Pelo Sacramentos da reconciliação (confissão) todos os que se encontram em pecado mortal podem receber o perdão de Deus e recomeçar, aquele que caminha buscando o Céu, precisa trilhar um caminho de santidade, fugir do pecado, buscar recomeçar sempre!
Mesmo em estado de pecado mortal, a pessoa não está completamente isolada da compaixão de Deus. Por isso, se você se encontra em pecado mortal, REZE! Peça ao Senhor a graça da conversão, do arrependimento, e busque assim que possível restaurar a amizade com Ele através da confissão.
Seja franco e honesto com Deus em suas orações e admita que cometeu erros. Depois de confessar seus pecados, peça ajuda. “Desta maneira sabereis se um homem se arrepende de seus pecados — eis que ele os confessará e abandonará” (D&C 58:43). Se possível, você deve reparar os danos causados por suas ações.
A serva de Deus então aprendeu que, por cada pecado mortal perdoado, resta à alma culpada passar por um sofrimento de sete anos [2]. Esse prazo não pode evidentemente ser encarado como uma medida definitiva, mas como uma pena média, já que pecados mortais diferem em enormidade.
Qualquer pecado, por mais grave que seja, pode ser perdoado por Deus, desde que haja sincero arrependimento, como ensinam a Bíblia e a Doutrina da Santa Igreja (cf. também Catecismo da Igreja Católica, Artigo 8).
Um pecado mortal (em latim: peccatum mortale), na teologia católica, é um ato gravemente pecaminoso que pode levar ao Inferno se a pessoa que o cometeu não se arrepender dele antes da morte.
Para que um pecado seja mortal, requerem-se, em simultâneo, três condições: «É pecado mortal o que tem por objecto uma matéria grave, e é cometido com plena consciência e de propósito deliberado» ( 96 ).
A alma em pecado mortal, por outro lado, vive na completa escuridão. É o que explica Padre Paulo Ricardo nesta segunda pregação de nosso retiro, a partir da visão que teve Santa Teresa das pessoas em pecado grave e dos tormentos do inferno.
Morrer em pecado mortal sem arrependimento e sem dar acolhimento ao amor misericordioso de Deus, significa permanecer separado d'Ele para sempre, por nossa própria livre escolha. E é este estado de auto-exclusão definitiva da comunhão com Deus e com os bem-aventurados que se designa pela palavra «Inferno».
É tradicional a interpretação de que as passagens de Mc 3,28-29, Mt 12,31-32 e Lc 12,10 retratam a “blasfêmia contra o Espírito santo” como o pecado impossível de perdoar: o “pecado imperdoável”.
Pedro já é misericordioso, porque, na verdade, não é fácil perdoar sete vezes o mesmo pecado ao mesmo ofensor. Mas Jesus lhe responde com autoridade: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete”, isto é, sempre, infinitamente!
Mas a verdade é que quem comunga em pecado mortal “come e bebe a sua própria condenação”. Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do Corpo e do Sangue do Senhor. Que cada um se examine a si mesmo e, assim, coma desse pão e beba desse cálice.
Pecado mortal é aquele que é grave, normalmente contra um dos Dez Mandamentos de Deus: matar, roubar, adulterar, prostituir, blasfemar, prejudicar os outros, ódio etc. É algo que nos deixa incomodados.
Além do Sacramento da Confissão, que também é chamado de Reconciliação e de Penitência, os Sacramentos do Batismo e da Eucaristia têm o poder de perdoar os pecados. Com o Batismo, todos os pecados cometidos antes de receber este sacramento são perdoados.
Pelo Sacramentos da reconciliação (confissão) todos os que se encontram em pecado mortal podem receber o perdão de Deus e recomeçar, aquele que caminha buscando o Céu, precisa trilhar um caminho de santidade, fugir do pecado, buscar recomeçar sempre!
Diz o “Catecismo da Igreja Católica” (nº 2.181): “Aqueles que deliberadamente faltam a esta obrigação, cometem pecado grave”. A fidelidade às orientações e exigências da Igreja são fundamentais para ser membro vivo da obra de Cristo.
O que acontece se a pessoa morrer em pecado mortal?
Pecado mortal, inferno antecipado. “Como seria triste a morte, se então te encontrasses em pecado mortal. Por um triste prazer, perderíamos um grande bem, que é a presença de Deus pela graça e, por fim, a vida eterna, que jamais acabará.”
O fato é que todo pecado pode ser perdoado, desde que seja confessado. Se alguém, no entanto, chegar a ponto de achar que o mal é o bem, então nunca haverá de se arrepender e, por conseguinte, não terá o perdão.
O Catecismo da Igreja Católica define o pecado como "uma falta contra a razão, a verdade, a consciência reta; é uma falta ao amor verdadeiro para com Deus e para com o próximo, por causa de um apego perverso a certos bens. Fere a natureza do homem e ofende a solidariedade humana.
No livro de Marcos 3, 28-29, Jesus nos diz: “Eu lhes asseguro que todos os pecados e blasfêmias dos homens lhes serão perdoados, mas quem blasfemar contra o Espírito Santo nunca terá perdão: é culpado de pecado eterno”.
Para sair do estado de pecado, primeiramente é necessário que façamos um bom exame de consciência e nos arrependamos pelo menos dos pecados graves que cometemos. Pois, sem a contrição ou arrependimento de coração, o sacramento da Confissão não é válido.
Os pensamentos e desejos impuros são pecado quando a vontade se compraz deles, ainda que nãos e realize o ato impuro; mas não são pecado quando a vontade não os consente e procura rejeitá-los.