A secreção ocular, popularmente conhecida como remela, é uma combinação de muco, óleo, células da pele e outros detritos que se acumulam no canto do olho enquanto você dorme. Ela pode ser úmida e pegajosa ou seca e com crostas, dependendo da quantidade de líquido na secreção evaporada.
A remela, também conhecida como “rheum” em termos médicos, é uma substância comum que pode se formar nos cantos dos olhos. Embora seja muitas vezes inofensiva, ela pode ser desconfortável e indicar problemas oculares subjacentes.
A remela é uma substância naturalmente produzida pelo corpo, composta por lágrima, oleosidade, células da pele e muco que se acumulam no canto do olho, e tem como função proteger o olho, removendo sujidades ou detritos que podem causar irritação nos olhos.
A blefarite leva a esse sintoma e à caspa nos cílios
Como as estruturas são amareladas e têm a mesma textura da matinal, é comum sentir que há remela nos olhos em excesso. Essa condição exige um tratamento imediato e de qualidade, já que pode levar a problemas graves.
De uma maneira bem simples, a remela é uma espécie de sobra das lágrimas. Os olhos precisa produzir as lágrimas para poder lubrificá-los. Desse modo, a lágrima é formada, basicamente, por três componentes — uma camada de muco, uma camada líquida e uma camada gordurosa.
Ter secreção no olho é algo normal. Gerada pelas lágrimas, as chamadas remelas ou “ramelas” são um indicativo de... Ter secreção no olho é algo normal. Gerada pelas lágrimas, as chamadas remelas ou “ramelas” são um indicativo de que os globos oculares estão sendo constantemente lubrificados e limpos – como deve ser.
Essa condição provoca lacrimejamento constante, o que geralmente leva ao acúmulo de muco e remela nos cantos dos olhos. O problema pode ser causado por uma série de fatores, como malformações congênitas, infecções, inflamações, tumores, traumas, cirurgias ou envelhecimento.
Um pouco de remela nos olhos ao acordar é normal, mas a secreção ocular excessiva, especialmente se for de cor verde ou amarela e acompanhada de visão embaçada, sensibilidade à luz ou dor nos olhos, pode indicar uma infecção ocular grave ou doença ocular e deve ser examinada imediatamente por seu oftalmologista.
Os olhos são lubrificados, protegidos e nutridos pelas lágrimas, que são compostas por gordura, água e muco. Todos esses compostos se misturam quando piscamos e o excesso deles é empurrado para o canto dos olhos, formando a remela: o acúmulo do muco, da camada oleosa e a sujeira acumulada.
A doença, geralmente, está relacionada com a colonização das pálpebras por bactérias da flora normal da pele. Esta colonização é exacerbada quando há aumento de oleosidade dessa região, devido à disfunção das glândulas de meibómio, glândulas produtoras da camada lipídica do filme lacrimal.
Mesmo durante o sono nossos olhos precisam ser lubricados, mas como não piscamos neste momento, a proteção ocular é feita de maneira diferente, com a produção de outra forma de lubrificação. Esta lubrificação é chamada de mucoide, uma espécie de lágrima mais gordurosa e consistente, que muitas vezes é crostosa.
A secreção dos olhos nada mais é do que uma mistura de muco, óleo, células da pele e outros resíduos que se acumulam ao longo da noite nos cantos dos olhos enquanto dormimos.
Uma inflamação nos olhos pode acontecer por motivos simples, como alergias a partículas do ar, cremes ou maquiagem, insônia, falta de higiene nas mãos, óculos e lentes de contato (que podem levar bactérias para a região), ou até mesmo por choro excessivo.
Humor viscoso amarelado ou esbranquiçado que se forma nos pontos lacrimais ou nos bordos da conjuntiva. 2. [Portugal: Bairrada] Líquido que escorre da sardinha de salmoura.
"Remela" ou "ramela" é como chamamos, popularmente, aquela secreção branca ou amarelada que se acumula nos cantos dos olhos, principalmente durante a noite. De modo geral, essa secreção é o que sobra da lágrima após a parte líquida evaporar.
"Remela" ou "ramela" é como chamamos, popularmente, aquela secreção branca ou amarelada que se acumula nos cantos dos olhos, principalmente durante a noite. De modo geral, essa secreção é o que sobra da lágrima após a parte líquida evaporar.
Conjuntivite: é a inflamação da conjuntiva, a membrana que reveste a superfície dos olhos e a parte interna das pálpebras. Ela pode ser viral ou bacteriana. Em ambos os casos, a quantidade de remela aumenta consideravelmente.
O que significa acordar com os olhos grudados de remela?
Acordar com os olhos grudados de remela pode ser indicativo de manifestação de alguma doença ocular. Por exemplo, conjuntivite, blefarite, entre outras. No entanto, o acúmulo de remelas também pode estar associado ao funcionamento convencional do organismo humano.
Na maioria das vezes, isso se deve à irritação do olho devido a ar muito seco, poeira, olho seco, uso de lentes e até pequenos traumas provocados pela unha, por exemplo.
Embora ambas apresentem vermelhidão e sensação de coceira nos olhos, outros sintomas são diferentes. No caso da infecciosa, é comum que haja uma secreção branca ou amarelada causada por uma ação bacteriana. Já no caso da alérgica, o máximo que há é uma secreção clara, consistente e em pouca quantidade.
A blefarite é uma inflamação das bordas das pálpebras, possivelmente com escamas espessas, crostas, úlceras superficiais, ou vermelhidão e inchaço das bordas das pálpebras. A inflamação é causada por determinadas infecções, reações alérgicas e algumas doenças cutâneas.
Alguns exemplos de colírios que podem ser usados para lubrificar os olhos são o Systane, Lacril, Trisorb, Lacrima Plus, Lacribell, Artelac ou Lacrifilm, que podem ser comprados em farmácias, sem que seja necessário a apresentação de receita médica.