Células sanguíneas chamadas de plaquetas se juntam para formar um “muro de proteção” chamado de coágulo. Ele nada mais é do que um “curativo natural do corpo” que vai proteger a ferida que está embaixo.
Quando uma ferida começa a cicatrizar, é comum acreditar que a formação de casquinhas é um bom sinal. Afinal, parece que a ferida está se curando, certo? Bem, na verdade, a casquinha é composta por tecidos mortos que precisam ser removidos para permitir a renovação celular e a formação de um tecido novo e saudável.
A melhor forma de retirar a crosta é molhá-la e lentamente retirá-la, depois secar a zona e amaciá-la com um pouco de vaselina. "Não se deve deixar que a crosta amadureça de mais porque aumenta a cicatriz", diz Mark Davis, professor de dermatologia da Mayo Clinic (EUA) que lida com crostas e pele frágil a toda a hora.
A crosta geralmente aparece quando a ferida é mantida em um meio seco, e isso é muito ruim para o processo de cicatrização da pele. Essa crosta é composta pelo acúmulo de tecido não-viável e de bactérias e, além de atrasar o processo de cicatrização, ainda pode ocasionar uma infecção.
A casquinha é um sinal de que o machucado está cicatrizando bem? Sim, no geral, a presença da casquinha é sinal de que a lesão está em um bom processo de recuperação, já que ela se forma quando o sangue coagula por meio de acúmulo de plaquetas, criando uma barreira protetora sobre a ferida.
Quando se forma a casca de uma ferida? Curativo - Enfermagem -educacional
Pode arrancar a casquinha da ferida?
A casca é, sim, parte do processo de cicatrização, mas ela funciona como uma espécie de parede de tijolo, impedindo que novas células migrem até o local e possam cobrir aquele machucado. Por isso os médicos costumam fazer a remoção dessa casquinha com produtos químicos ou com aparelhos médicos.
Se a ferida ficar preta, é uma notícia bem ruim. Ela indica necrose, que é a morte das células na área da ferida. E adivinha quem adora essa situação? Isso mesmo, as bactérias.
A caspa ou dermatite seborreica é uma inflamação na pele que causa principalmente descamação e vermelhidão em algumas áreas da face, como sobrancelhas e cantos do nariz, couro cabeludo, orelhas e tórax. Apresenta períodos de melhora e de piora dos sintomas.
O tratamento pode ser feito com medicamentos (antidepressivos, por exemplo) e psicoterapia. A técnica mais conhecida para a TE é chamada de Terapia de Reversão de Hábitos (TRH). Ela consiste em identificar os gatilhos e desenvolver estratégias para controlá-los.
A crosta láctea geralmente desaparece dentro de alguns meses sem tratamento específico. Lavar e escovar suavemente o cabelo e o couro cabeludo do bebê ajudam a remover a descamação.
Esta técnica pode ser feita entre 2 a 3 vezes por dia, mas só deve ser feita depois que a casquinha se formou. Caso o local fique muito inchado ou cause dor, deve-se retirar a compressa e evitar aplicar calor durante esse dia ou, então, aplicar a compressa por menos tempo.
O ideal é, antes do banho, proteger a região lesionada com material impermeável, como plástico filme. Feridas de pele deve ser lavadas com soro fisiológico ou soluções específicas para limpeza de lesões.
Faça uma mistura com uma parte de bicarbonato de sódio e duas de vinagre de álcool, formando uma pasta. Aplique-a sobre a crosta de gordura e espere alguns minutos. No forno, onde a sujeira normalmente é mais pesada, você pode deixar agir por pelo menos 40 minutos.
Limpe-a bem com água e sabão. Passe depois à zona da ferida: Use água, soro fisiológico ou uma solução para limpeza de feridas; A limpeza pode ser feita sob água corrente para remover detritos que estejam presentes.
Quando a ferida já está fechando e cicatrizando, diminuem as células inflamatórias, com isso pode restar a sensação de coceira. Pode parecer estranho, mas a coceira é o sintoma mínimo da dor. Quando a dor já foi embora a coceira pode começar.
Como fazer casquinha de machucado sair mais rápido?
É facilitado com o uso de coberturas de curativo que proporcionam um meio úmido adequado, como por exemplo o hidrogel; Mecânico: técnica que utiliza métodos de fricção para o desbridamento, como escovação, hidroterapia, irrigação e esfregaço com gaze.
Você já deve ter ouvido alguém dizer que a sua ferida precisa ficar aberta para poder respirar, certo? Esqueça isso. Na verdade, a ferida precisa ficar coberta, para proteger da invasão de bactérias que podem levar à infecção da lesão.
Ele nada mais é do que um “curativo natural do corpo” que vai proteger a ferida que está embaixo. Se não aplicamos uma cobertura no local, o coágulo resseca em contato com o ar, endurece e forma a famosa “casquinha”.
A caspa é causada pela descamação excessiva do couro cabeludo. A cada duas semanas, as células da pele do couro cabeludo são naturalmente renovadas e eliminadas na forma de pequenas escamas invisíveis.
Quando a crosta láctea persiste, há muitas soluções disponíveis em farmácias para remover as escamas da crosta láctea. Não hesite em contactar o seu médico ou farmacêutico para obter aconselhamento. Há produtos (em diferentes formas galénicas: loção, emulsão, creme ou gel) e/ou champôs específicos para a crosta láctea.
Um dos componentes do sangue, as plaquetas, que nada mais são do que alguns pedacinhos de células, vão começar a se depositar nas bordas do machucado. Em poucos minutos, certas proteínas, se juntam às plaquetas e formam como se fosse um “tampão”, que vai ficando cada vez mais seco. Esse “tampão” é a casca do machucado.
No desbridamento autolítico buscamos amolecer esse tecido necrótico para facilitar a sua remoção. Para isso, são utilizados curativos que adicionam umidade à ferida, utilizando os próprios macrófagos (células do sistema imunológico) do paciente.
É melhor cobrir o machucado ou deixar ele respirar?
Evite cicatrizes: Curativos Hidrocoloides mantêm a umidade perfeita para sua pele se regenerar. O curativo também ajuda a manter os micróbios longe da ferida, além de evitar que alguma sujeira carregando micro-organismos caia nela, o que poderia levar a uma infecção.