Assim, demandam rapidez no atendimento. Considera-se batimento cardíaco acelerado quando a pessoa tem mais de 100 batimentos por minuto. Se for um episódio de início agudo e duradouro, associado ou não com sintomas como fraqueza, tontura, desmaios e falta de ar, a pessoa deve procurar atendimento médico de emergência.
Quando se preocupar com a arritmia cardíaca? Quando os batimentos cardíacos estiverem acima de 100 batimentos por minuto ou abaixo de 50 batimentos por minuto, é importante procurar um cardiologista.
As arritmias ventriculares complexas são as mais potencialmente de risco para morte súbita, pois são as que eventualmente evoluem para um tipo de ''parada cardíaca'' (fibrilação ventricular) que dificilmente pode ser revertida sem um desfibrilador.
A arritmia cardíaca é dita benigna quando ela não oferece risco de morte e dita maligna quando coloca a pessoa em uma situação potencialmente fatal, que requer atenção e atendimento médico rápido.
Quando que uma Arritmia é Perigosa? - Cardiologista Especialista em Arritmias - Dr. Caio Henrique
Qual o tipo de arritmia mais séria?
Arritmias ventriculares
A arritmia ventricular como o próprio nome indica, possui origem nos ventrículos como taquicardia ventricular ou fibrilação ventricular. São arritmias graves, com frequências cardíacas muito elevadas e que podem cursar com Morte Súbita ou Síncope (desmaio).
Palpitações, escurecimento da vista, tonturas, desmaios, palidez, sudorese, mal-estar, dores no peito, falta de ar, são alguns sintomas dos portadores de arritmia cardíaca.
A principal causa é aquela que ocorre após um infarto agudo do miocárdio. Nessa situação, o paciente pode ter o que chamamos de fibrilação ventricular, quando o coração bate desordenado e muito rápido, até 600 vezes por minuto, e isso faz com que o sangue não possa ser bombeado pelo coração, levando à morte súbita”.
Se a arritmia persistir, pode causar morte. As arritmias também podem agravar os sintomas das cardiopatias subjacentes, como a dor torácica e a falta de ar.
O que uma pessoa que tem arritmia cardíaca não pode fazer?
Isso inclui evitar o uso de estimulantes, como cafeína e álcool, evitar o estresse excessivo, praticar atividade física regularmente e manter uma dieta saudável. O tratamento adequado pode ajudar a prevenir complicações graves, como acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência cardíaca e morte súbita.
As arritmias cardíacas podem trazer uma série de complicações graves, inclusive o óbito. Desmaios, insuficiência cardíaca, edema agudo de pulmão, AVC e parada cardíaca são algumas das complicações da doença. Portanto, as alterações nos batimentos do coração devem ser investigadas ao sinal dos primeiros sintomas.
Quando o coração acelera, ele encurta a diástole. Assim, o órgão envia menos sangue para o corpo, causando cansaço e desmaios. Uma frequência cardíaca perto dos 180 bpm é sinal de alerta total e perigo de morte.
Muitas vezes, as arritmias cardíacas não provocam sintomas, são silenciosas e, por isso, perigosas. No entanto, alguns pacientes reclamam das palpitações, ou “batedeira”, tontura, falta de ar, sensação de desmaio. Em outros casos, como nas bradiarritmias, as palpitações já não são comuns.
Estresse, nervosismo, medo e inseguranças podem deixar o coração acelerado e, com isso, causar tonturas, sensação de desmaio e até falta de ar. A questão é que os sintomas apresentados acima podem se encaixar em dois diagnósticos: Arritmia Cardíaca e Ansiedade.
Qual o melhor remédio para controlar arritmia cardíaca?
O cloridrato de amiodarona, por exemplo, serve para regularizar as arritmias. O cloridrato de salotol atua diminuindo a frequência cardíaca. Ele age sobre o ritmo do coração, reduzindo a velocidade e a força dos batimentos, também diminui a necessidade de oxigênio e torna mais fácil as contrações.
O ritmo cardíaco normal fica em torno de 60 a 100 batimentos por minuto. Quando praticamos esforço ou atividade física é normal que essa frequência aumente e passe de 100.
Existem vários tipos de arritmias, mas as mais comuns são a taquicardia, quando o coração bate rápido e a bradicardia, quando as batidas são muito lentas. Existem também os batimentos fora de compasso, que se manifestam com pulsação irregular, como as extra-sístoles e a fibrilação atrial.
Em repouso, a frequência cardíaca normal apresenta uma variação entre 60 e 100 batimentos por minuto (bpm). A aceleração dos batimentos (acima de 100 bpm) indica que a pessoa está com taquicardia. Já uma frequência cardíaca baixa, inferior a 60 bpm, é considerada uma condição de bradicardia.
Em alguns casos, a arritmia pode levar à morte súbita, que ocorre de forma inesperada e num prazo de uma hora desde o início dos sintomas, pode evoluir para parada cardiorrespiratória e falecimento.
As questões emocionais podem levar a arritmias assim como descontrole da pressão. Isso ocorre por noites mal dormidas, descarga de adrenalina e alterações na respiração.
Arritmia cardíaca é grave? Pode ser grave e, por isso, a investigação médica se torna fundamental. Como o quadro compromete o bombeamento do sangue para o corpo, o problema pode, em casos extremos, levar à morte súbita, observada inclusive em jovens e atletas.
O eletrocardiograma (ou ECG) é feito para avaliar a existência de arritmias cardíacas, infarto do miocárdio ou bloqueios do sistema de condução cardíaco.
A arritmia cardíaca é marcada pela falta de ritmo dos batimentos do coração. Este compasso irregular dos batimentos pode vir acompanhado de sintomas como sensação de fraqueza, tontura, mal estar, falta de ar, dor no peito, palidez ou suor frio.