O tatu-bola-do-Nordeste (Tolypeutes tricinctus) é endêmico ao Brasil e vive predominantemente na Caatinga e em algumas áreas do Cerrado, sofrendo um alto grau de ameaça devido principalmente à caça e à destruição do seu hábitat.
O tatu-bola possui hábitos noturnos e se alimenta principalmente de formigas e cupins, consumindo também grande quantidade de areia, cascas e raízes junto ao alimento. O tatu-bola não escava buraco e utiliza como esconderijo tocas abandonadas.
Essas são algumas características do Tatu-Bola-do-Nordeste (Tolypeutes tricinctus), espécie majoritariamente brasileira, presente na Caatinga e em pequenas áreas do Cerrado. O animal aparece na Lista Oficial das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção na categoria “em perigo”.
De hábitos noturnos, esses animais vivem geralmente solitários, alimentando-se de invertebrados, pequenos vertebrados, ovos, fungos, frutos, raízes e tubérculos. Sua carne, bastante apreciada, faz com que esses animais não sejam vistos com tanta frequência quanto outrora – embora a caça de tatus seja proibida.
O período de vida é de pouco mais de dois anos, apesar de que apenas 0,1% dos machos são mais velhos que um ano e apenas 1% das fêmeas atinge o segundo.
O TATU-BOLA É UM DOS MENORES DO MUNDO! UM ANIMAL DIFERENTE! UMA DAS ESPÉCIES VIVE SOMENTE NO BRASIL!
O que afasta tatu Bolinha?
No controle químico, a isca seca de farelo de trigo em mistura com Carbaril a 7,5 % é o tratamento mais eficaz no controle desses animais. Pode-se utilizar, também, 450 g de farelo de trigo com 5 g de Triclorfon ou igual quantidade de Diazinom 40 PM.
Os tatu-bolinhas desempenham um papel muito importante, devolvendo matéria orgânica ao solo para que ele possa ser digerido por fungos, protozoários e bactérias.
A mamãe tatu- bolinha carrega os ovos numa bolsa em sua barriguinha. Mas não somos parentes de gambá e canguru não, viu? Quando saem dos ovos (até 100 deles), são branquinhos e com menos de 1 mm, e pulam para longe da mamãe. Nós adultos chegamos a ter quase 20 mm.
O predador natural do tatu é a onça e a jaguatirica, mas devido à caça indiscriminada e a destruição do habitat natural provocada pelo homem, o tatu encontra-se ameaçado de extinção.
O tatu-bola também tem a habilidade de se enrolar. Ao contrário do tatuzinho-de-jardim, ele faz isso só como proteção contra os predadores. Quando sente-se ameaçado, transforma seu corpo em uma bola de armadura quase indestrutível.
Ainda de acordo com a especialista, estes pequenos crustáceos costumam aparecer em lugares com muita umidade e ao abrigo da luz do sol. “Seus espaços preferidos são debaixo de pedras, troncos ou de vasos de plantas. Além disso, eles costumam surgir em grupo.
O tatu-bola-do-Nordeste (Tolypeutes tricinctus) é endêmico ao Brasil e vive predominantemente na Caatinga e em algumas áreas do Cerrado, sofrendo um alto grau de ameaça devido principalmente à caça e à destruição do seu hábitat.
As patas fortes e enormes garras dianteiras são empregadas para escavação, enquanto as línguas longas e aderentes extraem formigas e cupins de seus túneis. Além de insetos, os tatus se alimentam também de pequenos vertebrados, plantas, alguns frutos e ocasionalmente de carniça.
O IBAMA faz um alerta para que a população não consuma carne de tatu, que pode provocar micose pulmonar e, de acordo com pesquisas recentes nos Estados Unidos e Espírito Santo, no Brasil, os bichos são depósitos de micróbio transmissor da hanseníase.
O macho possui cerca de 13,6 mm de comprimento por 6,4 mm de largura, enquanto a fêmea possui 15,1 mm por 7,3 mm. Porém, a definição mais exata deve ser feita com base em análise genética.
Diferentemente de outras espécies de tatus, o tatu-bola não é capaz de escavar buracos e não é adaptado à vida subterrânea. Esse gracioso animal alimenta-se de pequenos insetos, tais como formigas e cupins, e de material vegetal, como frutos.
São mais ativos no fim da tarde e também no início da manhã, mas também podem sair a noite (normalmente os adultos), dependendo da temperatura também durante o dia (Mcdonough e Loughry, 2003 in Medri, 2006). TATU-GALINHA (DASYPUS NOVEMCINCTUS), NINE-BANDED ARMADILLO, TATU-VERDADEIRO, TATU-DE-FOLHA, TATUETÊ.
O tatu-bola é a única espécie que, quando acuada, tem o hábito de enrolar-se completamente dentro da própria carapaça. A estratégia só é possível porque o animal possui três cintas móveis no meio do seu corpo.
Ao assumir essa forma, o tatu-bola protege as partes moles de seu corpo, como um escudo, impedindo que outros animais consigam se alimentar dele. Dificilmente você verá um tatu-bola de dia, pois ele tem hábito geralmente noturno, quando sai para se alimentar de insetos, como cupins, formigas e besouros.
Erga uma estrutura telada, com piso de cimento e semicoberta, no tamanho de 6 x 5 x 2 metros, medidas recomendadas para acomodar cinco matrizes e dois machos. Dentro do viveiro, coloque caixas de recria e uma caixa de alvenaria ou de madeira com terra (toca artificial), pois o tatu gosta de cavar buracos no chão.
Poucos sabem, mas os tatus têm atribuições importantes na natureza. Este mamífero tem função ecológica de peso, pois é capaz de se alimentar de insetos, contribuindo para o equilíbrio de populações de formigas e cupins. Vale dizer que no Brasil existem oito gêneros e 21 espécies conhecidas de tatu.