O discípulo, que, duvidando da Ressurreição do Mestre, pôs as mãos nas chagas do mesmo, curou com isso a ferida da nossa incredulidade”. Segundo a Tradição, Tomé teria ido, depois de Pentecostes, evangelizar pelo Oriente e Índia onde morreu martirizado, ou seja, morreu por amor, testemunhando a sua fé.
O Santo acompanhou Jesus durante os 3 anos de sua vida pública e, após sua morte, Tomé estava entre os apóstolos que receberam o Espírito Santo no dia de Pentecostes e acredita-se que depois saiu para pregar o Evangelho na Índia, onde foi perseguido e morto a mando do rei Milapura, na cidade de Madras.
Morreu martirizado com uma lança, segundo a antiga tradição cristã. Sua festa é comemorada em 3 de julho. Eis o que Isidoro diz desse apóstolo em seu livro sobre a vida e a morte dos santos: “Tomé, discípulo e imitador de Cristo, foi incrédulo ao ouvir e fiel ao ver.
Qual é o único apóstolo que morreu de morte natural?
Mateus: Segundo a tradição, morreu de morte natural na Etiópia ou na Macedônia. Tiago: Filho de Alfeu, um livro do seu tempo relata que ele foi apedrejado pelos judeus, em Jerusalém, por pregar Cristo.
Acrescente-se a isto que todos os antigos martirológios mencionam a ida de São Tomé à Índia, sua pregação e seu martírio, transpassado por lanças empunhadas por hindus.
Num dos episódios de The Chosen, pergunta-se a Tiago por que Jesus não o curou de sua deficiência. Ross disse que a cena mostra “a luta de seu personagem pela propria aceitação e contra suas inseguranças”, o que o levaria a “se dar conta de que nem todo mundo precisa ser curado.”
Aliás é João que acrescenta ao nome de Tomé a referência Dídimo, talvez porque ele estava escrevendo ao mundo grego, por isto esta adição ao nome. Este acréscimo nos dá um indicativo de que Tomé teria algum irmão ou irmã gêmeo, mas nada de comprovado temos a este respeito.
O que faz Tomé não acreditar na ressurreição de Jesus?
Tomé, chamado Dídimo, que era um dos doze, não estava com eles quando Jesus veio. Os outros discípulos contaram-lhe depois: “Vimos o Senhor!” Mas Tomé disse-lhes: “Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos e não puser a mão no seu lado, não acreditarei”.
Desde o momento em que se encarregaram de organizar um casamento em Caná — onde tiveram um encontro transformador com Jesus — até o planejamento de seu próprio casamento.
Então Jesus disse a Tomé: “Ponha o seu dedo aqui nas minhas mãos. Estenda a sua mão aqui no meu lado. Pare de duvidar e creia!” “Meu Senhor e meu Deus!”, disse Tomé.
Tomé não estava lá naquele momento, e por isso não acreditou no que diziam. Talvez, por causa da sua teimosia inata ou por sentir de estar ausente, quis tocar as feridas dos cravos e nas mãos, e também no peito de Jesus. Afinal, ele era um homem como todos.
João 20:24-31 NVI. Tomé, chamado Dídimo, um dos Doze, não estava com os discípulos quando Jesus apareceu. Os outros discípulos lhe disseram: ― Vimos o Senhor! Ele, porém, lhes disse: ― Se eu não vir as marcas dos pregos nas suas mãos, não colocar o dedo onde estavam os pregos e não puser a mão no seu lado, não crerei.
Acredita-se que ele tenha sido martirizado com uma lança, o que lhe conferiu o título de "São Tomé, o Apóstolo da Lança". Relatos de Milagres por Intercessão de São Tomé: Após sua morte, muitos relatos de milagres atribuídos à intercessão de São Tomé foram registrados pelos fiéis.
Tomé não admitiu o testemunho dos apóstolos. Este apóstolo exigiu provas da ressurreição de Jesus, porque ele não admitiu o testemunho dos apóstolos que lhe disseram que tinham visto o Senhor Ressuscitado (cf. Jo 20,24-25).
Mas Jesus veio e infundiu-lhes ânimo. Foi uma pena que Tomé, justamente o mais triste e amargurado de todos, não estivesse presente. Ele não foi porque havia perdido a esperança. Acreditava firmemente que Jesus estava morto e que a causa pela qual havia lutado estava perdida para sempre.
Durante quase toda a história do cristianismo, Tomé foi tido como um homem de pouca fé, medroso, fraco, incrédulo – afinal, ele foi o discípulo que não acreditou na ressurreição de Jesus, quando disse: “Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu ...
Mais importante ainda, dizem as antigas tradições, principalmente dos cristãos da Síria, bem como as tradições dos Nasranis, que foram os cristãos da Índia, batizados e evangelizados pelo próprio Apóstolo Tomé, em suas viagens missionárias, que Judas Tomé – ou simplesmente Tomé – era irmão gêmeo de Jesus (cf.
O apóstolo Tomé ou Tomás, como também é chamado, tinha o apelido de Dídimo, que quer dizer “gêmeo e natural da Galiléia”. Era pescador quando Jesus o encontrou e o admitiu entre seus discípulos.
Ele conheceu o Senhor através dos apóstolos. Ele foi discípulo dos apóstolos de Jerusalém e depois foi discípulo de São Paulo. São Lucas, cujo nome significa “portador de Luz”, é padroeiro dos médicos.