao contrário do salmão. A coloração da carne do peixe também ajuda na diferenciação.
Os olhos devem estar brilhantes e a guelra avermelhada. – Salmão em postas: É importante observar se a carne está com a cor mais rosada que vermelha e com um fresco aroma de mar. Evite postas esbranquiçadas, pois é um sinal de que o peixe está velho.
O Ministério da Pesca e Aquicultura responde que sim. De acordo com o órgão, o consumidor pode ficar tranquilo, porque não se trata de um peixe falso, colorido artificialmente para se parecer com o salmão. O aviso significa que o salmão foi produzido em cativeiro, com uma alimentação diferente do salmão selvagem.
O salmão selvagem é natural das costas do Atlântico Norte e Pacífico e se alimenta de maneira mais natural. Nasce em água doce, desloca-se para o mar e retorna para a água doce em época de reprodução. Por viver de maneira natural, ele se alimenta de peixes, algas e crustáceos.
No entanto, boa parte do salmão consumido no mundo é criada em cativeiro e não se alimenta do camarão, por isso, a carne desse animal apresenta naturalmente a cor cinza. Por motivos comerciais, a astaxantina sintética é incluída na refeição dos animais, dando o tom rosado à carne dos salmões de cativeiro.
O salmão é um peixe mediano da família Salmonidae, peculiar aos mares e rios europeus. Naturalmente encontrados nos oceanos Atlântico e Pacífico, eles retornam à água doce na época da procriação, quase sempre escolhendo o mesmo rio em que nasceu.
A truta tem uma forma mais arredondada do que o salmão, o que, em termos de aproveitamento do peixe, faz dele um peixe mais versátil, de onde se conseguem os melhores filetes.
O salmão pode desenvolver descolorações ou manchas marrons conforme vai estragando. Ele deve ter uma cor rosada ou avermelhada saudável que não seja muito escura. Nem sempre é fácil saber se o peixe está escuro porque em alguns é adicionado corante, portanto, verifique se há outros sinais de que ele esteja fresco.
Apesar de ser considerado uma carne bem nutritiva, órgãos como a EPA não recomendam a ingestão de salmão mais de duas vezes por semana. Isso se dá devido a diversos tipos de contaminantes presentes no peixe. E, se for salmão proveniente da aquicultura, esse número passa a uma vez por mês.
Cor: Busque um tom laranja-rosado brilhante, sem manchas. Textura: O peixe deve ser firme ao toque, sem partes flácidas. Odor: O frescor é essencial. O salmão deve cheirar a oceano, e não a peixe.
Em relação ao salmão, uma das características visuais mais marcantes é a presença de linhas bancas em sua carne. Porém, quando essas linhas desaparecem ou apresentam coloração acinzentada, ele está estragado e não é seguro para ser consumido. Ainda, ao pressioná-lo, seu toque deve ser firme.
Uma paleta de cores salmão pode incluir variações que vão desde tons pálidos e sutis até tonalidades mais profundas e ricas. Complementar essa paleta com cores que variam de pastéis suaves a cores mais escuras e saturadas pode criar uma gama visualmente atraente.
Cor: O salmão fresco deve ter uma cor rosa-alaranjada brilhante. Se o salmão tiver uma cor desbotada ou esbranquiçada, pode ser um sinal de que foi tratado com corantes artificiais. Textura: O salmão fresco deve ter uma textura firme, mas macia e deve se desfazer facilmente em lascas.
Porém, quando isso não é possível ou quando a larva já se espalhou para o intestino, pode ser necessário tomar um vermífugo, chamado de Albendazol, durante 3 a 5 dias, para matar o parasita e eliminá-lo nas fezes.
Como a dieta do salmão é muito variada, o salmão natural toma uma enorme variedade de cores, desde branco ou um cor-de-rosa suave a um vermelho vivo. Em cativeiro, é comum o uso de corantes artificiais na alimentação do cardume para tingimento da carne.
O Brasil não é capaz de produzir salmão porque o peixe precisa de águas mais frias do que as localizadas no território do país. Por isso, todo o produto comercializado no Brasil é importado, vindo, principalmente, do Chile.
Tainha, dourado, pirarucu e tilápia são alternativas gostosas e sustentáveis para não ficar refém de um pescado só. Estrela dos rodízios de sushi, o salmão é chamado por alguns amantes de pescados mais exigentes de “salsicha do mar”. O apelido não é muito lisonjeiro, mas tem lá seu fundo de verdade.
Outro detalhe é que o salmão de cativeiro é colorido artificialmente. A cor característica do salmão é reflexo do tipo de alimentação do peixe durante seu crescimento.
O salmão é destaque quando falamos de ômega 3, uma vez que contém ácidos graxos poli-insaturados dos tipos EPA (ácido eicosapentaenoico) e DHA (ácido docosa-hexaenoico). Essas gorduras essenciais são obtidas por meio da alimentação e atuam para garantir o bom funcionamento do cérebro, do coração e do sistema nervoso.