Com o código de IMEI em mãos, o proprietário que teve seu aparelho celular roubado ou furtado, perdido ou extraviado, possibilita que a Polícia Militar tenha mais agilidade para bloquear o aparelho celular e, com o uso de aplicativos, rastreá-lo, facilitando assim sua localização e impedindo o uso por pessoas indevidas ...
Uma das formas de verificar o número IMEI é consultando a nota fiscal ou mesmo a caixa do aparelho, na qual se encontra uma etiqueta com essa informação. Outra maneira é digitar *#06# no próprio celular: o número do IMEI aparecerá na tela.
Não retemos dados para fins investigativos, a menos que nos seja enviada uma solicitação de preservação válida, antes que o usuário exclua esse conteúdo dos nossos serviços. O WhatsApp não armazena mensagens uma vez que elas são entregues, nem os registros de transações de tais mensagens entregues.
Há recursos de segurança robusta nesses serviços de mensagens instantâneas, tornando impossível o acesso ao conteúdo utilizando ferramentas e procedimentos forenses. Isso significa que cada mensagem, foto, vídeo, arquivo e áudio enviado é criptografado por padrão, incluindo as conversas de grupos.
COMO RASTREAR UM CELULAR? COMO A POLÍCIA FAZ ISSO? #738
Como a Polícia Civil grampeia um celular?
A segurança das ligações começa no cartão SIM (Subscriber identity module – módulo identificador de assinante) usado no celular. Por meio dele, o que se fala é criptografado, com o objetivo de embaralhar os dados da chamada para impedir que alguém que esteja próximo use um aparelho de escuta e ouça a conversa.
Ela é conhecida como sistema Ômega, desenvolvida com tecnologia de primeiro mundo por uma empresa brasileira para investigar, combater e mapear o crime no Estado. Para acessar o sistema e iniciar qualquer tipo de investigação, policiais com senha autorizada podem consultar, simultaneamente, 12 bases de dados.
Quanto tempo leva para rastrear um celular? Se o celular estiver ligado e conectado à internet, o rastreamento é feito em poucos segundos pela Apple, Google, Samsung e Xiaomi. No entanto, alguns fatores podem impactar a busca, como a velocidade da internet no smartphone perdido, ou se o aparelho estiver offline.
Algumas fabricantes, como a Apple e o Google, permitem rastrear um celular roubado mesmo desligado. Através de plataformas próprias para verificar a localização, os proprietários conseguem encontrar seus dispositivos mesmo quando não estão conectados à internet.
Durante o inquérito policial, a polícia realiza diversas atividades, como coleta de depoimentos de testemunhas e suspeitos, realização de perícias, análise de documentos, requisição de informações, entre outras diligências necessárias para a investigação do crime em questão.
Assim, caso o celular perdido ou roubado esteja com o recurso ativado — e conectado à rede Wi-Fi ou aos dados móveis — você poderá rastreá-lo entrando em Google Encontre Meu Dispositivo, com sua conta Google, a partir de qualquer dispositivo.
O acesso a registro telefônico, agenda de contatos e demais dados contidos em aparelhos celulares apreendidos no local do crime atribuído ao acusado depende de prévia decisão judicial que justifique, com base em elementos concretos, a necessidade e a adequação da medida e delimite a sua abrangência à luz dos direitos ...
Qual aplicativo que a polícia usa para rastrear celular?
A ferramenta já pode ser acessada em meucelular.sspds.ce.gov.br. Para criar o alerta, o cidadão poderá cadastrar seu celular na plataforma, informando alguns dados pessoais, para que as autoridades policiais sejam notificadas.
Não, a autoridade policial não pode acessar as mensagens armazenadas no aparelho, pois estão protegidas pelo sigilo telefônico. A lei permite apenas que os policiais façam a apreensão dos objetos que tiverem relação com a infração penal.
De acordo com o perito Willy Hauffe, uma das formas utilizadas pela polícia é o acesso ao backup do WhatsApp, por exemplo, por meio do próprio Meta (composta pelo Facebook, WhatsApp e Instagram). “A gente oficia a Meta, e a Meta afirma 'tem um backup aqui e nós mandamos'“, relatou o perito.
Se não há inquérito, um agente que se infiltra em um grupo do Whatsapp para executar tarefas referentes à sua função de policial comete ilegalidade. Assim, a prova obtida por meio do grampo do Whatsapp, sem autorização judicial, é ilícita e, por esta razão, não pode ser juntada aos autos numa Ação Penal.
Com o rastreamento, os policiais militares conseguem localizar o aparelho roubado ou furtado, e com o bloqueio, o proprietário inutiliza o celular, que não poderá ser usado por um usuário que não possua os códigos corretos para acessar e desbloquear o aparelho.