A retina contém células especializadas chamadas fotorreceptores, que são responsáveis por detectar a luz e transformá-la em sinais elétricos. Existem dois tipos principais de fotorreceptores na retina: os cones e os bastonetes.
A luz refletida pelos objetos atravessa a córnea, a pupila, o cristalino e chega a retina, onde células especializadas codificam a imagem e o nervo óptico leva o estímulo para o cérebro. A pupila funciona como o diafragma de uma máquina fotográfica, controla a entrada de luz de acordo com o ambiente.
A percepção da luz pelo ser humano ocorre através da incidência de um raio luminoso sobre seu olho. Este raio penetra até à retina, que é responsável pela conversão desta energia luminosa em sinais elétricos. Estes sinais são transmitidos, através do nervo ótico, para o cérebro que os interpreta.
As células responsáveis por captar a luz que chega até a retina são chamadas de fotorreceptoras. Depois de captada, as células enviam um impulso nervoso para o cérebro com informações que permitem o reconhecimento de imagens.
ENXERGAR FLASHES LUMINOSOS (FOTOPSIAS) É PERIGOSO? É UM SINAL DE DESCOLAMENTO DE RETINA?
Como o olho reflete a luz?
A luz penetra no olho através da córnea, a camada clara e curva na frente da íris e da pupila. A córnea atua como camada protetora da parte frontal do olho e também ajuda a concentrar a luz sobre a retina, no fundo do olho. Depois de passar pela córnea, a luz atravessa a pupila (o ponto preto no meio do olho).
A retina contém um composto químico chamado rodopsina. Ela é a responsável por converter a luz nos impulsos elétricos que o cérebro interpreta como visão. As fibras nervosas da retina juntam-se na parte posterior do olho e formam o nervo ótico, que conduz os impulsos elétricos ao cérebro.
4) Na retina, há cerca de 100 milhões de fotorreceptores que convertem a luz em impulsos elétricos. Mas só um tipo deles, os cones, detecta cor. Outro tipo, o bastonete, nos ajuda a enxergar quando há pouca luz. A retina usa um derivado da vitamina A para absorver luz à noite.
A cegueira noturna também pode ser congênita , mas mais frequentemente deve-se a causas adquiridas como a própria miopia , medicamentos para glaucoma que funcionam contraindo a pupila, catarata , retinite pigmentar, deficiência de vitamina A e diabetes .
As cores “invisíveis” são as misturas de luzes complementares, como o azul e o laranja, o vermelho e o verde, o púrpura e o amarelo. “Não existe uma cor amarelo-azulada ou um vermelho-esverdeado”, diz o físico Oswaldo Cruz Martins, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo.
Ele capta as informações através dos cones e bastonetes presentes na retina, que são estimulados pela luz projetada em objetos. Essas imagens que se projetam dentro do nosso olho são invertidas – estão de cabeça para baixo. É o nosso cérebro que faz a inversão da imagem, colocando-a na posição real.
O espectro visível inicia-se na frequência que corresponde à luz vermelha e termina na frequência da luz violeta. A sequência das cores no espectro visível é: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta. Qualquer radiação que possui frequência menor que a da luz vermelha é denominada de infravermelho.
Visão: Sentido relacionado com a captação de luz e a formação de imagens. Os receptores sensoriais desse sentido estão localizados nos olhos, mais precisamente na retina.
Nossos olhos têm dois tipos de células sensoriais: cones e bastonetes. Esses dois tipos de fotorreceptores na retina dividem o trabalho entre si e executam tarefas diferentes: os bastonetes nos permitem perceber alterações de brilho até uma determinada intensidade de luz.
As suas pupilas dilatam-se para permitir a entrada de mais luz para poder ver melhor no seu novo ambiente. Depois da luz passar pelas suas pupilas e pelo cristalino, foca-se na retina. E aqui acontece algo de surpreendente. As imagens viram-se de cabeça para baixo na parte de trás do seu olho!
Para que possamos enxergar, é preciso a presença de luz. A luz, torna possível a visão e a percepção de cores. A pupila é área em nosso olho, responsável por regular a quantidade de luz que entra na estrutura ocular. Na presença de pouca luz, ela se abre mais e em ambientes com maior luminosidade ela se fecha mais.
Durante o dia, as pupilas são menores devido à entrada de mais luz nos olhos. À noite, elas se dilatam mais. Os equipamentos de medição convencionais só conseguem analisar os olhos durante o dia.
Uma das razões pelas quais a visão noturna dos gatos é tão boa é a forma inteligente dos seus olhos. Eles têm uma córnea curva e lentes grandes e, quando há pouca luz, as suas pupilas podem dilatar-se em círculos completos para permitir a maior entrada de luz possível.
Excesso de luz nas faixas ultravioleta e azul violeta pode causar lesões no olho humano. Além de causar inflamação dolorosa da conjuntiva e da córnea, ela pode produzir lesões no cristalino do olho (p. ex.: catarata) e, sobretudo, na retina (degeneração macular).
A luz branca, em geral, cansa os nossos olhos e não só aquela emitida pelos computadores, mas também a luz branca presente nos ambientes. Já foi provado que a luz amarela, mais alaranjada, não causa um estresse visual, mental e físico como a luz branca.
“Cada célula do estroma da íris contém 25 mil fibras nervosas que estão ligadas ao cérebro. O nervo óptico contém mais de 10 mil ramificações nervosas. Os principais sinais revelados na íris são os de circulação, anéis nervosos e grau de toxidade tanto intestinais como em órgãos como pulmões, fígado, rins etc.”, conta.
Quando olhamos na direção de algum objeto, a imagem atravessa a córnea e chega à íris, que regula a quantidade de luz recebida por meio de uma abertura chamada pupila. Quanto maior a pupila, mais luz entra no olho. Passada a pupila, a imagem chega ao cristalino e é focada sobre a retina.
Já se perguntou porque não enxergamos muito bem no escuro? A resposta se dá através de dois tipos de células que são responsáveis pela nossa capacidade de enxergar: cones e bastonetes. Os cones são responsáveis pela visão de cores, e os bastonetes, pela melhor capacidade de enxergar no escuro.