Para que um pecado seja mortal, requerem-se, em simultâneo, três condições: «É pecado mortal o que tem por objecto uma matéria grave, e é cometido com plena consciência e de propósito deliberado» ( 96 ).
Matéria séria ou grave: A ação é claramente má ou severamente desordenada. ...
Conhecimento ou reflexão suficiente: Isso significa que sabemos que estamos cometendo um ato pecaminoso e que refletimos o suficiente para que seja intencional.
A noção de pecado se realiza perfeitamente no pecado mortal, violação tão grave que acarreta a morte da alma, ou seja, a ruptura do indivíduo com Deus. Nele, três condições devem ser satisfeitas: matéria grave, conhecimento de causa e empenho da vontade.
Pecado mortal é aquele que é grave, normalmente contra um dos Dez Mandamentos de Deus: matar, roubar, adulterar, prostituir, blasfemar, prejudicar os outros, ódio etc. É algo que nos deixa incomodados.
Mesmo em estado de pecado mortal, a pessoa não está completamente isolada da compaixão de Deus. Por isso, se você se encontra em pecado mortal, REZE! Peça ao Senhor a graça da conversão, do arrependimento, e busque assim que possível restaurar a amizade com Ele através da confissão.
Para que um pecado seja mortal, requerem-se, em simultâneo, três condições: «É pecado mortal o que tem por objecto uma matéria grave, e é cometido com plena consciência e de propósito deliberado» ( 96 ).
A serva de Deus então aprendeu que, por cada pecado mortal perdoado, resta à alma culpada passar por um sofrimento de sete anos [2]. Esse prazo não pode evidentemente ser encarado como uma medida definitiva, mas como uma pena média, já que pecados mortais diferem em enormidade.
É tradicional a interpretação de que as passagens de Mc 3,28-29, Mt 12,31-32 e Lc 12,10 retratam a “blasfêmia contra o Espírito santo” como o pecado impossível de perdoar: o “pecado imperdoável”.
Diz o “Catecismo da Igreja Católica” (nº 2.181): “Aqueles que deliberadamente faltam a esta obrigação, cometem pecado grave”. A fidelidade às orientações e exigências da Igreja são fundamentais para ser membro vivo da obra de Cristo.
Mas a verdade é que quem comunga em pecado mortal “come e bebe a sua própria condenação”. Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do Corpo e do Sangue do Senhor. Que cada um se examine a si mesmo e, assim, coma desse pão e beba desse cálice.
Acuse (diga) seus pecados com clareza, primeiro os mais graves, depois os mais leves. Fale resumidamente, mas sem omitir o necessário. Devemos confessar os nossos pecados e não os dos outros.
Qualquer pecado, por mais grave que seja, pode ser perdoado por Deus, desde que haja sincero arrependimento, como ensinam a Bíblia e a Doutrina da Santa Igreja (cf. também Catecismo da Igreja Católica, Artigo 8).
Os pensamentos e desejos impuros são pecado quando a vontade se compraz deles, ainda que nãos e realize o ato impuro; mas não são pecado quando a vontade não os consente e procura rejeitá-los.
Pedro já é misericordioso, porque, na verdade, não é fácil perdoar sete vezes o mesmo pecado ao mesmo ofensor. Mas Jesus lhe responde com autoridade: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete”, isto é, sempre, infinitamente!
Desespero: que consiste em acreditar que a própria maldade humana é maior do que a bondade divina. Presunção: se alguém deseja obter a glória (da salvação) sem ter os méritos - sem demérito para o arrependimento no leito de morte - ou perdão sem arrependimento. Resistência em conhecer a verdade.
Para que o pecado seja mortal tem de ser cometido com plena consciência e total consentimento. Pressupõe o conhecimento do carácter pecaminoso do acto, da sua oposição à Lei de Deus. E implica também um consentimento suficientemente deliberado para ser uma opção pessoal.
Pelo Sacramentos da reconciliação (confissão) todos os que se encontram em pecado mortal podem receber o perdão de Deus e recomeçar, aquele que caminha buscando o Céu, precisa trilhar um caminho de santidade, fugir do pecado, buscar recomeçar sempre!
Seja franco e honesto com Deus em suas orações e admita que cometeu erros. Depois de confessar seus pecados, peça ajuda. “Desta maneira sabereis se um homem se arrepende de seus pecados — eis que ele os confessará e abandonará” (D&C 58:43). Se possível, você deve reparar os danos causados por suas ações.
A alma em pecado mortal, por outro lado, vive na completa escuridão. É o que explica Padre Paulo Ricardo nesta segunda pregação de nosso retiro, a partir da visão que teve Santa Teresa das pessoas em pecado grave e dos tormentos do inferno.
Morrer em pecado mortal sem arrependimento e sem dar acolhimento ao amor misericordioso de Deus, significa permanecer separado d'Ele para sempre, por nossa própria livre escolha. E é este estado de auto-exclusão definitiva da comunhão com Deus e com os bem-aventurados que se designa pela palavra «Inferno».