Em 637, o poder dos bizantinos sob Jerusalém encerrou-se de vez, e a cidade foi conquistada pelas tropas lideradas por califa Omar. Nesse ano, o patriarca da cidade, chamado Sofrônio, negociou a rendição de Jerusalém a Omar e à tropas do Califado Ortodoxo.
Tribos árabes cristãs estabeleceram-se na destruída Cidade Velha de Jerusalém. Em 1187, a cidade foi arrancada da mão dos cruzados por Saladino ( r. 1174–1193) permitindo que os judeus e os muçulmanos pudessem voltar e morar na cidade.
Entre os principais nobres da época que participaram da Primeira Cruzada, podemos citar Godofredo de Bulhão, Raimundo IV de Toulouse e Boemundo. Os exércitos cruzados e as forças bizantinas foram em direção à Terra Santa e conquistaram inúmeros locais que estavam sob o controle dos turcos: Antioquia, Niceia etc.
HISTÓRIA DE ISRAEL | Conquista Muçulmana, Reconquista Cristã e Domínio Otomano | Parte 3
Quem dominava a Palestina na época de Jesus?
Durante a vida de Jesus, a Palestina foi governada, principalmente, pela Dinastia Herodiana. Devido a sua posição geográfica estratégica, a Palestina era região de passagem. Por ela circulavam soldados, comerciantes, mensageiros, diplomatas, (FERREIRA; CELESTE, 2006).
Galo chegou às muralhas externas de Jerusalém em novembro, com o inverno prestes a começar e com os rebeldes determinados a resistir à poderosa Roma. Após um cerco superficial de cinco dias, Galo inexplicavelmente ordenou que suas tropas se retirassem.
A Cidade Santa foi berço de três grandes religiões, atraiu a atenção de governantes e imperadores ao longo dos séculos e o seu emocionante legado sobreviveu ao passar do tempo. Jerusalém foi destruída 12 vezes, sitiada 20 e outras 50 capturada.
A área foi invadida na Antiguidade por assírios, babilônios, persas, macedônios e romanos. Roma foi o império que deu nome à região como Palestina e que, sete décadas depois de Cristo, expulsou os judeus após combater os movimentos nacionalistas que buscavam a independência.
Quem é o povo palestino na Bíblia? Embora a Bíblia não apresente uma definição clara do povo palestino, pode-se inferir que são os descendentes dos antigos habitantes da região, incluindo os hebreus, filisteus e outros povos semitas que viveram na Palestina ao longo dos séculos.
Wru-shalém era o lugar ideal para ser a capital, mas, como Deus era o verdadeiro rei de Israel e Davi era apenas seu representante, o poder político não podia estar dissociado do poder religioso, senão a coesão das tribos seria impossível.
Em Ezequiel 21–23, o Senhor continuou a explicar por que Jerusalém seria destruída. Ezequiel 21 explica que alguns justos também iriam sofrer nessa destruição. Esse sofrimento, que pode parecer injusto para alguns, acontece porque o Senhor respeita o arbítrio de Seus filhos.
É chamada "Terra Santa" devido ao seu valor histórico para as três grandes religiões monoteístas do mundo: cristianismo, judaísmo e islamismo. Por essa razão, é considerada o centro espiritual do mundo.
Em parte porque, ao contrário dos primeiros cruzados, que massacraram os defensores muçulmanos e judeus de Jerusalém em 1099, Saladino poupou os cristãos.
Por que Jerusalém é importante para os muçulmanos?
Os muçulmanos acreditam que Maomé foi miraculosamente transportado em uma noite de Meca para o Monte do Templo em Jerusalém, aonde ele ascendeu ao Paraíso para encontrar os profetas anteriores do Islão.
Jerusalém é atualmente cidade de Israel e a sede do governo, fato não reconhecido pelas Nações Unidas e União Europeia. A cidade é disputada e reivindicada por israelenses e palestinos como sua respectiva capital, o que gera grandes tensões.
“A Palestina tem vivido, desde a criação de Israel (1948), uma situação de conflito endêmico. Uma guerra teve início no dia seguinte à criação do Estado. Mais duas ocorreram nas décadas seguintes (Guerra dos 7 dias e Guerra do Yom Kippur), todas vencidas por Israel”, frisa o professor Philippe.
O Estado de Israel foi criado graças à proposta da ONU de dividir o território da Palestina em duas nações: Israel e Palestina. O Estado de Israel surgiu em decorrência do movimento sionista, surgido em defesa da ideia de estabelecer um Estado judaico na Palestina.
Em meados do século 19, a maior parte dos judeus se encontrava nos países da Europa oriental, como a Polônia, a Lituânia, a Hungria e a Rússia. Nessa época, a antiga Israel era uma província do Império turco, denominada Palestina.
Israel é uma terra e um povo. A história do povo judeu e suas raízes na Terra de Israel data de 35 séculos. Nessa terra, sua identidade cultural, nacional e religiosa foi formada; aqui, sua presença física foi mantida sem ruptura através dos séculos, mesmo após a maioria ter sido forçada ao exílio.
Hamas e Israel: Uma História Complexa de Tribos Descendentes de Abraão. A tensão histórica entre o Hamas e Israel é uma parte crucial da complexa narrativa do Oriente Médio. No centro dessa disputa estão duas comunidades que compartilham uma conexão ancestral – a descendência de Abraão.
A Grande Revolta foi motivada a princípio pelas tensões religiosas, evoluindo para protestos contra o pagamento de tributos e ataques a cidadãos romanos. Terminou quando as legiões romanas sob o comando de Tito sitiaram e destruíram o centro da resistência rebelde em Jerusalém e derrotaram as restantes forças judaicas.
Israel se tornou um importante poder local nos séculos IX-VIII a.C. antes de cair nas mãos dos assírios; o reino do sul, Judá, usufruiu de um período de prosperidade como um estado-vassalo dos grandes impérios da região antes de uma revolta contra a Babilônia levar à sua destruição no início do século VI a.C. Exilados ...
Há quase 3500 anos o povo de Israel já estava na Terra Prometida. Deus havia cumprido tudo o que prometera a eles com relação à entrada na terra, mas Israel recusou-se a ser o povo escolhido por Deus, negou-se a ser uma nação singular e diferente, e deixou de fazer Sua vontade.