Os Incas identificaram 2 tipos de constelações: a primeira formada por estrelas que, quando conectadas, criam imagens de animais e deuses. O segundo tipo era formado pelas manchas escuras da via láctea. Essas manchas escuras eram consideradas constelações animadas, que tinham vida.
É formada por milhões de estrelas e nuvens escuras de poeira e gás que podemos observar em noites de céu limpo. Se a Terra fosse transparente, poderíamos constatar que ela nos rodeia por completo.
Para os Incas, passado, presente e futuro fazem parte de um tempo cíclico, de modo que estamos de frente para o passado e de costas para o futuro, em rodopios constantes.
Para os incas ele é o espelho da Mayu, como chamavam a Via Láctea**, na Terra. Formada por estrelas e nuvens de poeira e gás, que pode ser observada em noites de céu limpo, ela orientava os incas geograficamente e espiritualmente.
Os astrônomos incas desenvolveram um calendário baseado nas observações solares que dividia o ano em 12 meses e 365 dias. Cada mês, com 30 dias, tinha o seu próprio festival, relacionados às colheitas. Os incas possuíram inúmeras contribuições na agricultura, medicina, arquitetura, enfim, em todas as suas implantações.
Os astecas possuíam um sistema numérico inspirado no sistema maia. Seus calendários também eram muito parecidos com os dos maias. Sua astronomia estava muito mais ligada ao que chamamos hoje de astrologia. O Tonalpohualli, é um calendário de 260 dias.
Inti, o deus Sol, era a divindade protetora da casa real. Seu calor beneficiava a terra andina e fazia as plantas florescerem. Era representado com um rosto humano sobre um disco radiante. A grande Festa do Sol, o Inti Raymi, era celebrada no solstício de inverno.
Eles eram os Moche (ou mochicas), uma das mais antigas civilizações da América do Sul. Esse povo, que desapareceu mil anos antes de os incas dominarem os arredores andinos, deixou para trás poucas pistas de sua existência.
Uma das principais hipóteses é a de que a Via Láctea nasceu logo após o Big Bang, a partir de uma nuvem composta por hidrogênio, hélio e poeira cósmica. Com o passar do tempo, essa nuvem teria se dividido em várias outras nuvens, que se desenvolveram independentemente, dando origem às galáxias.
Os Incas foram um dos povos mais civilizados da América. Compunham, principalmente as tribos Quéchuas, Aymará, Yunka, etc, que formavam, segundo os espanhóis o Império dos Incas, denominação derivada da família reinante pertencente à tribo dos Quéchuas, a principal do império.
A religião inca era politeísta, o que significa que ela possuía muitos deuses. A divindade suprema era Viracocha, mas o deus mais importante dos incas era Inti, o deus Sol. Outros deuses que os incas acreditavam eram Ilyap'a, considerado deus da chuva, e Mama Kilya, deusa Lua.
Assim como os povos astecas, os incas foram dominados a partir da chegada dos espanhóis. A expedição que levou à conquista dos incas foi organizada por Francisco Pizarro em 1532.
Os incas seguiam uma religião politeísta, muito voltada para a natureza e suas nuances. Como parte de seus ritos sagrados, esse povo prestava sacrifícios humanos aos deuses, de forma que o sangue era um símbolo máximo de força e oferenda.
Os viajantes usavam o Sol, a Lua e as estrelas para se orientar. Esse tipo de orientação é comum entre pessoas do campo, pescadores e navegadores, que geralmente conhecem as características gerais do céu durante a noite.
Ele enviou seus dois filhos Manco Cápac e sua filha Mama-Quilla (deusa da Lua, da fertilidade, do casamento e das mulheres) para uma Terra caótica e escura.
Finalmente, ao longo de 1,7 × 10106 anos, se os prótons decaírem como acredita a física teórica, todas essas partículas cessarão seu movimento e o Universo terá alcançado sua morte térmica.
Dentro deste grupo está a Via Láctea, a segunda maior galáxia do Grupo Local. Por sua vez, a Terra está em um sistema solar localizado em um dos braços espirais da Via Láctea, o Braço de Órion, a cerca de dois terços da distância do centro da galáxia.
Nada sabemos sobre o que existia antes do Big Bang. Teoricamente os cientistas acreditam que de um ponto muito quente e denso nasceu o nosso Universo Primitivo. Esse ponto se expandiu muito rápido em uma fração de segundos, criando seu próprio espaço e tempo.
A decadência dos incas ocorreu após a chegada dos espanhóis em 1532. Guerra civil interna, doenças trazidas pelos europeus e a superioridade militar dos conquistadores levou ao colapso do império. Incas, maias e astecas diferiam em geografia, com os incas na América do Sul e os outros no México e América Central.
O Império Inca se expandiu rapidamente no século XV d.C. e estava no auge de seu poder quando os espanhóis chegaram à América do Sul no início do século XVI. Portanto, em termos de antiguidade, os maias são os mais antigos, seguidos pelos incas e, por fim, pelos astecas.
Em 1532, Francisco Pizarro, chefe militar de um pequeno grupo de espanhóis, chegou ao Império Inca. Após enganar os incas, os espanhóis capturaram o imperador Atahualpa e exigiram um grande resgate em ouro e prata. O resgate foi pago, mesmo assim o imperador foi assassinado pelos espanhóis.
Os incas foram povos ameríndios, pré-colombianos, originários da região de Cusco, no Peru. Seu império foi muito importante, um dos mais desenvolvidos das Américas no período de sua existência, junto aos maias e astecas. Tinham uma sociedade dividida em classes e muito hierarquizada.
O prato comum dos Andes era o chuño, ou farinha de batata desidratada. Adicionava-se água, pimentão ou pimenta, e sal para então servir. Eles também preparavam o locro com carne seca ou cozida, com muito pimentão, pimenta, batatas e feijão. Eles comiam ainda grandes quantidades de frutas, como a pêra picada ou o tarwi.