A sífilis começa com uma ulceração indolor no local da infecção e, no segundo estágio, causa erupção cutânea, febre, cansaço, dor de cabeça e perda de apetite. Se não for tratada, a sífilis em seu terceiro estágio pode danificar a aorta, cérebro, medula espinhal e outros órgãos.
A partir dos sintomas de sífilis, os médicos podem levantar a suspeita clínica nas fases primária, secundária ou terciária. A confirmação em si é feita em qualquer estágio (incluindo o da sífilis latente), por meio de exames de sangue específicos, como no caso do exame VDRL.
Sífilis terciária: pode surgir de 2 a 40 anos depois do início da infecção. Costuma apresentar sintomas como lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.
Nos estágios primário e secundário da infecção, a possibilidade de transmissão é maior. A sífilis pode ser transmitida por relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto.
“A terciária pode se manifestar na pessoa entre um ano e 40 anos depois do início da infecção. Esta é a forma mais grave e pode provocar lesões na pele, ossos e afetar o sistema nervoso e cardiovascular”, destaca a médica.
Se a doença não for tratada, continua a avançar no organismo, surgindo manchas em várias partes do corpo (inclusive nas palmas das mãos e solas dos pés), queda de cabelos, cegueira, doença do coração, paralisias. Caso ocorra em grávidas, poderá causar aborto/natimorto ou má formação do feto.
Olá. O controle do tratamento da sífilis deverá ser feita em 3 meses após o final do tratamento com o VDRL. Como você colheu o exame precocemente, a ausência de queda deste exame não significa que o tratamento não foi adequado.
O estágio mais perigoso da doença, mas também o mais demorado, já que pode surgir depois de décadas do contágio, se o paciente não se submeter ao tratamento. As manifestações são em forma de lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, que podem ser graves a ponto de levá-lo a óbito.
Os sinais e sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses do aparecimento e cicatrização da ferida inicial. Pode ocorrer manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. Essas lesões são ricas em bactérias. Pode ocorrer febre, mal-estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo.
Na sífilis em atividade a doença apresenta, habitualmente, altos títulos de VDRL (maiores ou iguais a 1/16). Esta condição ou a elevação de títulos do VDRL em quatro vezes ou mais, comparativamente ao último exame realizado, justificariam um novo tratamento para indivíduos previamente tratados.
A sífilis materna, sem tratamento, pode causar a má-formação do feto, aborto espontâneo e morte fetal. Na maioria das vezes, porém, o bebê nasce aparentemente saudável, e os sintomas aparecem nos primeiros meses de vida: pneumonia, feridas no corpo, alterações nos ossos e no desenvolvimento mental, surdez e cegueira.
6. A sífilis pode ser mortal. Verdadeiro. Quando não diagnosticada e tratada precocemente, a sífilis evolui para formas tardias com envolvimento potencial de órgãos vitais (como o coração e o sistema nervoso central) podendo causar complicações graves e, até mesmo, a morte.
Sífilis Primária: de 3 a 90 dias (média de 21 dias) após o contágio surgem lesões como pequenas feridas, inicialmente de cor rósea, que evoluem para um vermelho intenso com fundo esbranquiçado, como se fosse uma “afta”. Esta lesão se chama “cancro duro”. Geralmente é única e NÃO DÓI.
A sífilis adquirida até dois anos é considerada recente. Nessa fase, a doença pode manifestar-se como sífilis primária, secundária ou latente recente. Já a infecção presente no indivíduo há mais de dois anos é chamada de sífilis tardia, e pode manifestar-se como latente tardia ou terciária.
A lesão inicial da sífilis primária manifesta-se como uma pequena elevação na pele nos órgãos genitais, que em poucas horas se transforma em uma úlcera, geralmente não dolorosa.
Como diferenciar a fase de latência das demais fases da sífilis?
Para diferenciar esta fase da infecção primária deve-se pesquisar no líquor a presença de anticorpos, utilizando-se o VDRL. Evidencia-se sífilis latente quando o VDRL é reagente no líquor, acompanhado de baixos títulos no soro.
Não é possível precisar ao certo quando pegou a infecção. Para ser considerada corretamente tratada, você e seu parceiro sexual precisam realizar o tratamento correto e com a dose correta de antibiótico, conforme o estágio da sífilis. O controle do tratamento deverá ser feito em 3 meses com o VDRL.
Se a infecção evoluir, em seu estágio mais avançado pode haver complicações severas, como lesões cardiovasculares e neurológicas, deixando sequelas irreversíveis. “Nos dois primeiros estágios da doença, os sintomas regridem e o paciente pensa que está curado.
As manifestações orais da sífilis podem se apresentar como placas cinzentas, úlceras com bordas irregulares e esbranquiçadas, placas mucosas, nódulos, manchas e erosão(2,3). Pode-se notar a presença de condilomas lata, ulcerações em forma de caracol, máculas papulares vermelhas e pápulas fendidas(1,2,3).
A sífilis começa com uma ulceração indolor no local da infecção e, no segundo estágio, causa erupção cutânea, febre, cansaço, dor de cabeça e perda de apetite. Se não for tratada, a sífilis em seu terceiro estágio pode danificar a aorta, cérebro, medula espinhal e outros órgãos.
A fase secundária da sífilis pode causar febre, cansaço, perda de apetite e perda de peso. Cerca de 50% das pessoas com sífilis em estágio secundário apresentam linfonodos aumentados em todo o corpo. Em cerca de 10% das pessoas, outros órgãos são afetados.
Os sinais de melhora da sífilis surgem cerca de 3 a 4 dias após o início do tratamento e podem incluir aumento do bem-estar, redução das ínguas e cicatrização das feridas, por exemplo.
Em alguns casos, o paciente só descobre que está infectado na fase secundária, pois a lesão primária pode ter passado despercebida na época. A sífilis secundária se manifesta com erupções na pele, classicamente nas palmas das mãos e solas dos pés.
A sífilis, quando bem tratada, tem cura. Como é uma infecção bacteriana, o tratamento consiste em injeções do antibiótico Penicilina Benzatina, conhecido popularmente como Benzetacil.