Popularmente, denominamos de "bibliófilo" aquele que costumar ler com muita frequência. O historiador português João José Alves Dias define um bibliófilo simplesmente como "aquele que ama os livros".
As pessoas com vício em leitura são chamadas bibliófilas, no dicionário pode ser encontrado como “amante ou colecionador de livros”. Essa é uma parte da vida de Alícia Araújo, acadêmica de Direito na. “Eu gosto mais de ler livros de romance, sempre fui apaixonada por livros que levam para outro universo.
“Com o hábito de ler, você pode diminuir os níveis do hormônio do estresse, desacelerando os pensamentos e o ritmo da respiração, além de reduzir o risco de desenvolver doenças psicológicas e degenerativas, como o Alzheimer, ansiedade e até mesmo a depressão”, enfatiza.
No entanto, são essas duas palavras, "circunstâncias" e "especiais", que mais despertam dúvida e mais oferecem lugar a divagação. Popularmente, denominamos de "bibliófilo" aquele que costumar ler com muita frequência.
Pesquisas científicas provam que pessoas que leem mais possuem um vocabulário maior e mais rico, além de terem melhores habilidades verbais, como fala e escrita. O fato de você ler mais faz com que você tenha um maior vocabulário e saiba como utilizar melhor as palavras.
A leitura é um hábito que traz muitos benefícios à saúde. Além de proporcionar um momento de prazer, ler estimula a criatividade, expande o vocabulário, ajuda a diminuir o estresse e ativa o cérebro promovendo a saúde mental.
Os tipos de narrador são o narrador personagem (em primeira pessoa), que participa da história; o narrador observador (em terceira pessoa), que apenas narra o que vê; e o narrador onisciente (também em terceira pessoa), que tem total conhecimento de personagens e fatos.
Bibliófilo é uma palavra de origem grega que significa “amante dos livros”. É utilizada para descrever pessoas que colecionam livros e que têm grande apreço pela leitura. É uma opção adequada para uma pessoa que lê muito e tem uma grande coleção de livros.
O hábito de leitura é a prática de ler com frequência e com qualidade para atingir os diversos objetivos e benefícios dessa prática. Ler posts de redes sociais e jornais não configura hábito de leitura, já que o termo indica leitura de livros e textos mais complexos, que desafiam e desenvolvem a inteligência.
Todavia, propondo-se a pensá-lo, perceberá a configuração de três níveis básicos de leitura, os quais são possíveis de visualizar como níveis sensorial, emocional e racional.
São eles os seguintes: leitura elementar, leitura inspecional, leitura analítica e leitura sintópica. Vamos apresentá-los! O primeiro nível é denominado leitura elementar, e compreende o processo de alfabetização funcional. É a capacidade de juntar sílabas, compreender frases e palavras e identificar as informações.
Segundo Coelho (2000) existem cinco categorias que norteiam as fases do desenvolvimento psicológico da criança: o pré-leitor, o leitor iniciante, o leitor em processo, o leitor fluente e o leitor crítico.
O hábito de leitura tem relação comprovada com uma melhor qualidade de saúde mental. A leitura, por envolver imaginação, mentalização, antecipação e aprendizagem (sempre aprendemos, ao menos, palavras novas), funciona como um 'exercício' para o cérebro humano.
Ter o hábito de leitura ao longo da vida também é uma forma de prevenir doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer. Isso porque, ao ler, você exercita e fortalece o seu cérebro, tornando-o menos propenso a esses episódios.