Neste livro, continuamos acompanhando as aventuras do malandro Zé Pelintra das Almas, que morreu apunhalado pelas costas, depois que sua esposa Tereza, havia também falecido em uma emboscada que, na verdade, era para ele.
Zé Pilintra foi assassinado com uma punhalada nas costas, traiçoeiramente, lógico. Tinha que ser pelas costas, porque pela frente ninguém tinha coragem de enfrentá-lo. Não se sabe ao certo quem o matou. Alguns dizem que foi uma mulher enciumada, outros dizem que foi atingido por um desafeto.
Embora ainda não haja comprovações do dia exato, o dia 7 de julho de 1920 é apontado por muitos pesquisadores como a data da morte de José Pereira dos Anjos, que deu origem à Zé Pelintra.
Entre as muitas histórias que contam a vida de Seu Zé Pilintra, uma fala sobre um tal José Gomes da Silva, que teria nascido no interior de Pernambuco. Um negro forte e ágil, bom amante, que gostava da jogatina e das bebidas e nunca fugia de uma pendenga.
Se tinha uma mulher que Zé pilintra amava essa mulher sem dúvidas era Maria Navalha. A mulher era tão boa na lábia quanto o homem, enquanto Zé pensava em bater com as pernas no botequim Maria já estava lá sentada a sua espera. Os dois brigavam muito, porém se amavam.
Maria Navalha morre do coração de desespero ao constatar o resultado negativo do exame de DNA. A advogada de Preciosa tenta utilizar o resultado do DNA a favor de sua cliente. Mariângela mostra para Nero e Cláudio os documentos que encontrou relacionados à Dama de Ouro.
É considerado o espírito patrono dos bares, locais de jogo e sarjetas, embora não alinhado com entidades de cunho negativo, é uma espécie de transcrição arquetípica do "malandro".
Neste livro, continuamos acompanhando as aventuras do malandro Zé Pelintra das Almas, que morreu apunhalado pelas costas, depois que sua esposa Tereza, havia também falecido em uma emboscada que, na verdade, era para ele.
Muitas vezes, eles não usam esse poder persuasivo, mas quando decidem usá-lo, podem causar grandes estragos. Quais são os nomes masculinos dos Malandros? Nomes masculinos: Zé Pilintra, Zé da Luz, Zé Malandro, Camisa Preta, Zé do Coco, Sete Navalhas, entre outros.
José ou Seu Zé morreu em 1920 e está sepultado na cidade de Alhandra no Estado da Paraíba. As suas façanhas, o gosto pela vida noturna e o costume de estar sempre ao lado dos pobres e desvalidos, fizeram dele também uma entidade venerada em algumas religiões. Portanto meus amigos, o Zé Pelintra, não é um mito.
Zé Pelintra acabou indo morar no Rio de Janeiro, onde se encaixou muito bem na boemia carioca. Em muitos casos, Zé Pelintra, por ser da rua, é associado ao Orixá Exu. Exu é o dono da rua, das encruzilhadas.
É um espírito protetor das crianças e também é considerado o orixá da traquinagem, brincadeira e diversão. Conhecido como um espírito bondoso e divertido, Zé Pilintra é frequentemente invocado para ajudar a proteger crianças e jovens, bem como para trazer alegria e diversão à vida das pessoas.
Não por acaso, Maria é definida como "mulher de seu Zé" no mesmo ponto citado antes. Em outra história, ela foi criada por um padrasto abusivo num morro carioca, mas fugiu com a irmã e acabou nas ruas da Lapa.
Zé Pelintra é uma entidade espiritual adotada pela Umbanda, mas que surgiu no Catimbó, crença de origem nordestina. Orixá da traquinagem, da brincadeira e da diversão, ele é considerado o patrono dos bares, dos locais de jogo e das sarjetas.
Contam que foi amante de Zé Pelintra e até que o matou! Que ela teve trinta e três maridos, amantes estrangeiros etc. Dona Maria Navalha entrou para a história e virou mito. O certo é que depois de morta ficou mais viva que nunca.
As entidades da umbanda fazem parte de seres espirituais com características únicas, entre esses seres encontra-se Zé Pelintra, uma entidade cercada por peculiaridades, descrito como malandro, apreciador de bebidas e jogador de carteado, uma entidade negra que recebe várias interpretações.
Seu coração foi libertado", disse a mãe-de-santo, se curvando. Pombagira Cigana das Sete Facadas retribuiu o cumprimento e, gargalhando, se pôs a dançar no centro do salão.
Neste livro, continuamos acompanhando as aventuras do malandro Zé Pelintra das Almas, que morreu apunhalado pelas costas, depois que sua esposa Tereza, havia também falecido em uma emboscada que, na verdade, era para ele.
Dom Pedro, no entanto, preferiu manter Branca de Bourbon bem distante e a mandou para outras cidades. Por fim, a legítima esposa foi envenenada e morreu aos 25 anos. Em 1361, a peste bubônica assola o reino e, para desespero de Dom Pedro I de Castela, faz de Maria Padilla uma de suas vítimas.